Round 6
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Média
4,2
1357 notas

217 Críticas do usuário

5
51 críticas
4
31 críticas
3
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24 críticas
1
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Arthur
Arthur

5 seguidores 85 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 7 de janeiro de 2022
No show temos um bando de jogadores caloteiros e outras demais pessoas falidas que ganham de suspeita a oportunidade de jogar um jogo em que podem ganham muito dinheiro ou morrem de forma violenta. Como de esperado, apenas jogadores caloteiros escolheriam a opção de jogar sabendo que apenas uma pessoa sobreviveria para ganhar o dinheiro. Basicamente, o enredo mostra o quão moralmente falido o mundo se tornou, uma crítica social inteligente numa trama visceral, um show interessante, mas não tão bom quanto os revisores estão fazendo parecer, mas ainda assim, uma boa obra.
ines avelar
ines avelar

2 seguidores 104 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 3 de fevereiro de 2025
Ainda não vi a 3ª temporada mas até agora tenho gostado muito!

É uma série que quando começo a ver só quero devorar tudo mas não é daquelas que me deixe a desejar mais e mais ou a pensar nela durante muito tempo

O que mais gosto são as reviravoltas e as situações que não estamos à espera
JessicaH.
JessicaH.

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Crítica da série
3,0
Enviada em 1 de fevereiro de 2025
Olha, sou suspeita para falar porque não sou uma fã de hardcore gore, mas tenho que confessar que os efeitos da série conseguiram se sair mais realistas que os filmes aloprados e cientificamente impossíveis do Tarantino.

A premissa da série é como um reality show que, por questões éticas e morais, não poderia ser feito jamais no mundo real. Eu diria que é repugnante e ao mesmo interessante acompanhar, sob o ponto de vista psicológico, tal experimento social.

spoiler: Pessoas que, teoricamente, não tinham nada a perder na vida se degladiam e fazem todo tipo de atrocidades umas contra as outras (e até contra seus parceiros) em busca de dinheiro.


A verdade é que nessa série não há mocinhos e vilões. Todos (inclusive o protagonista) estão errados do ponto de vista ético e moral por terem aceitado participar de um desafio horrendo como esses.
spoiler: É justamente no final da primeira temporada que o protagonista percebe que ter participado do desafio foi um erro e que mesmo no fundo do poço, há sim, muito o que se perder. Torço para que ele consiga parar os magnatas sádicos por trás disso a tempo.


Eu não tive interesse em acompanhar a segunda temporada porque não tenho estômago pra ver mais outros (e desnecessários) experimentos sociais atrozes que, pelo visto, não vão terminar nem tão cedo já que a série teve boas avaliações pelo mundo, o que promete mais temporadas.

Acredito que a primeira temporada já foi o suficiente para, ainda que de forma sutil, passar as seguintes lições que, se não fosse por elas, minha nota seria baixíssima, já que a série estaria corroborando a filosofia errada que motivou os personagens a aceitarem o desafio:

spoiler: 1- Sempre haverá o que se perder, por mais no fundo do poço que estejamos. Dinheiro não compra dignidade, nem honra, nem empatia e muito menos humanidade. Um ser humano que não possui nenhum desses valores e que possui apenas dinheiro, no final não passa de um lixo ambulante.


spoiler: 2- Por mais sofrida e infernal que a vida seja, é melhor enfrentá-la sobrevivendo dia após dia, do que perder a própria humanidade e o respeito próprio se tornando um monstro fazendo qualquer coisa por dinheiro.


spoiler: 3- Ainda há bondade no mundo. Portanto há aqueles que são dignos de nossa confiança, ainda que saibamos que tais pessoas sejam a minoria.


spoiler: 4- Ninguém nunca estará numa posição tão alta que não possa cair de lá. Então cuidado com o orgulho, soberba e sentimento de superioridade.


spoiler: 5- Lei do retorno continua sendo viva e eficaz. Então tome cuidado com o que fizer na vida de alguém.


spoiler: 6- Quer conhecer um homem de verdade: Dê poder a ele ou ao menos promessa de poder a ele, principalmente quando tal homem estiver no fundo do poço.
Jorge Schweitzer
Jorge Schweitzer

25 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 5 de janeiro de 2025
Horrível a Segunda Temporada de Round 6; difícil de assistir sem desistir: diálogos bizarros, tontos e imbecis; trama apela à pieguice rasteira incluindo criancinha com doença terminal e velhinha hiper miserável; over interpretação dos atores com gestual exagerado que beira ao ridículo; situações bizarras e patéticas; diálogos idiotas e abobalhados.
A Primeira Temporada surpreendeu pelo ineditismo; pela surpresa; pela extrema violência inesperada; nessa Segunda tudo já é previsível e aguardado.
Essa segunda temporada é absolutamente desnecessária e chega a dar raiva de estar assistindo uma porcaria dessas.
Absolutamente incompreensível que portais publiquem boa avaliação de um troço desses.
Não consegui assistir até o final!
Arthur
Arthur

23 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 29 de dezembro de 2024
A primeira temporada de Round six é um dos grandes acertos da netflix. A serie surgiu como uma sátira violenta do capitalismo e a desvalorização da vida. Podemos perceber isso na maneira que ela foi concebida ao mundo cinematográfico, como por exemplo; o uso exagerado de sangue, a violência e as tramas e motivações humanas que em decorrência do jogo são corrompidas.

Acredito que a direção consegue de maneira muito eficaz apresentar personagens cativantes e nós faz conectar com eles, fazendo assim a perda, desses personagens, ser muitos mais forte. O diretor, Hwang Dong-hyuk, entende as tramas dos personagens e os valoriza.

A serie consegue trabalhar muito bem os momentos de dramas e de humor sem uma atrapalhar a outra. além de carregar uma carga dramática assustadora, a serie tem em alguns momentos de reviravoltas muitas boas.

Round six é uma serie muito boa. Ela prende o telespectador e consegue aprofundar os personagens e surpreender o publico. A direção é competente em momentos sérios é de drama. Além da trilha sonora ser um primor.
al.
al.

1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 18 de outubro de 2021
AMO esse dorama e outra coisa, se vc gosta do Sang-woo vc tem problema e se vc não gosta do Ali e da Sae vc tem problema tbm.
Beto Baracat
Beto Baracat

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 17 de outubro de 2021
Péssima. Totalmente sem nexo. Mais de 460 mortos, a maioria com tiros à queima-roupa na cabeça, cena nojenta de um quase sexo oral homossexual e pervertido, irmão matando irmão, tráfico internacional dos órgãos dos perdedores mortos. Tudo mal feito, atores ruins, cenários ridículos e enredo sem nenhum nexo e risível, caso não fosse lastimável. Não percam tempo com isso.
Neia Almeida
Neia Almeida

1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 8 de fevereiro de 2025
Adorei cada segundo das duas temporadas, aguardando a terceira, nem sei como escrever sobre ela,uma série onde acontecem muitas mortes, e nada de terror, mesmo com todo aquele sangue consegue ser leve,os coreanos arrasam,uma obra proma,viva os doramas!
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Kleber Viveiros.
Kleber Viveiros.

2 seguidores 81 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 29 de novembro de 2023
parece o brasil; todo dia uma uma luta enorme pra no final ganhar um trocadinho. assisti pelo hype e gostei, mas assim como a maioria, não curti o final
Mariano Soltys
Mariano Soltys

2 seguidores 35 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 21 de março de 2023
"ROUND 6" E A LÓGICA ECONÔMICA TOTALITÁRIA

Série de produção coreana que retrata centenas de pessoas super endividadas que não têm outra saída, a não ser entrar em um jogo mortal, em uma ilha deserta. A série em trailer parecia o clipe da banda Pink Floyd, The Wall, ou filme Cubo, mas com algum tom mais infantil ou colorido. Nesta ilha que se opera os desafios mortais. As pessoas têm de cumprir provas de brincadeiras da infância, quando do contrário elas pagam com a vida. Uma linha de produção, de sacrifício humano.

A série mostra a lógica de certo totalitarismo, seja capitalista ou comunista, de direita ou de esquerda, uma vez que tem pessoas da Coréia do Sul e da do Norte, e até um paquistanês. Nota-se um mecanismo de morte desenvolvido com base no consumo e no dinheiro, e o ideal da ganância ou avareza, que mata muitas pessoas, ou destrói vidas. O filme revela também trabalhadores mascarados, numa espécie de sociedade secreta, que é o jogo, que se diz uma esperança para as pessoas endividadas. Vemos um mundo endividado, onde as pessoas não têm saída para viver, ou para suas necessidades básicas. A alienação é tanta que hoje se acha bom determinado governante ou outro, ou que sua pátria é perfeita, quando unicamente é um sistema de injustiças e morte. O filme também retrata as pessoas por números, o que lembra um campo de concentração. O fascismo é relembrado nessa série, que dificilmente não se fará a correlação. As classes também são bem claras, com aqueles que controlam o jogo e aqueles que são meras peças descartáveis, morrendo quando não cumprem os desejos e regras impostas pela classe dominante, no jogo. A ilha ainda lembra presídios de segurança máxima, e os dormitórios algo militar, revelando uma arquitetura e estética urbana e funcional.


Quantas pessoas hoje não se veem perdidas com relação às dívidas que não podem pagar? E quantos são dominados por bancos, que governam o país há muito tempo? Na série, a alienação é tanta que mesmo as pessoas se livrando do jogo de morte e sacrifício humano, elas voltam, unicamente pelo dinheiro. O bezerro de ouro da sociedade pega todos em sua tentação, desde pessoas simples, religiosos e até mesmo quem já conquistou elevada classe. Sem dinheiro, nada mais se faz. E o futuro é do digital, reservando pleno controle de quem tem as tecnologias. Entre os personagens, está o que não consegue a guarda da filha, viciado em jogos, bem como outros, igualmente fracassados em sua vida social e econômica. Em verdadeira aporia ou falta de saída, o Round 6 mostra a sociedade industrial, em sacrifício humano e total desvalor do mesmo, num totalitarismo do capital. Seja em aparente comunismo, ou mesmo capitalismo, direita ou esquerda, tanto faz, o povo mais pobre é mera parte da engrenagem, descartável, usado para um grande jogo de mercado, para o que futuramente será o transhumano, as criptomoedas, a Nova Ordem Mundial e um sistema que engloba a todos, colocando mortalmente uns contra os outros, num jogo onde apenas ganham os donos, bilionários, corporações internacionais e livres de qualquer dívida que lhes provoque maior dano. Enquanto os jogadores humildes pagam com a fome, com a vida que é ceifada, com perda de família e tudo mais, por não terem dinheiro. Round 6 é um retrato de nossa sociedade e seu totalitarismo econômico.

Mariano Soltys, advogado e professor - autor de livro Filmes e Filosofia
Luka
Luka

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Crítica da 2 temporada
5,0
Enviada em 14 de janeiro de 2025
Impressionante como a Netflix conseguiu manter a essência da série mesmo com novos personagens, novos jogos e até novo plano. A estética da segunda temporada ser mais "cinzenta" em comparação a outra é incrível, afinal, representa a perda da inocência de gi-hun. Apesar do final intrigante, não achei péssimo como as pessoas falam, deixaram um final aberto para que mais uma temporada possa ser acrescentada.
Luka
Luka

27 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 14 de janeiro de 2025
Esse dorama me deixa completamente sem palavras, isso mostra como a Coreia tem um grande potencial para produzir coisas marcantes. Os jogos, o apego aos personagens, suas mortes e até o desespero com a esperança da sobrevivência, tudo se mistura de uma forma incrível. Além disso, a grande crítica social que trás é simplesmente deslumbrante. Até onde as pessoas iriam pelo dinheiro? Quanto a vida do outro vale? Mas e quanto sua vida vale?
Pedro Maciel
Pedro Maciel

2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 7 de março de 2024
Round 6 é uma produção sul- coreana que se tornou um fenômeno global muito impactante, apresentando conceitos e técnicas de direção muita efetivas. Classificada para maiores de 18 anos, a série tem violência explícita e cenas perturbadora e definitivamente não recomendo se você não tolera: violência psicológica e física, agressão, procedimentos médicos e banalização da violência, pois o programa inteiro é centrado na descaracterização do ser humano e desvalorização do próximo. Como série, a direção é muito eficaz, a fotografia nas cenas é bem feita e cria um contraste entre os momentos mais impactantes e possui ritmo e atuações envolventes. O problema da série é que o final descartou um ótimo plot para os episódios futuros, já que ocorram 2 cenas que poderiam ter um impacto maior nos episódios posteriores caso tenha tido um desenvolvimento maior, o que é uma pena.
No fim das contas, Round 6 vale seu tempo e entrega o que propõe.
IMP Menor7 FF
IMP Menor7 FF

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 30 de setembro de 2021
QUE SÉRIE INCRÍVEL!!
QUE PENA QUE AINDA NÃO TEM A TEMPORADA 2
SENSACIONAL!!!
A SÉRIE ESTÁ CHEIA DE REVIRA VOLTA E SUSPENSE
MUITO MASSA
euz nana
euz nana

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 8 de janeiro de 2025
muitobom porra muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom muito bom