Game of Thrones
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Marcelo Freitas
Marcelo Freitas

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 20 de abril de 2025
Excelente produção, elenco e narrativa. Faltou divulgação da série e preocupação com o final porque até hoje é assistido e admirado.
Barbara A.
Barbara A.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de abril de 2019
Ai gente que série maravilhosa é essa? Eu nem palavras tenho pra descrever. To tão apaixonada que nem sei. AAAAAAAAAAAAAAAQ 
Shellpapai@ Y.
Shellpapai@ Y.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 13 de abril de 2020
melhor série que assisti na vida, sem palavras pra mim td perfeito, por isso que foi umas das séries mas premiada da história com 59 emmy, tão tds de parabéns
Gilson Rocha Filho
Gilson Rocha Filho

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 10 de dezembro de 2024
A série é espetacular, com personagens marcantes , atores e direção excelentes e um histporia que deixa aquele gosto de quere mais ao final de cada capítulo.
Infelizmente o final não foi bom, o que parece ser uma opinião unanime para os que assistiram e gostaram da série.
Isaac Dahi
Isaac Dahi

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 30 de julho de 2025
Baseia-se numa saga de livros surreais, a profundidade que Martin escreve seu universo é quase sublime.
Não tinha como ser ruim, série equilibrada até o momento que acompanhou os livros, sem erros, ação e drama num mix perfeito e o visual surreal...
Mas o fim da série foi feito por estúdio e não pelo criador da obra, consecutivamente perdendo muito sua qualidade.
Rishard Mariano
Rishard Mariano

2 críticas Seguir usuário

Crítica da 8 temporada
4,0
Enviada em 11 de fevereiro de 2021
Apos jhon matar Daenerys, Tyrion vai na nomeação do novo rei e discutem sobre o futuro de jhon e sua sentença.
Daenerys foi autora de uma chacina em publico matando milhares de inocentes quando kings landing ja havia se rendido,ela nao ia parar por ali entao jhon a matou.
O mais estranho e q os personagens nao falaram sobre isso,ñ teve uma BOA TRAMA ao dar a sentença ao jhon,
eles apenas ignoraram msm sendo testemunhas da chacina e partiram logo pra sentença, ficou esse estranho vazio (todos com cara de bunda) e msm se Daenerys for revivida nao sera preenchido.
Gostei desse arco final ate mesmo da sentença de jhon,mais achei o enredo muito fraco nessa parte comparado a tudo q jhon fez na serie.
Isso acontece em toda GAME OF THRONES nao apenas com jhon a serie deixa a desejar no roteiro mais nao é uma serie ruin .. Bons motivos é oque justifica nos cinemas,um exemplo disso é THANOS e CERSEI LANNISTER.
Jhon é um grande homen merecia uma boa trama no julgamento ..
Gno2000
Gno2000

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Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de julho de 2021

Annesupernatural2019
Annesupernatural2019

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 19 de junho de 2019
A serie é ótima mas o final foi ruimzinho , poderia ser mt melhor mas isso não muda o fato de que a serie é mt boa...
Alvesgenilson
Alvesgenilson

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 19 de maio de 2020
E, finalmente, depois de algo como um ano e oito meses, Game of Thrones volta para sua derradeira temporada composta, desta vez, de apenas seis episódios, mas vários de duração particularmente alongada para – esperamos! – fechar todas as milhares de pontas que ainda estão soltas. O episódio, que foi mantido a sete chaves a ponto de nem mesmo seu título ter sido divulgado antes de ir ao ar, faz o que todo o episódio de início de temporada da série fez até agora: ele nos situa no nada simples tabuleiro armado para o grande embate contra o Rei da Noite (Vladimir Furdik) e seu exército de desmortos que, agora, conta com um simpático e bastante prestativo dragão de gelo que derrubou a grande muralha que protegia o mundo civilizado.

Mas, diferente dos outros primeiros episódios de GoT, este aqui tem o grande mérito de conseguir trabalhar todos os seus personagens de maneira orgânica e fluida, mesmo sendo naturalmente obrigado a pular de um lado para o outro para nos relembrar por onde anda cada personagem importante. Claro que essa tarefa foi bastante simplificada como a concentração de forças em Winterfell, com belos e silenciosos minutos iniciais dedicados à marcar a chegada de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke), a mãe dos dragões, ao lado de Jon Snow (Kit Harington), ex-Rei do Norte, ex-morto e, agora, namoradinho da moça de cabelos brancos. A solenidade foi muito bem trabalhada ao criar uma sensacional circularidade narrativa praticamente repetindo a mesma sequência da chegada do Rei Robert Baratheon à Winterfell lá na já longínqua primeira temporada e ao estabelecer visualmente praticamente tudo o que precisamos saber sobre o status quo da série. Os nortenhos não estão lá muito felizes com a renúncia da coroa por Jon e o reconhecimento por ele do reinado de Daenerys. É essa a principal temática que perfaz todo o capítulo e que Jon coloca muito claramente na audiência com os líderes de cada Casa: ou ele entregava a Coroa ou eles não teriam a menor chance contra o que vem por aí.

Os reencontros foram também os pontos altos do episódio, especialmente o de Jon com Bran (Isaac Hempstead Wright tentando parecer sábio e compenetrado, mas falhando miseravelmente), com Arya (Maisie Williams escondendo o jogo do desenvolvimento de sua personagem como uma assassina experiente) e, claro, com Sam Tarly (John Bradley, mais do que excelente no episódio), em um momento mais do que esperado e que voltarei a abordar mais para a frente. Houve outros reencontros cruzados também, como Gendry (Joe Dempsie) e o Cão (Rory McCann) com Arya e, no sul, Theon (Alfie Allen) com sua irmã Yara (Gemma Whelan), em momentos felizes – ou nem tanto – que certamente prenunciam a desgraça toda que vem por aí.

Com isso, a atmosfera de preparação de guerra, algo que ainda deve ser mantida por mais algum tempo, funcionou muito bem e trouxe uma harmonia de propósitos que não se via há muito na série, mesmo com os problemas de desconfiança entre os nortenhos que certamente crescerão e com a sempre encantadora Cersei (Lena Headey – e sim, eu torço por ela!) maquinando para fazer ruir a alegria lá no reino gelado dos Stark, juntamente com o completamente enlouquecido – e tarado – do Euron Greyjoy (Pilou Asbæk), um personagem que surgiu muito rapidamente demais como uma força disruptiva na sexta temporada, mas que, agora, encontrou bem seu lugar, funcionando lindamente ao lado da Rainha. Foi particularmente interessante a preocupação com a alimentação do exército por parte de Sansa Stark (Sophie Turner, essa sim vivendo muito bem seu papel de garota que teve que amadurecer muito rapidamente), algo que normalmente é esquecido em séries, especialmente as de pegada fantástica como essa. É possível que esse elemento narrativo seja importante para o desenrolar dos embates, mas, mesmo que não seja (sempre há a chance de algo assim ser convenientemente esquecido), já valeu a pena esse cuidado do roteiro de Dave Hill.

Mas o texto de Hill, apesar de dedicar a primeira linha de diálogo ao grande Tyrion (Peter Dinklage), manteve o personagem à sombra do que ele já foi. Isso não é novidade, infelizmente, já que o melhor personagem da série vem perdendo espaço desde a sexta temporada e, aqui, parece perdido, com conselhos abobados sobre Cersei para Sansa e sendo muito fácil e literalmente flanqueado em termos de estratégia por Davos (Liam Cunningham) e Varys (Conleth Hill). Entendo perfeitamente que a profusão de personagens – que já foi maior, devemos lembrar – não permita espaço para todos, mas Tyrion é Tyrion e a redução de sua importância e, principalmente, de sua inteligência, é algo que me incomoda profundamente.

Vejam, por exemplo, que, mesmo com um episódio bem repleto de sequências importantes, houve tempo para que David Nutter dirigisse uma bonita, não negarei, sequência de “amorzinho pelo ar” com Daenerys e Jon gastando computação gráfica para cavalgar dragões pela bela paisagem gelada da região, com direito a uma cachoeira idílica e a uma ridícula sugestão de que os dois “fujam” para viver no paraíso. Não quero dizer com isso que não há espaço para romance em GoT. Há, ainda que não seja lá muito grande ou relevante, mas certamente não há espaço para bobagens adolescentes tipo Barrados no Baile. E, quando esse tipo de sequência com dois atores no máximo medíocres tira espaço de personagens como Tyrion, a coisa fica mais séria ainda.

Por vários e longos minutos fiquei me revirando no sofá de aflição pela demora na cena que eu e, provavelmente todo mundo, esperava: a revelação, para Jon, que é ele o rei de tudo, herdeiro tanto dos Targaryen quanto dos Stark. Cheguei a pensar que deixariam isso para o próximo episódio, o que seria um erro enorme considerando que já estaríamos com um 1/3 do final já no ar. Mas o momento veio aqui e não só no melhor lugar possível, a cripta dos Stark, com Jon relembrando de seu pai, como também da melhor forma possível, já que fez dobradinha como o reencontro dele com Sam, seu verdadeiro irmão de acordo com o próprio Bran. E, mais do que isso, a sequência foi cirurgicamente montada posteriormente à revelação, pela própria Daenerys a Sam – como parte de seu “agradecimento” por ter salvado Jorah Mormont (Iain Glen) – que ela executara seu pai e irmão quando eles se recusaram a dobrar seus joelhos.

Com isso, a sequência da cripta ganha várias camadas. Jon recebe a notícia no estilo cold turkey como dizem os americanos, ou seja, na lata e sem rodeios, o que por si só já seria um choque para qualquer um. Mas essa notícia vem contextualizada pela postura perigosamente despótica de Daenerys que Jon se esforça para racionalizar e acaba saindo pela tangente e percebendo que sua paixão adolescente talvez não seja lá muito diferente de Aerys Targaryen, o Rei Louco, afinal de contas. Considerando o que já vimos de Daenerys e que Jon ainda não sabe, arma-se aí um potencialmente interessante conflito no coração de Winterfell, especialmente se a notícia da ascendência de Jon (não mais) Snow sair daquela cripta. Será que o casamento planejado pela trinca veterana tem alguma chance? Como será que Sansa reagirá a isso tudo, logo ela que parece um vulcão raivoso prestes a entrar em erupção?

Seja como for, a descoberta do pequeno Ned Umber (Harry Grasby) empalado morto-vivo na parede de seu castelo de Última Lareira e cercado com uma bizarramente aterradora escultura de braços humanos, cortesia do Rei da Noite é o tipo de sacudida final que o episódio precisava para nos lembrar que o inverno realmente já chegou e, agora, não tem mais jeito. As intrigas palacianas, que pesarosamente já haviam perdido espaço na série, não parecem ter, na última temporada, chance alguma de voltar de verdade diante do passo apertado que será necessário que David Benioff e D.B. Weiss imprimam na estirada final.

Mas Winterfell é um ótimo começo do fim de uma série que, gostando ou não, elevou absurdamente o sarrafo de como séries de pegada fantástica devem ser. A promessa de um final mais do que digno fica evidente pela competência demonstrada aqui.

Esse inverno tem tudo para ser mais do que memorável!

p.s. A nova abertura, com a câmera agora “mergulhando” nos meandros das maquetes mecânicas em pleno funcionamento, foi um show a parte!

Game of Thrones – 8X01: Winterfell (Idem, EUA – 14 de abril de 2019)
Showrunners: David Benioff, D.B. Weiss
Direção: David Nutter
Roteiro: Dave Hill
Elenco: Peter Dinklage, Nikolaj Coster-Waldau, Lena Headey, Emilia Clarke, Kit Harington, Sophie Turner, Maisie Williams, Liam Cunningham, Alfie Allen, Nathalie Emmanuel, Gwendoline Christie, John Bradley, Isaac Hempstead, Rory McCann, Conleth Hill, Carice van Houten, Kristofer Hivju, Hannah Murray, Jerome Flynn, Joe Dempsie, Iain Glen, Pilou Asbæk, Richard Dormer, Ben Crompton, Hafþór Júlíus Björnsson, Jacob Anderson, Daniel Portman, Anton Lesser, Tobias Menzies, Bella Ramsey, Staz Nair, Lino Facioli, Rupert Vansittart, Gemma Whelan, Vladimir Furdik, Marc Rissmann
Duração: 54 min.

spoiler:
Suellen Dias
Suellen Dias

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Crítica da série
3,5
Enviada em 20 de dezembro de 2021
eu asirti a primeira temporada em um outro aplicativo e adorei agora quero ver a segunda aqui no aplicativo mas não estou conseguindo auguem pode me dizer como usar o aplicativo
Suellen Dias
Suellen Dias

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Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 20 de dezembro de 2021
adorei a primeira temporada estou anciosa para asirti as demar mas como ja falei em outros comentarios eu vi em outro aplicativo pq não estou conseguindo asirti nesse se alguem puder me uma ajuda eu agradeço
Guilherme Damasceno
Guilherme Damasceno

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Crítica da série
2,5
Enviada em 3 de março de 2025
Resumindo, eles pegaram os personagens principais, construíram ótimas histórias para eles durante as temporadas e deram um final ridículo para esses personagens na última temporada. Eu imagino que pra um fã que até leu o livro essa série seja decepcionante digna de um Zero! Mas pra mim até que foi ok, tirando o final, obviamente.

O segredo é assistir sem criar expectativas!
Lucas L
Lucas L

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Crítica da série
5,0
Enviada em 13 de julho de 2019
Muito boa série encrivel mostra ali tbm um debate uma guerra entre lords e reis e rainhas para conquistar o trono de ferro e no meio disso vai acontecendo muitas coisas mas o final é muito ruim e nem quero falar sobre ele
Sandro M
Sandro M

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Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de julho de 2019
Simplesmente a melhor serie que assisti ate hoje. Personagens marcantes, trama eletrizante, magica, efeitos especiais ótimos e atuações únicas!!!
Marcos Garcia
Marcos Garcia

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 24 de março de 2025
Game of Thrones é uma série surpreendente onde a fantasia se mescla com dramas contundentes e intrigas palacianas de tirar o fôlego.
As reviravoltas da narrativa e o roteiro extremamente bem escrito conferem a GOT a capacidade de, em vários momentos, guardadas as devidas proporções, se aproximar de uma tragédia Shakespeareana!
E apesar de um final controverso que dividiu os fãs, a série se tornou uma das melhores produzidas pela HBO conquistando uma legião de fiéis admiradores que se mantém até hoje, passados seis anos de seu término.