The Umbrella Academy
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4,3
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Phelipe A.
Phelipe A.

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Crítica da série
4,5
Enviada em 7 de abril de 2019
The Umbrella Academy é a nova série da Netflix baseada nos quadrinhos de Gerard Way e do quadrinista brasileiro Gabriel Bá, publicada pela Dark Horse Comics. A série é muito corajosa e faz uma bela adaptação da HQ mostrando como é difícil ser super e ainda mais difícil ser herói.

Na série o excêntrico milionário Sir Reginald Hargreeves adotou sete crianças que nasceram no mesmo dia, ao mesmo tempo e em circunstâncias inesperadas (já que nenhuma das mulheres estava grávida até o momento dos misteriosos nascimentos), a fim de treiná-las para combater o mal. Os jovens se tornam conhecidos super-heróis em sua adolescência, mas acabam se afastando e tomando novos rumos. Depois da misteriosa morte de seu pai esses jovens habilidosos se unem novamente e com isso acabam se envolvendo em algo muito perigoso.

As crianças adotadas recebem números como nomes, mas a Mãe resolve nomeá-las com nomes “normais”, são elas:

Luther Hargreeves / Spaceboy / Number One (Tom Hopper

Diego Hargreeves / Number Two (David Castañeda

Allison Hargreeves / Number Three (Emmy Raver-Lampman

Klaus Hargreeves / Number Four (Robert Sheehan

The Boy / Number Five (Aidan Gallagher

Ben Hargreeves / Number Six (Justin H. Min

Vanya Hargreeves / Number Seven (Ellen Page).

A série é muito mais do que a sinopse diz, contando como é difícil ser super quando você mesmo não entende o que são os poderes e quais as reais responsabilidades em carrega-los. The Umbrella Academy sempre questiona a paternidade de Sir Reginald Hargreeves/The Monocle e a maneira como criou as crianças super dotadas, isso faz com que toda a série gire em torno dos seus filhos e o que realmente aconteceu para que eles acabassem se tornando pessoas problemáticas e não aqueles heróis que lutam pela honra e para o bem do próximo.

Outra trama se faz presente quando Número Cinco/The Boy (Aidan Gallagher) reaparece após sumir por dezessete anos, um viajante do tempo que faz parte da família e chega após o velório de seu pai para tentar impedir o Apocalipse. Isso faz com que conheçamos os vilões Cha-Cha e Hezel, assassinos que caçam a família durante a temporada. Mesmo sendo vilões os personagens possuem várias camadas e outra trama é criada com a história da dupla.

Muito é contado durante a série e realmente os poderes e as lutas são o que menos chama a atenção quando começamos a conhecer mais a fundo os personagens. Mas é claro que isso não pode ficar de fora, então junto com as cenas de ação e matança, ao melhor estilo Hitgirl, vem a trilha sonora que é fantástica e faz com que lembremos muito da cena da garota de Kickass.

E não para por aí, já que durante a série somos agraciados com episódios como “O dia que não aconteceu” e “O dia que aconteceu”, dois episódios impressionantes que mostram como deve ser feito algo quando falamos em viagem temporal.

The Umbrella Academy vale ser maratonada e ganhar muitos fãs, uma série redonda que respeita suas regras, mesmo quando elas são quebradas, lembrando é claro que estamos falando de um universo baseado nos quadrinhos.
Thay
Thay

21 seguidores 125 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 27 de julho de 2020
Adorei a série, uma adaptação ótimo dos quadrinhos. (Li depois de ver a série)
a História é interessante o roteiro é bom, gosto dos personagens e das atuações.
Aguardo a segunda temporada.
Ricardo M.
Ricardo M.

13.423 seguidores 697 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 13 de março de 2019
Logo após um estranho ocorrido em que 43 mulheres dão a luz sem nunca terem estado grávidas, o excêntrico e nada convencional milionário Sir Reginald Hargreeves (Colm Feore) decide adotar 7 dessas crianças com o objetivo de treiná-las para serem uma espécie de grupo combatente do mal. Depois de muitos anos separados, o grupo volta a se reunir em consequência da morte de Reginald, algo que os leva a enfrentar um desafio jamais imaginado por eles.

Baseado em uma HQ de mesmo nome, o seriado THE UMBRELLA ACADEMY vem recheado de criatividade e muita diversão, tendo em seu elenco um grupo de artistas não menos que entrosadíssimos e afinadíssimos para seus papéis. É curioso constatar que, mesmo diante de certos poderes, fica claro que nem todos estão satisfeitos com eles, deixando nítida a sensação de fragilidade pessoal mesmo sendo diferente das demais pessoas. Tá certo que isso já foi abordado em outras produções, mas o tratamento dado a este elemento dramático amplifica a importância da história de forma exponencial, incluindo certos desafetos (e afetos) entre os irmãos adotivos.

O grupo formado por Vanya (Ellen Page), Luther (Tom Hopper), Diego (David Castañeda), Allison (Emmy Raver-Lampman), Klaus (Robert Sheehan) e Five (Aidan Gallagher) são plenamente responsáveis por grande parte do entretenimento, com especial atenção para o ultra-divertido e carismático Klaus e o super-prepotente e habilidoso com palavras sem papas na língua Five; esses destaques jamais desmerecem os demais componentes, mas criam uma empatia única com o expectador.

Como não poderia deixar de ser, o seriado vem recheado com doses de ação que muitas vezes abusam da violência, mas jamais gratuita, pois as circunstâncias mostram como isso pode ser relevante para cada contexto. E a narrativa que vai sendo desenvolvida ao longo dos 10 episódios aproveita isso bem, pois a direção habilidosa, efeitos visuais na medida (que o diga o personagem Pogo) e piadas aos montes se entrelaçam em uma sequência de pontos costurados e bem explicados para deleite dos atentos. Tudo ainda sustentado por uma trilha sonora escolhida a dedo que inclui Queen, Rod Stewart, The Doors entre tantas outras para satisfação plena dos oitentistas de plantão.

Seguindo uma linha pop que se aproveita de ideias já comuns, mas transbordando criatividade ao aderir a conceitos tão contemporâneos, a Season 01 de THE UMBRELLA ACADEMY nos presenteia com personagens carismáticos, história recheada de tensões, emoções e humor, tudo acompanhado por cenas e situações nada convencionais, mas sempre coerentes com o universo atípico da série. Lembrando de destacar a presença daquele que talvez seja o personagem homossexual mais carismático e divertido criado para a 7ª arte.
Phellype Morissette
Phellype Morissette

1.681 seguidores 479 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 26 de novembro de 2019
"The Umbrella Academy" é uma série original Netflix, temos aqui uma série "fantasia", com uma pegada Trash, e Gore nos seus últimos episódios! O roteiro é bem promissor! Porém há atenuações na trama, por se tratar de uma "família", o drama é predominante a cada personagem, explorando a fraqueza de cada um, podemos identificar os melhores protagonistas, vemos a participação de "Mary J.Blige" como "Cha-cha", é uma grata surpresa! Sua atuação é impecável, junto ao seu companheiro de caçada: "Hazel", são os que dão ênfase para a sequência dos atos! Histórias como: de famílias problemáticas, já viraram "clichê", porém ao final impactante, dessa primeira temporada, fica o interesse de ver o que vai ser da segunda temporada.
Ademar V.
Ademar V.

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Crítica da série
1,0
Enviada em 20 de fevereiro de 2019
Série ruim, mal feita, muitas falhas em detalhes. Série parada de mais chega a dar tédio assistindo, efeito especiais e maquiagem ridículas.
Rafa R
Rafa R

3 seguidores 11 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 4 de março de 2019
A história é excelente, personagens e poderes envolventes, episódios intrigantes , spoiler: fez muito bem alguns dos temas da série ser viajem no tempo e apocalipse
, De 0 a 10, minha note é 9.8 devido a algumas falhas no roteiro porém pouquíssimo notáveis, aguardando ansiosamente a 2 temporada.
Luiza Camargo Consolmagno
Luiza Camargo Consolmagno

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Crítica da série
5,0
Enviada em 9 de setembro de 2020
muito boa....Vale a pena assistir....série descontraída...a atuação eh maravilhosa!!! adorei do começo ao fim. estou super curiosa para a 3 temporada e já tenho meus heróis favoritos!!
Renato B.
Renato B.

4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 16 de fevereiro de 2019
São poucas as séries que me prendem esta foi uma excessão,muito show a série recomendo e esperando pela 2ª temporada...
Marlon H.
Marlon H.

1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 25 de março de 2023
Boa demais. Os primeiros episódios achei tediosos e assisti forçado, mas depois ficou top e a segunda temporada melhor ainda. A terceira mt boa também.
Rodrigo C
Rodrigo C

7 seguidores 48 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 10 de janeiro de 2020
Comecei a assistir sem nenhuma expectativa, mas a cada episódio me surpreendi e entendi que existe vida fora da Marvel da Netflix. Que venha a segunda temporada!
Mateus L
Mateus L

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 18 de fevereiro de 2019
Comecei a assistir o primeiro episódio e logo percebi que a dublagem estava horrível, sem duvida foi feito em Campinas. A Netflix precisa urgente parar de contratar estúdios piratas para a dublagem, se é que a serie foi dublada no Brasil.
(Obs minha nota é por conta da dublagem lixo, quando eu terminar de assistir eu volto e re avalio
Lucas Martins
Lucas Martins

1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 18 de agosto de 2020
No começo é meio confusa, mas depois vai ficando legal e se transforma em uma série única e um excelente passa tempo.
Richardson d
Richardson d

2 seguidores 24 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2019
Série boa, e mais uma daquelas sacadas da Netflix também em fazer alguma série/filme de forma bem arriscada - mudaram o original pra bom/ruim - e se aceitarem, ok, podemos ter uma segunda temporada, senão, "passar bem" (tipo Altered Carbon e outras), sendo assim os episódios finais foram satisfatórios, com mais altos que baixos e cheios de "oh my gosh, porque fizeram isso?". Pelo menos não foi igual ao lixão da Nightflyers.

Se tentar comparar com os quadrinhos esquece assistir, mas o maior problema é que os personagens são mal explorados quanto aos seus poderes, não que precise ser uma The Gifted, mas que pelo menos usassem de forma satisfatória.

spoiler: * Diego chega como um ninja depois ninguém nem sabe direito o que ele faz, a não ser ficar se auto-intitulando líder. * Allisson fica praticamente a série toda sem usar o poder para nada. * Luther nem parece que tem poder, é forte, mas vive tomando surra. * Klaus podiam explorar mais como no início que tentam explicar como funciona o poder, alias um dos melhores atores e personagens, mas cai na novelinha chata que as séries estão ficando sobre forçar inserir romances "não convencionais". * Vanya cara de porta sem sal (a personagem pede, mas mesmo assim), assim como na vida real, papel de mala sem alça. Clichê saber que ela tinha poderes. * Número 5 é muito bom junto com Klaus, só que há discrepâncias ridículas sobre o poder. O cara/moleque controla o tempo-espaço (saudades da série Heroes, Hiro Nakamura the best!) mas prefere ir andando ou de carro. Se ele vai de roupa de um ponto a outro porque não poder levar pessoas ou coisas junto? * Ben, o fantasminha camarada, que Klaus poderia interagir mais e até mesmo botar no assunto junto com os outros.

Falando em dublagem, quem arriscar ouvir, péssima, nunca vi uma dublagem tão ruim.
Plínio M.
Plínio M.

6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2019
Vi a série e quero mt ler as HQs. Interessante, misteriosa e bem amarrada. Agora alguém vir aqui avaliar uma história, uma série, as atuações dos atores pela dublagem? Pelo amor de Deus...kkk.
Arthur C
Arthur C

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 26 de fevereiro de 2019
Com muitas promessas e uma tentativa de contar uma historia realmente elaborada o seriado decepciona profundamente deixando a estética falar mais alto do que a narrativa, esvaziando gradativamente os personagens de sua profundidade até chegar a um fim de temporada ridículo e calamitoso.