Los Angeles, 1932. Atormentado por seu casamento fracassado e passado traumático na guerra, o advogado criminal Perry Mason (Matthew Rhys) se vê diante de uma chance de redenção, quando o sequestro de uma criança tem um desfecho trágico.
Primeira temporada foi “boa”. A segunda lacraram demais, demais mesmo. Personagens masculinos imbecis, personagens femininos totalmente fora de contexto. Parei na metade.
Eduardo Galdino da Silva
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de agosto de 2020
Série com ambientação de época bem elaborada, até os automóveis é escolhido com base no ano em que está sendo tratado nos episódios, se tratando da história da obra possui algumas supresas no decorrer mas não perde a essência, o personagem principal está com uma atuação belissima.
2 Comentários do leitor
Comentários
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Cilene R
Matthew Rhys está ótimo na personagem Perry Mason, que é um veterano da I Guerra Mundial que leva uma vida fracassada nos EUA pós Queda de 1929, obviamente mergulhada em muita bebida. Ele faz bicos como investigador particular para um advogado que defenderá uma mãe da acusação de cumplicidade no rapto e morte de seu próprio filho, pois era, se saber, amante do raptor. Nada nesta história sequer tem aparência simples ou dissimulada. Há uma variedade de personagens incríveis que vão surgindo na história como a Irmã Alice, uma líder religiosa completamente fanática que cogita a até ressuscitar o bebê. É interpretada magnificamente por Tatiana Maslany. Aliás, o elenco todo é impecável.
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