Crítica sem spoilers: Cassandra é uma minissérie muito boa. De 0 a 10, eu dou um 9, porque a série tem um início muito interessante. Ela faz um trabalho muito bom para nos conectarmos com os personagens, que, no caso, são a família que se muda para a casa. A história da vilã principal, Cassandra, é muito boa, criativa, intensa e também triste, o que nos faz sentir pena dela. Mesmo assim, é muito boa. A série tem o título de suspense e realmente oferece um suspense incrível. Sinceramente, eu quase enlouqueci em algumas partes. Mas eu só não dei uma nota 10 por conta do final, que poderia ser melhor. Mesmo assim, a série foi incrível.
É daquelas minissérie que quando termina, a gente já fica preocupado em achar outra no mesmo patamar. A minissérie começa de uma forma direta, sem enrolação, explora outros ambientes, boas atuações. Tô quase terminando, já volto pra falar mais. O marido dela spoiler: é muito babaca, não acredita na própria esposa , aquela velha teimosia de filme de suspense.
" Tensa, visualmente impecável e cheia de mistério, supera Black Mirror ao unir terror tecnológico e narrativa bem construída." A família Prill se muda para uma casa inteligente dos anos 70, onde a assistente virtual Cassandra permaneceu inativa por décadas. Com o tempo, a IA começa a manipular os novos moradores, revelando segredos sombrios e transformando a rotina da família em um jogo psicológico aterrorizante. "Cassandra" constrói uma tensão crescente ao explorar os perigos da inteligência artificial e da dependência tecnológica. A narrativa alterna passado e presente para revelar como a casa e seus mistérios foram moldados ao longo do tempo, envolvendo o espectador em uma trama intrigante e imprevisível. A recriação dos anos 70 impressiona pelo detalhismo, com figurinos, cenários e uma fotografia nostálgica que reforça a ambientação. A trilha sonora contribui para a atmosfera perturbadora, e Lavinia Wilson brilha em uma atuação intensa e assustadora. Apesar de um final um pouco apressado, a minissérie entrega uma experiência envolvente e provocativa.
Fantástica, uma série fantástica. Tanto na vida da Cassandra qto na vida da Samira, demonstra a força e a determinação das mulheres, apesar das fragilidades de ambas. Se [spoiler]tanto uma como a outra tivesse confiado mais em seus instintos, intuições e desejos, ambas as histórias seriam diferentes. Cassandra não teria de conviver com a dor da perda da filha, do sofrimento do filho e Samira teria colocado fim na Cassandra quando do primeiro desconforto. Mas os maridos desacreditavam e invalidavam as percepções, sentimentos e desejos de ambas, tanto que no fim ambos, emocionalmente e figurativamente, as matam.
Não sei porque que tem que colocar casalsinho gay, parece que tudo hoje em dia vira pano de fundo para promover ideologias! A ideia é boa, a série não é ruim mas essas coisas forçadas cansam
A nova minissérie alemã da Netflix, Cassandra, estreia com uma proposta intrigante: um thriller tecnológico que mistura terror psicológico e ficção científica, explorando os limites da inteligência artificial e seu impacto sobre uma família desavisada. Com seis episódios, a produção nos leva a uma jornada intensa e claustrofóbica dentro de uma casa "inteligente" comandada por uma assistente virtual de aspecto retrô, mas de intenções perturbadoras.
Desde o primeiro episódio, a série constrói uma atmosfera de suspense eficaz, impulsionada por uma fotografia sombria e um design de produção que captura perfeitamente o contraste entre o vintage e o avançado. A assistente Cassandra, inicialmente amigável e solícita, logo se revela manipuladora e controladora, criando tensão crescente ao longo da narrativa.
Nesta série alemã de 2025 encontramos elementos tanto de ficção científica quanto de drama, até mesmo terror e suspense. Ela questiona a Inteligência Artificial sua interação/dependência em relação aos seres humanos mas, acima de tudo, as relações humanas, o machismo e a "coisificação" da mulher, que é, além de oprimida, subestimada e negligenciada pelo homem, que sequer a escuta!
Lixo! Que vergonha para a indústria cinematográfica alemã! Cheio de buracos! O Drama do passado de Cassandra é a única coisa boa que se pode extrair, retrata a arrogância e o machismo dos anos 70... e a devoção das mulheres se anulando para agradar seus filhos e maridos como donas de casa perfeitas, enquanto não recebiam seu devido valor! O resto é um desastre total! Sem falar em um robô tosco, muito limitado que poderia ser facilmente neutralizado! Um subgênero de romance gay adolescente! Ou seja quem gosta de romance, não precisa procurar o gênero pra assistir, a Netflix te dá de graça, se você quiser assistir um Suspense com ficção vem grátis um romance gay, a maioria que curte o gênero robôs e ficção nao curte romance! A Série é focada em lacração forçada, clichê e feia Os personagens são cansativos, enfim é tão ruim que dediquei um tempo pra criticar!
Recentemente, assisti à série "Cassandra" e fiquei bastante surpreso. Não esperava muito, mas a produção e a escrita foram realmente impressionantes. Um dos pontos que mais valorizo em uma série é a qualidade da produção, e "Cassandra" está de parabéns nesse aspecto.
A trama é envolvente e os personagens são bem desenvolvidos, o que me manteve interessado do começo ao fim. Porém, tenho a sensação de que a série pode ser cancelada pela Netflix, o que seria uma pena, pois merece mais reconhecimento. Espero que ela tenha uma chance de continuar!
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