Round 6
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Média
4,2
1357 notas

217 Críticas do usuário

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claudia c.
claudia c.

4 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
5,0
Enviada em 30 de junho de 2025
O final só podia dar nisso... Embora fiquei torcendo até o final, as escolhas só levariam a esse resultado.. gostei muito de saber de uma possibilidade de sequência e a atriz que participou!
Carlos Taiti Yaguinuma
Carlos Taiti Yaguinuma

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Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 1 de julho de 2025
Kdorama: ROUND 6 3ª PARTE @squidgamenetflix @round6br Assistido: 28/6/25
Elenco: @from_jjlee @byunghun0712 @lavieenbluu @yim_siwang @boxabum @@wi_wi_wi @heosungtae @kanghaneul_official
Modelo: #suspense #games
Duração: 6 episódios Ano: 2025
Minha opinião: Vai ter spoiler: 95% morrem. E as mortes cortam o coração, pois o diretor conseguiu colocar emoção de forma inteligente para cada personagem. E leva esta emoção até o final. No final temos Gi-hun (Lee) e o bebê, somente 1 pode sobreviver e ficar com todo dinheiro. É claro que Gi-hun cai para a morte e assim acaba o ciclo de Round 6. Mas a morte dele, nos deixa um vazio, tipo queria que ele vivesse. E com este final, não aparece os verdadeiros idealizadores dos jogos, algo que imaginávamos que seria decifrado. In-ho (Byung-hu) o líder dos games Coreia vive e seu irmão Junj-ho (Wi) também e fica com a bebê, ja que os seus pais morreram nos games e com todo dinheiro. E a parte de gi-hun seus pertences e o dinheiro que tinha fica com sua filha. E termina a série com uma nova linha Round 6 EUA. Que deve ser uma nova série.
Vale apena assistir? Sim. Esta 3ª parte fecha o ciclo e mostrando que a ganância do ser humano é uma verdadeira doença, que de repente não pode ser vencida. Mas isso não se generaliza, pois também foi mostrado que existe humanidade, mas que é uma minoria. E que não podemos perder a fé no ser humano.
Nota: 8 se Gi-hun vivesse seria 8,5
Luana Luciano
Luana Luciano

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
2,5
Enviada em 29 de junho de 2025
120,222,456 e entre outros não deveriam ter morrido  e pq colocaram uma bebê pra jogar?
spoiler:
Igor C.
Igor C.

11 seguidores 351 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
1,0
Enviada em 2 de julho de 2025
Pra começar, essa continuação nem deveria ter existido e o resultado prova isso. O roteiro é uma bagunça, com uma história sem sentido, diálogos horríveis e um excesso de dramaturgia que cansa mais do que envolve. A trama se arrasta sem entregar nada realmente relevante, mas, pelo menos, o fechamento final consegue ser um pouco interessante, salvando o mínimo da experiência. No geral, é uma sequência totalmente dispensável.
Daniele Farias
Daniele Farias

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
2,0
Enviada em 30 de junho de 2025
Uma boa serie mas não acho justo o dono do jogo ter saído vivo fiquei muito triste o que ganhou o jogo anterior ter morrido a mãe da bebê ter morrido aquela velhinha ter morrido e aquele homem com cabelo de mulher que ajudou a mãe da bebê e a velhinha ter morrido fiquei muito triste chorei poxa tinha que ter um final feliz e pelo final o jogo continua aquela loira tá testando o cara lá poxa
Vinícius Santana
Vinícius Santana

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
1,0
Enviada em 29 de junho de 2025
]
Mar
Mar

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
0,5
Enviada em 29 de junho de 2025
Péssima. spoiler:

Todos os personagens favoritos morrem. Muitos personagens e cenas desnecessários. Pontas soltas. As temporadas 2 e 3 são desnecessárias e nada funciona, chega a ser bizarro.
Jeison M.
Jeison M.

16 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
0,5
Enviada em 30 de junho de 2025
Quem mais aí achou que isso virou um Dorama forçado pra caramba nessa temporada?
Simplesmente virou Dramaturgia de olhos puxados, com os jogos servindo apenas para gerar lágrimas e lágrimas de crocodilo.

Achei assistivel, o problema é que destoou muito da qualidade da primeira temporada o que é uma pena.
Samuelpereiramendes333
Samuelpereiramendes333

2 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
1,0
Enviada em 29 de junho de 2025
Sério mesmo, Netflix? Essa foi a melhor continuação que vocês conseguiram bolar depois do fenômeno mundial que foi a primeira temporada?
• O episódio da jogada 222… pra quê SE MATAR pulando, se dava tranquilamente pra passar RASTEJANDO? Me poupe. Era só usar o cérebro — ou pelo menos a barriga no chão.
• Deixaram o Gi-hun (o protagonista da 1ª temporada!) completamente de lado, e tudo isso pra dar destaque pra uma trama rasa, com personagens novos que não seguram nada. Achei que ele ia voltar com tudo… e veio um “bebê drama” no lugar. Sério?
• A tensão e crítica social que marcaram a série original sumiram. Agora parece só um apanhado de “drama de quinta com jogos de tabuleiro”. Nem a morte tem o mesmo peso.
• E o roteiro… olha, tá mais perdido que participante em jogo de vidro.
Jackson A L
Jackson A L

13.565 seguidores 1.222 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
2,0
Enviada em 15 de julho de 2025
Temporada muito abaixo.. tanto é que só terminei agora.. quase um mês depois. Parece que o roteiro foi escrito por outra pessoa de tão ruim que ficou. O policial não fez absolutamente nada, os VIP´s que coisa tosca e as cenas finais lamentáveis.
Carlos Taiti Yaguinuma
Carlos Taiti Yaguinuma

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Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 1 de julho de 2025
Minha opinião: Nesta série a Netflix acerta. Bem que em várias séries #koreanas tem se dado bem com a Netflix. Produzindo bons produtos, seja #filme ou #séire E neste eletrizante série, conseguiram criar nos primeiros capítulos todo um contexto para dar logica e sequência para a produção. Parabéns ao roteiro bem elaborado. O papel de Jung sendo bem dramatizado, do cara azarão na vida. Outro papel bem feito e do 001, quem iria imaginar de quem ele seria. Kim Joo outra atriz que trabalhou impecável em seu papel de louca. E do amigo traira Park que também teve uma boa atuação. Uma seleção impecável nos atores e seus papeis caíram como uma luva. E suas interpretações. Sem esquecer do mal caráter de Heo. Só com está base a serie estava em bom caminho. A idéia de fazer um jogo com perdedores na vida não é a primeira vez, já tivemos #13ojogador #jasonstatham souberam criar algo novo e com jogos nada cabulosos ou que tenha cortar a perna ou as mãos. Não com brincadeiras infantis e simples, #cabodeguerra #batatinha123 #bolinhadegude e do simples souberam fazer bem. Parabéns. E falta as produções fora da caixa.
Roteiro: parabéns, muito bem elaborado
Vale apena assistir? SIM
Nota: 10
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
2,5
Enviada em 7 de julho de 2025
Quando Round 6 estreou em 2021, o impacto foi imediato. A série sul-coreana não apenas conquistou o mundo com seus jogos mortais e comentários sociais afiados, mas também apresentou personagens marcantes e uma direção ousada. Era uma história fechada, com um final agridoce, mas coerente, que deixava reflexões profundas sobre o sistema, a desigualdade e a moral humana. A decisão da Netflix de renovar a série para mais duas temporadas foi, para muitos, um sinal claro do desejo de capitalizar o sucesso estrondoso — mesmo que isso significasse comprometer a integridade da história original. Agora, com a terceira e última temporada lançada, essa suspeita se confirma. O que vemos é um encerramento apressado, desequilibrado e que entrega muito menos do que prometeu.

A redução para apenas seis episódios já levanta suspeitas. Em comparação com os nove da primeira temporada e os sete da segunda, a última leva de episódios parece mais um corte estratégico do que uma escolha criativa. E isso se reflete diretamente na narrativa. A terceira temporada tenta dar conta de três arcos centrais — todos derivados da segunda —, além de resolver subtramas e entregar um encerramento satisfatório para a jornada de Gi-Hun. Mas o que se vê é uma série correndo contra o tempo, comprimindo desenvolvimento emocional, matando personagens de forma apressada e criando soluções fáceis para questões complexas. O impacto é claro: o vínculo com os personagens, já fragilizado desde a temporada anterior, se desfaz quase por completo.

Um dos maiores problemas está na forma como Gi-Hun, protagonista da trama, é tratado. Após um final trágico na segunda temporada, esperava-se que ele tivesse seu momento de redenção ou pelo menos um protagonismo claro na reta final. No entanto, metade da temporada o mantém escanteado, dando espaço a coadjuvantes cujo tempo de tela parece mais uma urgência narrativa. Para piorar, a justificativa que move o retorno da trajetória de Gi-Hun — salvar uma criança recém-nascida durante os jogos — é forçada e beira o absurdo. O roteiro exige do espectador um acordo de descrença gigantesco, ao apresentar uma personagem que dá à luz em plena competição e, milagrosamente, vê o bebê sobreviver por dias, sem cuidados, comida ou qualquer explicação plausível. A cena é emocionalmente manipulativa e mal escrita, servindo apenas para catalisar a motivação de Gi-Hun, sem qualquer construção convincente até esse ponto.

As decisões narrativas parecem desenhadas mais para justificar a existência dessa terceira temporada do que para finalizar de maneira digna a história iniciada na primeira. A sensação é de que a Netflix interrompeu a segunda temporada propositalmente, dividindo-a em duas partes para prolongar o engajamento do público. O resultado é que todo o ritmo da série sofre, com uma quebra brusca entre as temporadas e uma falta de fluidez nas tramas. O que era para ser o clímax emocional e dramático se transforma em uma maratona apressada de conclusões mal elaboradas.

Nem mesmo os jogos, que sempre foram o grande atrativo da série, funcionam com o mesmo impacto. A escolha por brincadeiras infantis como esconde-esconde e pular corda poderia ter gerado tensão e desconforto, como foi tão bem feito na primeira temporada. Porém, as execuções são mornas, previsíveis e sem o mesmo nível de criatividade visual ou carga simbólica. O último jogo, em especial, sofre com efeitos visuais toscos, que destoam completamente do cuidado estético demonstrado anteriormente. O CGI de baixa qualidade compromete não só a imersão, mas a própria credibilidade da produção — uma falha difícil de justificar, especialmente considerando o orçamento que a Netflix costuma reservar para suas grandes séries.

No fim, a última temporada de Round 6 até tenta entregar respostas, concluir arcos e amarrar pontas soltas. Existe uma mensagem final, que tenta resgatar o espírito crítico e humano da primeira temporada, mas ela chega tarde demais, sufocada por um roteiro que corre, tropeça e não convence. A série se encerra deixando a impressão de que seu maior erro foi não saber quando parar. A primeira temporada era, por si só, um comentário completo, envolvente e impactante. Estender a história apenas diluiu o seu poder, e o que deveria ser um clímax emocionante tornou-se um epílogo cansado.

Para piorar, os últimos minutos ainda se preocupam em preparar terreno para a já anunciada versão americana da série, sob a supervisão de David Fincher. É o golpe final: uma prova clara de que, para a Netflix, Round 6 deixou de ser uma história para se tornar uma marca. E isso, mais do que qualquer outra falha técnica ou narrativa, é o que mais amarga o adeus.
matheus knopf
matheus knopf

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 29 de junho de 2025
É uma temporada estranhamente arrastada, ainda mantendo muitas qualidades narrativas, mas diferentes de sua antecessoras, mostra erros narrativos e provocações claras pra criar discussão.
May k
May k

2 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
0,5
Enviada em 29 de junho de 2025
Simplesmente decepcionante, final sem peso algum e deixa muitas questões em aberto, com a morte do protagonista. Sem peso algum na série, eliminando todos os personagens importantes no segundo episódio. Deixando apenas personagens desimportantes para série, inclusive jogador 100 que era insuportável, e o 125 que sabíamos que não teria chance alguma para ser finalista. Final entre o protagonista e uma bebê que nunca iria lembrar deste jogo ou sacrifício do protagonista, claramente o protagonista deveria ter sacrificado o bebê que nem era dele. Pensou na criança dos outros e esqueceu a sua própria. Primeira e segunda temporada nota 10, alcançou a fama que teve, e não foi atoa, terceira estava sendo mega superestimado e foi péssima!
Geovanna Loren
Geovanna Loren

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
1,0
Enviada em 3 de julho de 2025
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