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Em Carol e o Fim do Mundo, uma mulher tenta encontrar o sentido da vida meses antes do fim do mundo. Na série animada, uma colisão planetária iminente prevê que a vida humana na Terra está fadada ao fim. A poucos meses do apocalipse, a maior parte das pessoas corre contra o tempo para realizar seus últimos desejos e toma decisões impulsivas. Enquanto isso, Carol (Martha Kelly), uma mulher de meia idade, se mantém introspectiva e tenta encontrar sentido no que resta da vida.
1 Temporada
Netflix
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Carol é uma mulher convencional, sem ilusões. No cenário do fim do mundo, ela é de uma lucidez desconcertante! Não se atira em um milhão de atividades, não se desespera, apenas quer encontrar conexão e estabilidade. As pessoas que conhece, as oportunidades que acabam surgindo, são de uma riqueza impressionante. O fim do mundo acaba fazendo muito sentido na companhia da Carol. Amei cada episódio.
Nessa primeira temporada, sinto que é uma série com uma ótima premissa. Não apenas a de fim do mundo, mas a da pessoa que não sente vontade de fazer um monte de coisas diferentes porque o mundo vai acabar.
No entanto, desperdiça essa premissa. Até tenta criar uma conexão de quem assiste com os personagens. Mas fora uns pequenos momentos de reflexão e umas piadas bem divertidas, não convence muito.
No entanto, desperdiça essa premissa. Até tenta criar uma conexão de quem assiste com os personagens. Mas fora uns pequenos momentos de reflexão e umas piadas bem divertidas, não convence muito.
A série vai muito além do enredo do fim do mundo, nos faz pensar sobre o que realmente importa para cada um. A Carol nos fascina e conquista a cada episódio. Um verdadeiro deleite para os amantes da filosofia.
Inicialmente parece simples mas é uma série que realmente nos bota para pensar. Acaba que nos identificamos muito com as experiências da Carol.
4 Comentários do leitor
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