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Daniella Mendes Pereira
1 crítica
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Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de junho de 2022
1883, definitivamente entrou para minha lista das melhores séries. É perfeita! Fotografia, cenas, detalhes, diálogos, a narração, contexto, final tudo perfeito! Comecei assistir do nada e não consegui mais parar. Recomendo super
Produção impecável, atuações convincentes e fotografia arrebatadora.Uma obra prima que retrata de forma magnífica o embate entre os pioneiros e o território selvagem. O último episódio peca ao não apresentar um desfecho para o núcleo narrativo principal mas contém elementos de realização e esperança.
Essa série é sensacional! A fotografia, os embates, os tiroteios frequentes, o drama vivido por cada personagem...pra quem gosta do gênero faroeste, é um prato cheio. Recomendo.
Tirando pouquíssimas excessões, que são as cenas de ação e as dificuldades retratadas da época do velho oeste, a série é chata e arrastada
São 10 episódios que eu não aguentava mais assistir a partir do 4°, pois sabia que não ia acontecer nada
A história se passa toda em volta da Elsa, uma putinh@ adolescente que tem fogo na Xavasca e quer dar pro primeiro que ela ver. E depois que ela dar ela quer dar mais e mais. A série se passa 5 episódios com a gente ouvindo a Elsa falar que quer dar e 5 episódios vendo ela dar.
A série toda é ela sendo rebelde, imatura e put@
E fim, acaba. É lacração e empoderamento feminino no velho oeste
Nenhum dos spin-offs chegam perto da qualidade de yellowstone. Nao consegui nem terminar o piloto de nenhum dos dois. Péssimas! Nao parece nem que é do mesmo roteirista de tão mal feitos.
Simplesmente sensacional. Paixão intensa, amores vvvvivividos. Desejos realizados, preconceitos superados. Esta série merece todos os elogios que fafazem
A série é boa. No entanto, seria 100% melhor se não tivesse a Elsa como protagonista. Uma personagem mimada, chata, egocêntrica e que deixa a série quase que insuportável de assistir( nas partes que ela aparece são insuportáveis).. está explicado pq a Beth não bate bem.. as mulheres dessa família são todas esquisitas!! Tirando esse erro, a série é bem legal.
O início da série deu a impressão que iria retratar o verdadeiro ambiente do velho oeste, que seria envolvente. Ledo engano. A chatice começa quando surge a protagonista. Uma protagonista, irritante, enfadonha, não cativa em momento algum, instável e sem carisma. Tudo que ela faz é chato. Poderia ter escolhido uma outra protagonista, por exemplo, a cigana Noemi. A série parece mais um piquenique numa tarde de domingo, com passeios bucólicos com um índio, que de índio não tem nada, parece mais um comedor de big mac. Enfim, essa nova geração de diretores e atores consegue estragar até o ambiente rude do velho oeste, para impor goela abaixo uma cultura de lacração.
A série é bastante movimentada e prende a atenção do expectador como um verdadeiro thriller. Porém o final está longe de ser agradável. Aliás, penso que conseguiram estragar tudo com aquele final.
Sensacional, quem assistir irá viajar em uma paisagem deslumbrante do Oeste americano, nos remetendo a uma reflexão profunda de que passou os nossos antepassados, histórias vividas de muita luta. A série mostra uma história lindíssima, com romance, paixão e perigo. O porquê de tamanha obstinação das pessoas em busca dos seus sonhos. Recomendo.
Gostei mas não assistiria novamente , a história de um grupo que migra de um Estado ao outro, passam por algumas dificuldades pelo caminho entre esses acontecimentos o foco é a atriz principal , uma jovem que passa por vários sentimentos e tem que lidar com isso, as conversas na maioria das vezes são para consolar o sentimento da outra pessoa , um linguajar mais atualizado , acredito que não se usava na época rsrs
Para quem veio pra assistir somente bang-bang pode ir embora. Esta série tem sim filosofia de vida e de sociedade quanto a direito das mulheres de ser quem você quiser longe dos olhos da sociedade criada para podar as mulheres, que dita regras de comportamento e como você deve se policiar em termos de amor e vontade de ser feliz. Trata do quanto a religião restringe o pensamento e faz com que não façamos algo com medo de sermos "pecadores" e não ir "para o céu ".
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