Na primeira temporada a série era realista, e cada episódio era de partir o coração e muito pesada. Do nada a série dá uma guinada e vai do drama ou humor. Torna-se uma série de comédia, leve e mais fácil de se ver. Porém, depois a série se afasta da realidade mais do que filmes de ficção científica fazendo os personagens passarem por situações surreais tantas e tantas vezes que me ofende como telespectador, desapego total com a realidade e me pergunto "quem aprova tal roteiro? Como pode?" Por fim, os fãs amam e isso faz da série um sucesso, mas os roteiro são um lixo, e isso não se pode negar.
Tem apenas uma semana que comecei a assistir Gray's Anatomy e já estou na 4° temporada, cara como já chorei. Se continuar desse jeito vou acabar doente, rsrs já andei lendo alguns post's que me deixaram triste e sinceramente não sei se vou continuar, é muito sofrimento para um série só.
Greys tinha tudo pra ser uma série perfeita, mas a forçassão de barra pra levar a série adiante faz com que sua essência seja perdida, tornando a série repetitiva demais e parecendo um grande drama mexicano sem fim. Se tivesse parado até a 10 temporada seria 5 estrelas, mas a cada temporada depois dela, mais atores bons saem e mais histórias sem noção aparecem
Chato! A protagonista é uma mulher insegura, desequilibrada e autocentrada (como a maioria dos médicos) não restando nada de engraçado ou admirável além das 2hs de. vida que perdi assistindo essa porcaria.
Nessa temporada especificamente, a série surge com um novo rumo, para privilegiar Alex Karev (Justin Chambers) que se torna peça principal e o molde para toda o seguimento da temporada. O ótimo desenvolvimento no romance entre Meredith Grey (Ellem Pompeo) e o sedutor Dr. Nathan Riggs (Martim Henderson) vale ser notado. Ao fim, a 13° temporada teve um saldo médio, e uma tristeza, a despedida da competente Stephanie Edwards (Jerrika Hinton), e a personagem acabou por se tornar uma das melhores nessa temporada com certeza, fará falta para a 14°.
Não me cativou, sinceramente. Achei muito "pastelão". Além disso, é notável a insistência em fazer trocentas temporadas sem existir mais material para tal. Pode até ter alguns episódios como pontos altos, mas como um todo, a série não me agrada.
Acredito que até a 11 temporada as temporadas são todas perfeitas sem tirar nem por. Depois vai ficando um pouco chato, lembrando que estamos na 16 temporada.
Sempre gostei de séries médicas desde ER. Ainda bem que o Netflix tem em seu catálogo para assistir. Comecei a ver do início e estou fazendo maratona nos fins de semana com minha namorada. Assistindo 7ª temporada.
A minha série predileta. Ela é realmente completa tem amor, muitas aventuras, drama e um show de quando assunto e cirurgia e muito sangue... Uma série longa que não perde a essência.
No início, Grey’s Anatomy parece uma das melhores séries médicas já feitas. A primeira temporada te prende com aquele drama hospitalar envolvente, personagens carismáticos e casos médicos que equilibram emoção e técnica. Você se apega aos médicos, torce por seus relacionamentos, vibra com suas conquistas. Tudo está indo muito bem... até que os roteiristas lembram que sua felicidade é um detalhe irrelevante.
Porque, veja bem, Grey’s Anatomy não é apenas uma série. É um teste de resistência emocional. Você ama um personagem? Perfeito, agora prepare-se para vê-lo ser tragado por um acidente de avião, atropelado por um ônibus, atingido por uma bala perdida ou simplesmente desaparecer sem muitas explicações. A série tem uma regra de ouro: se um personagem for bom demais, ele tem que morrer ou sofrer de uma maneira tão absurda que a única reação possível é aceitar o inevitável e seguir em frente.
Mas talvez o maior fenômeno de Grey’s Anatomy não seja sua capacidade de destruir seus personagens favoritos, e sim a sua longevidade. Porque enquanto muitas séries sabem a hora de parar, Grey’s Anatomy decidiu desafiar o tempo e seguir em frente infinitamente, como se a medicina fosse um campo inesgotável de tragédias pessoais e romances hospitalares. Cada temporada traz um novo elenco para substituir os médicos que foram eliminados pelo destino cruel do roteiro, e você, já emocionalmente exausto, segue assistindo, perguntando-se como chegou até ali.
A essa altura, ninguém mais assiste Grey’s Anatomy por prazer. Assiste por inércia. Por respeito ao tempo já investido. Por um vago senso de compromisso com uma história que já deveria ter acabado, mas que continua, se arrastando heroicamente por mais uma temporada, como um paciente em estado crítico que se recusa a desligar os aparelhos.
No fim das contas, Grey’s Anatomy não é apenas uma série médica. É um estudo psicológico sobre apego, sofrimento e a teimosia humana em não abandonar algo que já nos quebrou tantas vezes. E, sejamos honestos: mesmo sabendo de tudo isso, se uma nova temporada for anunciada... provavelmente vamos assistir.
A tempos não me pegava tão envolvida com uma série de qualidade. Apesar de ser uma historia extensa, com diversos contextos rolando ao mesmo tempo envoltos a várias historias com personagens tão cativantes e reais, Greys Anatomy, surpreende pela simplicidade das historias e a qualidade do elenco. Simplesmente uma série excelente para se comprar um box de colecionador.
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