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Nota 3 é pouco e 4 é demais. Dou nota 4 pelo bom trabalho do Distrito 9 e pela boa atuação dos brasileiros, assim como pelos modestos, mas bem feitos efeitos especiais. A história é clichê e demonstra um futuro pós-apocalíptico em que os mais poderosos dominam os menos poderosos. Algo similar foi visto no remake de Vingador do Futuro. O problema deste filme é que tudo acontece no mesmo lugar: CA, EUA. O dono da empresa X que comanda a segurança de dados do Elysium trabalhava justamente na cidade do recém-herói Max! Bem, o já citado "dono da empresa X" pôde ser facilmente abatido e foi através de um bando desordenado de anarquistas com algumas armas! Ele tinha como escolta meramente dois andróides? Bem, as coisas são rápidas e resumidamente explicadas, mas eficiente para um público que prefere ação ao enredo. O mercenário sanguinário tem o melhor papel e sua katana o faz um assassino estiloso. A rede anarquista-tecnológica comandada por Wagner Moura não tem um objetivo muito claro. Eles são bons ou maus? São justos? Começam como um mercado negro que vende passaporte para Elysium e terminam como revolucionários? Sem sentido! Fora isso, a ação envolve o público. Talvez com mais explicação e uma trama mais justa, a coisa merecesse nota 4 (de verdade).