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Richard Tonini
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Crítica da série
0,5
Enviada em 29 de setembro de 2025
É o tipo de série que tenta impor um final extremamente ruim com o típico argumento de que “nem tudo termina como um conto de fadas”. Antes de falar sobre o final, vale lembrar que a série começa com uma ideia muito boa e uma narrativa envolvente, mas aos poucos vai se perdendo. Chega em momentos em que os acontecimentos simplesmente não têm nexo. Afinal, qual é o real intuito do instituto? Por que ele existe? A vilã Evelyn manipula todo mundo e, de repente, absolutamente toda a cidade colabora com ela, inclusive as próprias autoridades que deveriam combatê-la. Isso não é crível em nenhum momento, fica parecendo apenas um atalho de roteiro barato.
Outro problema grave é a incoerência no desenvolvimento dos personagens. Vários mudam sua personalidade completamente do nada, sem construção narrativa que justifique essas viradas. O resultado é um enredo raso, que joga fora o potencial inicial. A sensação é de que os roteiristas foram acumulando mistérios e promessas sem nunca se preocupar em respondê-los de forma consistente.
E o final, então, é decepcionante. Extremamente raso, sem amarrar os pontos levantados, deixa a impressão de que a série preferiu se esconder atrás da ambiguidade em vez de dar respostas. Resumindo: começou com potencial, mas terminou como mais um produto mal executado da Netflix, que aposta em mistério e choque barato sem entregar uma história coerente.
O roteiro não vai de acordo com o objetivo. Os jovens ali retratados são vítimas e não "desobedientes". Se há necessidade de explicar o final significa que foge à livre interpretação ou que não é claro. Não vi coerência do comeco ao fim, infelizmente. Fiquei com muitas interrogações na mente. Não conhecia o trabalho de Mae Martin, gostei bastante de sua atuação.
A minissérie começa bem com argumentos interessantes mais depois só ladeira abaixo. Ficou muita coisa sem sentido, sem nexo e o final foi acereja do bolo .
Aviso aos navegantes: Dessa série, só se salva o musicão do Pink floyd na ÚLTIMA CENA! SiM, a que encerra a série! Não perca seu tempo; a não ser que seja fã do Pink Floyd, como eu. Uma estrela e meia!
Eu acho que Desobedientes é uma série que realmente prende. A ambientação sombria da academia cria um clima sufocante, e a Toni Collette entrega uma atuação incrível, cheia de nuances entre autoridade e manipulação. Gostei do jeito como a trama mistura suspense psicológico com críticas sociais, sem medo de cutucar assuntos pesados. Pra mim, o ritmo demora um pouco a engrenar e algumas coisas são meio previsíveis, mas no geral a série é forte, reflexiva e envolvente
A trama se passa em Tall Pines, uma escola/instituição para adolescentes considerados “problemáticos”, comandada pela enigmática Evelyn Wade (Toni Collette). Os métodos da instituição escondem segredos obscuros, manipulação psicológica, controle e mistério.
Nossa o nível das críticas são de dar vergonha! Série é boa sim! Muitas coisas não tem explicação justamente pq a intenção é deixar em aberto mesmo! Quem não gostou não entendeu a critica que a série faz, isso pq é BEM ÓBVIO. Ah e antes que me esqueça a trilha sonora é maravilhosa!
O que a série trás de legal é a amizade e companheirismo dos adolescentes problemáricos com papel principal na série além de um leve roque de diversão ela alguns episódios.. De resto é uma série bem sem pé nem cabeça, no começa bem, mas o meio e final sāo sem sentido, Alex poderia serais explorado, mas nāobresolve nada e Tall Pines parece um bando de loucos manipulados pela diretora da escola, e alguns "normais" lutando contra ela. Se quer perder seu tempo, essa minisérie é um prato cheio.
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