Alice in Borderland
Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Média
4,4
375 notas

43 Críticas do usuário

5
18 críticas
4
11 críticas
3
8 críticas
2
3 críticas
1
1 crítica
0
2 críticas
Organizar por
Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
Dennys R
Dennys R

43 seguidores 198 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 11 de outubro de 2021
Muito bacana principalmente para quem gosta de anime, pois tem as mesmas características.
Vale a pena assistir!
caiquelopez
caiquelopez

32 seguidores 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 11 de janeiro de 2023
[SEM SPOILER] Curti bastante a 1ª temporada, inclusive me agradou mais que a primeira temporada de Round 6.
Porém, a 2ª temporada achei meio chata, assisti arrastado e no tédio.. os jogos eram chatos de ver, as cenas de drama entre os jogos eram meio forçadas e sem graça, dava vontade de pular, personagens tambem mal desenvolvidos.
Enfim, quem viu a 1ª temporada e quer saber como termina a história, assista. Do contrário, veja só a primeira mesmo.
Eduardo S
Eduardo S

12 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 9 de janeiro de 2023
Pra quem está procurando uma série parecida com Round 6, talvez seja essa, porém é um Round Six bem píorado e misturado com Death Note, edições toscas, personagens mal elaborados e principalmente um clichê absurdo em todos os episódios. O personagem principal é uma cópia do "L" de Death Note, em todos os jogos que ocorrem durante a série, sempre ele vai ser o salvador da pátria, sempre ele desvenda os jogos.
Gustavo Evaristo
Gustavo Evaristo

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 14 de dezembro de 2020
E um prato cheio para os fãs de anime!
Usa todos elementos que fazem os animes serem amados, personagems legais, trilha sonora pontual, luatas incríveis, muita cor na fotografia e etc...
Ctaiti
Ctaiti

46 seguidores 347 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 13 de novembro de 2022
Minha opinião: Este é um dorama de jogos e que antecede o fenômeno #Round6 Este dorama passa em uma Tokyo paralela que os habitantes sumiram, apenas quem existe são algumas pessoas, que para se manter vivas elas devem participar dos jogos, senão o tempo se encerra elas morrem com um tiro de lazer na cabeça. O Protagonista Arisu Ryoei que é um adolecente que a única coisa que faz na vida e sair com seus amigos ou ficar jogando game. E nessa fase inicial quem são seus amigos é Daikichi e Lasubosu. Amigos de infância e eles caem nesse jogo quando se escondem no banheiro da estação de Harajuko Tokyo e quando saem todas as outras pessoas sumiram. E descobrem que para viver devem entrar nos jogos. Na 2ª fase os amigos é outra Usagi e outros esquisitos Kuina, Shuntaro, Niragi e Ann. Que agora eles estão em um castelo e os desafios acontecem lá. Quem sobreviverá e quem descobrirá todo segredo? Aí terá uma nova temporada confirmada. Um jogo que eles acreditam que devem juntar todas as cartas do baralho para poder sair. Uma série diferente da proposta de Round 6, mas as duas séries seguram agente na poltrana. Fiquei feliz que haverá a 2ª temporada e espero que ela tenha a respostas que não tivemos. Há momentos da trama que extrapola o racional e fica meio forçado. Que é o estilo japonês de ser trash, que eu nunca gostei e nem aqui. As duas tramas são envolventes, mas Round 6 é melhor, não que esse não seja.
Roteiro: Bem elaborado.
Vale apena assistir? Sim.
Nota: 8
anônimo
Um visitante
Crítica da série
4,5
Enviada em 23 de setembro de 2024
"Alice in Borderland" é uma série original da Netflix que estreou em dezembro de 2020, adaptada do mangá homônimo de Haro Aso. Com uma proposta visual e narrativa intensa, a série ganhou rápida popularidade e recebeu aclamação tanto pela crítica quanto pelo público, destacando-se como um dos títulos mais bem-sucedidos da plataforma. A produção, marcada por um roteiro envolvente, atuações notáveis e uma estética visual deslumbrante, reúne elementos que prendem o espectador desde o primeiro episódio até o desfecho da segunda temporada.

O ponto central de "Alice in Borderland" é a sua premissa fascinante: um grupo de jovens, liderados por Arisu (Kento Yamazaki), é transportado para uma Tóquio distópica e desabitada, onde se veem forçados a participar de uma série de jogos mortais para sobreviver. Esses desafios são categorizados de acordo com os naipes das cartas de baralho, e cada jogo exige habilidades físicas, mentais e emocionais específicas. A série se destaca pela forma como explora os temas de sobrevivência, amizade, sacrifício e o próprio sentido da vida, construindo um ambiente de tensão constante.

O roteiro consegue equilibrar habilmente a ação frenética dos jogos com momentos de introspecção e desenvolvimento dos personagens. Há um cuidado na construção de uma trama intrincada, onde as motivações dos jogadores e a estrutura por trás dos jogos são lentamente reveladas. Esse mistério constante, aliado à imprevisibilidade dos eventos, mantém o público ansioso e engajado, especialmente à medida que a história vai se aprofundando nas camadas filosóficas e emocionais que a sustentam.

Além disso, a série utiliza de maneira eficaz o contraste entre os momentos de alta tensão dos jogos e os intervalos de calmaria, criando um ritmo dinâmico que impede o espectador de sentir monotonia. A cada episódio, novos desafios são introduzidos, cada um com regras complexas e implicações profundas, tornando o roteiro não apenas emocionante, mas também reflexivo. Há uma clara inspiração em obras como "Battle Royale" e "Jogos Vorazes", mas "Alice in Borderland" consegue se destacar por sua originalidade na abordagem dos jogos e na exploração das relações humanas.

O elenco de "Alice in Borderland" é um dos seus grandes trunfos. Kento Yamazaki, no papel de Arisu, entrega uma performance excepcional. Inicialmente, seu personagem parece apenas um jovem desiludido e perdido, mas ao longo da trama, Yamazaki transmite com habilidade a evolução emocional de Arisu, de um rapaz desmotivado para um líder determinado, abalado pelas perdas e responsabilidades que surgem com a sobrevivência. Sua interpretação é emocionalmente rica, expressando com precisão o desespero, a tristeza e, eventualmente, a esperança.

Tao Tsuchiya, no papel de Usagi, também se destaca. Sua personagem é uma sobrevivente habilidosa e resiliente, cuja história trágica a transforma em uma figura complexa e profunda. A química entre Usagi e Arisu é palpável, e a parceria dos dois personagens se torna um dos pontos altos da narrativa. Tsuchiya interpreta Usagi com uma força silenciosa, contrastando perfeitamente com a vulnerabilidade emocional de Arisu.

O elenco coadjuvante também merece destaque. Personagens como Chishiya (Nijirô Murakami), um jovem estrategista enigmático, e Kuina (Aya Asahina), uma personagem com uma história de superação emocionante, trazem camadas adicionais à trama. Cada um dos personagens secundários é dotado de motivações únicas e passados envolventes, o que os torna mais do que meros participantes dos jogos. As atuações são convincentes e adicionam profundidade à narrativa, fazendo com que o espectador se importe verdadeiramente com seus destinos.

A direção de Shinsuke Sato é outro ponto a ser elogiado. Ele consegue traduzir para a tela a intensidade e a complexidade emocional dos personagens e dos jogos, além de criar uma ambientação que mistura o surreal com o realismo. A versão distópica de Tóquio é retratada com um cuidado meticuloso, utilizando paisagens urbanas vazias e desoladas que aumentam a sensação de isolamento e desespero. Há um contraste interessante entre a grandiosidade da cidade abandonada e o foco íntimo nos personagens, o que intensifica o clima claustrofóbico.

Os efeitos visuais são impressionantes, especialmente nas sequências dos jogos. Cada cenário é único e traz uma atmosfera específica que se alinha ao tipo de desafio apresentado, variando desde ambientes claustrofóbicos até vastos espaços abertos. A fotografia e a paleta de cores contribuem para a construção desse universo, intensificando o suspense e a dramaticidade dos momentos mais cruciais.

"Alice in Borderland" não é apenas uma série de ação e sobrevivência. A trama levanta questões filosóficas profundas sobre o valor da vida, a natureza humana e as escolhas morais que somos forçados a fazer em situações extremas. Em muitos momentos, os personagens são confrontados com dilemas éticos que desafiam suas convicções e revelam as suas verdadeiras naturezas. Além disso, a série explora a ideia de alienação e vazio existencial, especialmente por meio do protagonista, que no início sente-se perdido e desconectado da realidade.

A crítica ao individualismo exacerbado e à competição desenfreada também é presente. Os jogos mortais são uma metáfora poderosa da sociedade contemporânea, onde muitas vezes as pessoas são levadas a competir umas contra as outras, esquecendo a solidariedade e o senso de comunidade. A série convida o público a refletir sobre a natureza dessas dinâmicas sociais, ao mesmo tempo que oferece entretenimento de alta qualidade.

As duas primeiras temporadas de "Alice in Borderland" se destacam como uma das melhores produções originais da Netflix. O equilíbrio entre ação, suspense, mistério e desenvolvimento de personagens faz desta série uma experiência imersiva e emocionante. O roteiro bem construído, aliado às atuações de um elenco talentoso, cria um ambiente que prende o espectador e oferece mais do que entretenimento superficial: uma reflexão sobre a vida, a morte e a natureza humana. A série é um exemplo notável de como adaptações de mangás podem ser bem-sucedidas quando tratadas com respeito ao material original e com uma visão criativa forte. "Alice in Borderland" é, sem dúvida, uma obra que transcende as barreiras do gênero, consolidando-se como uma das grandes narrativas televisivas de sua geração.
Mrvoese
Mrvoese

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 9 de janeiro de 2023
A primeira temporada é boa mas a segunda é Horrível pqp parece que uma criança de 8 anos escreveu o roteiro infantil sem criatividade péssimo !! sério difícil de entender como conseguiram errar tanto 臘‍♂️
Ricardo L.
Ricardo L.

62.977 seguidores 3.128 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,5
Enviada em 1 de agosto de 2023
1° temporada de boa qualidade, com uma pegada rustica e violenta com um roteiro com alguns furos e um elenco que peca pelo exagero, merecia mais.
Jackson A L
Jackson A L

13.584 seguidores 1.224 críticas Seguir usuário

Crítica da 2 temporada
3,5
Enviada em 3 de janeiro de 2023
Temporada manteve a pegada da primeira e teve um "fechamento". Espero que não queiram "ressuscitar" algo concluído. Gostei dos jogos, desde a primeira temporada.
Erick da Cruz Klein
Erick da Cruz Klein

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 20 de janeiro de 2023
Que lixo , as partes de trocas de tiros e de luta corporal são horrível , prece desenho animado , simplesmente rediculo, da náusea de assistir
Ctaiti
Ctaiti

46 seguidores 347 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 13 de janeiro de 2023
Filme: Alice In Bordeland @aliceinbordelandnetflix
Data: 1-11-22
Elenco: @kentooyamazaki @asahina_aya @taotsuchiya_official @misakiayame @rainbowsan @dorisakurada @miyoshi.aa @keita_machida_official @shuntaroyanagi
Modelo: #ficção #drama #suspense
Duração: 8 episódio Ano: 2020
Sinopse: Um gamer e dois amigos são transportados para uma versão paralela de Tóquio, onde precisam participar de diversos jogos mortais caso queiram sobreviver.
Minha opinião: Este é um dorama de jogos e que antecede o fenômeno #Round6 Este dorama passa em uma Tokyo paralela que os habitantes sumiram, apenas quem existe são algumas pessoas, que para se manter vivas elas devem participar dos jogos, senão o tempo se encerra elas morrem com um tiro de lazer na cabeça. O Protagonista Arisu Ryoei que é um adolecente que a única coisa que faz na vida e sair com seus amigos ou ficar jogando game. E nessa fase inicial quem são seus amigos é Daikichi e Lasubosu. Amigos de infância e eles caem nesse jogo quando se escondem no banheiro da estação de Harajuko Tokyo e quando saem todas as outras pessoas sumiram. E descobrem que para viver devem entrar nos jogos. Na 2ª fase os amigos é outra Usagi e outros esquisitos Kuina, Shuntaro, Niragi e Ann. Que agora eles estão em um castelo e os desafios acontecem lá. Quem sobreviverá e quem descobrirá todo segredo? Aí terá uma nova temporada confirmada. Um jogo que eles acreditam que devem juntar todas as cartas do baralho para poder sair. Uma série diferente da proposta de Round 6, mas as duas séries seguram agente na poltrana. Fiquei feliz que haverá a 2ª temporada e espero que ela tenha a respostas que não tivemos. Há momentos da trama que extrapola o racional e fica meio forçado. Que é o estilo japonês de ser trash, que eu nunca gostei e nem aqui. As duas tramas são envolventes, mas Round 6 é melhor, não que esse não seja.
Roteiro: Bem elaborado.
Vale apena assistir? Sim.
Nota: 8
Marina
Marina

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2023
Esse é um tipo de série que ao ler a sinopse me gera dúvida entre dar uma chance ou não. Acabou que 3 anos depois da primeira temporada foi que comecei a assistir, maratonei e simplesmente entrou para meu ranking de melhores séries da vida. Sim, é uma série super violenta em que muitos momentos não dá para assistir as cenas de olhos abertos, pois é bem pesada. Mas, pra quem souber entender as mensagens que a série passa e olhar para ela com uma visão mais aprofundada da vida, não levando em consideração apenas as cenas de violência, ela gera realmente uma explosão na mente. Fazia tempo em que não acabava uma série como se tivesse perdido o chão, pois não é nada previsível.
Como alguns comentaram aqui, a segunda temporada pode até parecer tolice ou escrito por uma criança de 8 anos, spoiler: mas se você conseguir enxergar além dos olhos físicos, vai poder perceber uma mensagem tão sutil e emocionante do que eles querem passar com "aproveite sua vida ao máximo". Minha nota é 5,0 por conta de todo esse enredo profundo e filosófico, que vai além dos jogos mortais jogados pelos personagens.
Ysis Souza
Ysis Souza

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 11 de janeiro de 2025
Toda vez que eu assisto me emociono igual, amei que me fez sentir confusa e feliz, adoro o desenvolvimento dos personagens, a história, os jogos, e principalmente o plot twist, que me fez duvidar de tudo que eu tinha assistido. Alice in Borderland com certeza se tornou minha série preferida desde 2020!
Erika botelho
Erika botelho

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de dezembro de 2020
incrível nos primeiro episódios eu ja estava cheia de emoção sério a serie é demais recomendo muito mal posso esperar pela segunda temporada
Nick Lima
Nick Lima

2 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 10 de outubro de 2021
Série Muito boa, ansiosa pela 2° temporada.
Não estava dando muito crédito quando comecei a assistir, fiquei presa ao longo dos EPS. Recomendo assistirem