Críticas de usuários para O Gambito da Rainha - Página 2
O Gambito da Rainha
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Dennys R
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Crítica da série
4,5
Enviada em 11 de julho de 2021
Gostei muito dessa série! Ainda bem que existem pessoas inteligentes e talentosas para nos trazer um conteúdo de alta qualidade, o que infelizmente parece ser cada vez menos frequente.
Sensacional. Não dou nota máxima pelo fato do filme deixar algumas pontas soltas, e, nesse sentido, digo entrar em um tema e não concluí-lo devidamente; assim como o tom altamente melancólico de algumas cenas e até capítulos me incomodou. Superando esses pontos, trata-se de uma minissérie impecável, com ótimas atuações (especialmente), direção extraordinária e que vai direto ao ponto. Recomendadíssimo.
tem 7 episódios e por enquanto só uma temporada), também nomeiam como "minissérie". Achei interessante, teve uma denuncia social , na época davam remédios para crianças de orfanatos? e depois, mostra que passou a ser proibido. acho legal, isso mostra que as coisas evoluíram, que o conhecimento evoluí. eu acho interessante também como produções feitas no passado, quando não existia computador, celular, nem internet, fazem tanto sucesso. Será que é porque agente vê as coisas sendo feitas? as pessoas tinham muito mais trabalho para organizar eventos, se comunicar, etc. acho que só de poder ver isso, já vale a pena. No masi...não vou falar mais nada , já existem várias críticas falando sobre o assunto.
Sinopse: Uma órfã prodígio do xadrez luta contra vícios enquanto enfrenta os maiores enxadristas do mundo.
Crítica: "O Gambito da Rainha" se destaca como uma minissérie cativante, combinando a profundidade do drama humano com a complexidade do xadrez. A história de Beth Harmon, interpretada magistralmente por Anya Taylor-Joy, é uma jornada de autodescoberta e superação. Desde a sua infância em um orfanato até as vitórias emocionantes nos campeonatos, somos apresentados a um personagem fascinante, cujas lutas internas são tão intrigantes quanto suas conquistas no tabuleiro.
A narrativa é habilidosamente entrelaçada, abordando temas como solidão, dependência e a busca por aceitação em um mundo dominado por homens. A era retratada, a década de 1950 e 1960, é capturada com uma estética visual impressionante, refletindo tanto as nuances culturais quanto os desafios sociais de uma época.
A série não apenas ilustra os altos e baixos de uma jovem prodígio, mas também proporciona uma visão envolvente sobre o xadrez, apresentando estratégias complexas de forma acessível. Os jogos se tornam metáforas para a luta de Beth, encapsulando sua batalha interna contra os vícios e o desejo por sucesso.
Os personagens que cercam Beth, desde amigos até rivais, são igualmente bem construídos, cada um contribuindo para o desenvolvimento da protagonista. As relações e tensões que ela forma ajudam a humanizar sua história, transformando-a de um mero jogo de xadrez em um relato sobre crescimento e resiliência.
Com uma direção sensível de Scott Frank e um roteiro que capta a alma do material original de Walter Tevis, "O Gambito da Rainha" é uma narrativa envolvente que ressoa com qualquer público, independentemente do conhecimento prévio sobre xadrez. A série consegue, portanto, equilibrar a genialidade do jogo com a fragilidade da condição humana, resultando em uma experiência emocionante e reflexiva.
Confesso não ter entendido porque tanta gente está falando dessa série. Muito bem produzida, ótimos cenários, figurino e interpretações. Porém, a história me parece bastante anticlimática. Não existem muitos momentos memoráveis. É tudo muito parado, parece que a narrativa anda no piloto automático. Eu não entendi se a protagonista tem algum tipo de autismo ou coisa parecida. Ela é bem indiferente a tudo, fria e distante. Apesar da bela interpretação de Anya Taylor-Joy, a personagem em si não me cativou muito. A série poderia ter explorado mais o psicológico dela, sobre a questão da memória fotográfica que ela desenvolve ao tomar os remédios, ou como a perda da mãe adotiva poderia afetar a vida dela e até sua performance no xadrez, mas isso nunca fica bem claro. Em se tratando de uma minissérie sobre uma protagonista feminina forte, com traumas do passado e um histórico de perdas, que busca um escapismo para aliviar a dor, acredito que WandaVision faça isso com maestria, e não esta, só a título de compração e análise. Eu queria ter gostado mais de O Gambito da Rainha, mas acho que vou esquecer bem rápido dessa série.
Eu simplesmente amei a obra, desde o início tanto harmon como o roteiro já se mostrou cativante, além de prender a atenção do expectador, e mesmo que você nem sequer conheça xadrez, você ainda entenderia o desenvolvimento da história e personagens. A atriz Anya Taylor caiu como uma luva para o papel, em especial seus olhos expressivos capturam a nossa atenção, assim como Dorocinski que fez muito bem seu papel permitindo o ar de mistério dar um toque especial a tudo
Filme muito bom. Apesar de se tratar de xadrez, um jogo que não seja tão empolgante quanto a maioria, a série consegue prender a atenção do telespectador. Além disso a atuação dela foi ótima. Muito bom.
Série emocionante, vale cada minuto, personagens com atuação excelente, história te prende a todo momento, nunca achei que ficaria preso a uma série de xadrez rsrs.. só assistam vão ficar como eu!
Série excelente. A melhor série inteira dos últimos anos. Nada de pontas soltas para segundas temporadas. Mais parece um filme loooongo ou um romance (literário) visual.
Os melhores momento quando a personagem fixa no xadrez ... mais faltou construção do personagem na narrativa da historia que ate o meio fez parte da partida e desenvolvimento xadrezista .. mais que se perdeu mais ... a construção como jogadora e rainha do xadrez foi épico
(CANAL RECOMENDA FILMES - YOUTUBE) - (Inscreva-se p/ mais críticas). Ambientada na década de 60, num contexto de guerra fria, uma jovem órfã, chamada Beth Harmon, prodígio no Xadrez, inicia sua jornada no esporte e também na vida, ao tentar enfrentar seus problemas que se resumem em vícios por tranquilizantes, álcool, e traumas passados oriundos da morte de sua mãe e a vida no orfanato. Os sete episódios desta incrível minissérie se desenvolvem ao redor da protagonista, deixando clara a escolha da direção em explorar o lado emocional da protagonista bem como seu talento único no esporte. A minissérie explora muito bem a arte e a classe que se é jogar xadrez e apesar das partidas acontecerem repetidas vezes elas nunca se tornam repetitivas, pelo contrário, aqui cada partida é única nos servindo como uma base guia muito sólida para acompanhar a evolução da personagem.
Nos quesitos técnicos é possível notar a grande atenção na direção de arte, com uma reconstituição de época impressionante e um espetáculo visual tanto nos figurinos, quanto nos cenários. A fotografia nos leva pela história do começo ao fim com uma primorosa construção, acompanhada por uma trilha sonora muito cuidadosa, criam uma atmosfera reveladora de um universo que, apesar de às vezes doloroso, é cheio de esperança pelo futuro brilhante que aguarda a protagonista.
A evolução do figurino de Beth é extremamente marcante e peça-chave na construção de sua trajetória, dos opressivos uniformes monocromáticos do orfanato, até a confiante e madura mulher disposta a conquistar o mundo do xadrez. o roteiro impressiona, sendo bem estruturado a cada episódio.
(CANAL RECOMENDA FILMES - YOUTUBE) - (Inscreva-se p/ mais críticas). Ambientada na década de 60, num contexto de guerra fria, uma jovem órfã, chamada Beth Harmon, prodígio no Xadrez, inicia sua jornada no esporte e também na vida, ao tentar enfrentar seus problemas que se resumem em vícios por tranquilizantes, álcool, e traumas passados oriundos da morte de sua mãe e a vida no orfanato. Os sete episódios desta incrível minissérie se desenvolvem ao redor da protagonista, deixando clara a escolha da direção em explorar o lado emocional da protagonista bem como seu talento único no esporte. A minissérie explora muito bem a arte e a classe que se é jogar xadrez e apesar das partidas acontecerem repetidas vezes elas nunca se tornam repetitivas, pelo contrário, aqui cada partida é única nos servindo como uma base guia muito sólida para acompanhar a evolução da personagem.
Nos quesitos técnicos é possível notar a grande atenção na direção de arte, com uma reconstituição de época impressionante e um espetáculo visual tanto nos figurinos, quanto nos cenários. A fotografia nos leva pela história do começo ao fim com uma primorosa construção, acompanhada por uma trilha sonora muito cuidadosa, criam uma atmosfera reveladora de um universo que, apesar de às vezes doloroso, é cheio de esperança pelo futuro brilhante que aguarda a protagonista.
A evolução do figurino de Beth é extremamente marcante e peça-chave na construção de sua trajetória, dos opressivos uniformes monocromáticos do orfanato, até a confiante e madura mulher disposta a conquistar o mundo do xadrez. o roteiro impressiona, sendo bem estruturado a cada episódio.
Anya Taylor-Joy foi realmente feita pra ser Beth Harmon, digo isso sem dúvida alguma. O Gambito da Rainha pode até ter algumas partes onde você procura sentido e não tem (não entendo como ela via as peças de xadrez no teto, mas ok), mas toda a construção da personagem como mulher naquela época e como uma mestra do xadrez é simplesmente incrível, e Anya atua extremamente, fazendo uma personagem atípica e bem complexa, sem dúvida é uma ótima atriz. É uma série inteligente e bem escrita, e eu >>que não entendo praticamente nada de xadrez<< adorei, mesmo que o tema não seja um dos que me atraí mais. Essa sim é uma série boa, curta e que merece a atenção que teve.
uma minissérie que entrega muito! em pleno anos 60 uma jovem prodígio do xadrez foi classificada pra jogar com o melhor. é legal pq naquela época era muito estranho mulher saber jogar xadrez e entre outros.
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