Crítica sem spoilers: Cassandra é uma minissérie muito boa. De 0 a 10, eu dou um 9, porque a série tem um início muito interessante. Ela faz um trabalho muito bom para nos conectarmos com os personagens, que, no caso, são a família que se muda para a casa. A história da vilã principal, Cassandra, é muito boa, criativa, intensa e também triste, o que nos faz sentir pena dela. Mesmo assim, é muito boa. A série tem o título de suspense e realmente oferece um suspense incrível. Sinceramente, eu quase enlouqueci em algumas partes. Mas eu só não dei uma nota 10 por conta do final, que poderia ser melhor. Mesmo assim, a série foi incrível.
É daquelas minissérie que quando termina, a gente já fica preocupado em achar outra no mesmo patamar. A minissérie começa de uma forma direta, sem enrolação, explora outros ambientes, boas atuações. Tô quase terminando, já volto pra falar mais. O marido dela spoiler: é muito babaca, não acredita na própria esposa , aquela velha teimosia de filme de suspense.
A nova minissérie alemã da Netflix, Cassandra, estreia com uma proposta intrigante: um thriller tecnológico que mistura terror psicológico e ficção científica, explorando os limites da inteligência artificial e seu impacto sobre uma família desavisada. Com seis episódios, a produção nos leva a uma jornada intensa e claustrofóbica dentro de uma casa "inteligente" comandada por uma assistente virtual de aspecto retrô, mas de intenções perturbadoras.
Desde o primeiro episódio, a série constrói uma atmosfera de suspense eficaz, impulsionada por uma fotografia sombria e um design de produção que captura perfeitamente o contraste entre o vintage e o avançado. A assistente Cassandra, inicialmente amigável e solícita, logo se revela manipuladora e controladora, criando tensão crescente ao longo da narrativa.
Fantástica, uma série fantástica. Tanto na vida da Cassandra qto na vida da Samira, demonstra a força e a determinação das mulheres, apesar das fragilidades de ambas. Se [spoiler]tanto uma como a outra tivesse confiado mais em seus instintos, intuições e desejos, ambas as histórias seriam diferentes. Cassandra não teria de conviver com a dor da perda da filha, do sofrimento do filho e Samira teria colocado fim na Cassandra quando do primeiro desconforto. Mas os maridos desacreditavam e invalidavam as percepções, sentimentos e desejos de ambas, tanto que no fim ambos, emocionalmente e figurativamente, as matam.
" Tensa, visualmente impecável e cheia de mistério, supera Black Mirror ao unir terror tecnológico e narrativa bem construída." A família Prill se muda para uma casa inteligente dos anos 70, onde a assistente virtual Cassandra permaneceu inativa por décadas. Com o tempo, a IA começa a manipular os novos moradores, revelando segredos sombrios e transformando a rotina da família em um jogo psicológico aterrorizante. "Cassandra" constrói uma tensão crescente ao explorar os perigos da inteligência artificial e da dependência tecnológica. A narrativa alterna passado e presente para revelar como a casa e seus mistérios foram moldados ao longo do tempo, envolvendo o espectador em uma trama intrigante e imprevisível. A recriação dos anos 70 impressiona pelo detalhismo, com figurinos, cenários e uma fotografia nostálgica que reforça a ambientação. A trilha sonora contribui para a atmosfera perturbadora, e Lavinia Wilson brilha em uma atuação intensa e assustadora. Apesar de um final um pouco apressado, a minissérie entrega uma experiência envolvente e provocativa.
Não sei porque que tem que colocar casalsinho gay, parece que tudo hoje em dia vira pano de fundo para promover ideologias! A ideia é boa, a série não é ruim mas essas coisas forçadas cansam
Recentemente, assisti à série "Cassandra" e fiquei bastante surpreso. Não esperava muito, mas a produção e a escrita foram realmente impressionantes. Um dos pontos que mais valorizo em uma série é a qualidade da produção, e "Cassandra" está de parabéns nesse aspecto.
A trama é envolvente e os personagens são bem desenvolvidos, o que me manteve interessado do começo ao fim. Porém, tenho a sensação de que a série pode ser cancelada pela Netflix, o que seria uma pena, pois merece mais reconhecimento. Espero que ela tenha uma chance de continuar!
Perda de tempo. Os 2 primeiros episódios até demonstravam que a série poderia ter um melhor desenvolvimento. Mas a sensação que fica é que a Netflix deu aos produtores mais episódios do que precisava. A inépcia dos personagens principais é extrapolada ao ponto de ser pior que a que vimos nos terror pastelão.
Se você ficou curioso sobre a série, assista o primeiro e o último episódio. Vai evitar uma boa dose de decepção e raiva.
O trailer desperta a curiosidade, na esperança de algo que surpreenda. Mas a série é apenas "mais do mesmo". Cheia de clichês, não trás nada de novo. É aquele mesmo enredo de uma família que, devido um trauma (nesse caso, a morte da irmã da matriarca) larga tudo para tentar a vida numa nova casa. Nessa mudança, investem tudo que tem, o que os deixam sem saída para um novo imóvel. O pai, para não fugir aos clichês, é um escritor precisando cumprir prazo e contrato e que, por mais que a esposa argumente e tente alertá-lo, é o último a acreditar no que está acontecendo. E para finalizar, a série lembra Alice: Subservience, onde a inteligência artificial assume o controle, procura eliminar a mãe para ficar com o marido e os filhos. Enfim, nada de surpreendente. Apenas mais do mesmo.
Nesta série alemã de 2025 encontramos elementos tanto de ficção científica quanto de drama, até mesmo terror e suspense. Ela questiona a Inteligência Artificial sua interação/dependência em relação aos seres humanos mas, acima de tudo, as relações humanas, o machismo e a "coisificação" da mulher, que é, além de oprimida, subestimada e negligenciada pelo homem, que sequer a escuta!
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