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Cristiane Estevam
1 crítica
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Crítica da 5 temporada
4,0
Enviada em 30 de abril de 2025
Eu gostei q a Keithy não morreu. Sacanagem ela tbem matou. . Ela ficou numa boa e a empresa ficou com o irmão q não sabe nada. Muito sem graça. Bom nã me expressar muito bem, mais é isso.
Decepcionada com a 5a temporada que claramente, foi influenciada pela política do mimimi .... Legal mesmo teria sido se , pelo menos , uma das protagonistas tivesse spoiler: morrido, para dar coerência ao personagem do JOE .
A última temporada foi péssima puro discurso da lacracao e acabaram com a série. Triste… perdi meu tempo. Só fala de feminismo Todos os homens são fracos e emasculado Só tem personagens mulheres lésbicas, feministas e gays (todos são Santos e intocáveis). Só tem socialismo e crítica ao capitalismo. Pura militância. Cansada de vê isso em todo canto. Desistindo de assistir séries e filmes da atualidade.
spoiler: Acompanhar a história sob o ponto de vista do próprio sereal killer é com sua constante narração em primeira pessoa é uma sacada brilhante. Essa perspectiva força quase que inconscientemente, uma humanização, uma vez que somos expostos às suas motivações mais íntimas e até às suas vulnerabilidades. É um jogo psicológico que a série domina muito bem. A evolução do protagonista também é um ponto alto. Suas experiências e suas vítimas o moldam, mas nem sempre pra melhor. Um dos arcos que mais me chamaram atenção ocorre da segunda pra terceira temporada, quando Joe se depara com Love Quinn, e a forma que ele perde todo o encanto por ela, justamente por se ver refletir, retratando muito bem o auto ódio. Embora a quarta temporada ter parecido mais fraca ou até mesmo desnecessária, ela introduz elementos interessantes como a dissociação ente sua “versão boa” e “versão ruim, com ele convenientemente esquecendo os crimes e atrocidades que cometeu, e o desfecho da série é sem dúvida excelente, já que oferece a tao esperada punição do personagem. Na temporada final, parece que joe já se sente tão confortável com a audiência que acaba por exibir seu verdadeiro desejo e satisfação de matar. Esse é o ponto de virada definitivo, onde a série nos permite finalmente nos afastar dele quebrando qualquer laço de empatia. A partir daí a gente passa a ver joe como um criminoso repugnante e não apenas como um mero antagonista. Vale muito a pena assistir, uma trama bem fluida e reflexiva. Gostei bastante.
A série foi muito bem construída ao longo de suas temporadas. A consolidação do Joe como serial killer foi feita de forma gradual e inteligente, a ponto de fazer o público se apegar ao vilão. A série soube explorar muito bem a fórmula: “Se o vilão for carismático, apresentar motivos compreensíveis para seus atos e despertar identificação, ele rouba o protagonismo”. A quinta temporada, no entanto, tentou quebrar essa fórmula, apresentando o Joe de forma mais crua: um psicopata misógino e narcisista. A ideia era interessante, mas a execução deixou a desejar. A essa altura, Joe era um assassino experiente, capaz de cometer crimes perfeitos. Porém, o roteiro ignorou essa construção para forçar um final incoerente, onde personagens femininas sobrevivem a situações impossíveis e o protagonista age como se fosse iniciante no crime. Mudaram completamente sua essência em uma única temporada. O final ideal, na minha concepção, teria sido a volta da Love para confrontá-lo. Não havia espaço para um desfecho tão raso e sem lógica como o que foi entregue. You sempre flertou com o absurdo, mas sem perder a conexão com a realidade — algo que foi abandonado na última temporada.
Péssima última temporada, a série se tornou um desastre feminista completo, era pra ser uma história de um assassino em série que achava estar matando pelos motivos certos, como uma espécie de justiceiro apaixonado, até aí tudo bem, até começarem com as malditas lacrações, sério, que merda, destruíram um ótimo trabalho e fizeram dele no final um beteirol
A série que começou como um estudo psicológico sombrio sobre obsessão e identidade — e que acabou se transformando em um panfleto ambulante da cultura “woke”, com uma pitada de psicopatia só para não esquecer de onde veio. É como se os roteiristas tivessem feito uma aposta: “Quantas pautas sociais conseguimos empilhar por episódio antes de perdermos totalmente a trama?” Spoiler: perderam.
Tecnicamente, o declínio narrativo é visível. A estrutura dos episódios passa a depender mais da exposição ideológica do que de conflitos internos bem construídos. O personagem de Joe, que inicialmente intrigava por seu monólogo interno moralmente ambíguo, vira praticamente um observador num palco de personagens estereotipados: a influencer eco-friendly que tem pavor de plástico, o casal poliamoroso vegano que medita entre sessões de gaslighting emocional, e claro, o ricaço liberal que fala de “desconstrução” enquanto cancela todo mundo pela internet.
O problema não é abordar temas sociais — qualquer boa obra pode (e deve) fazer isso. O problema é quando a mensagem engole o enredo. A série parece confundir profundidade com quantidade de hashtags. Personagens deixam de ser humanos para se tornarem avatares de discursos prontos. É o equivalente narrativo a um tweet de 280 caracteres vestido de roteiro de televisão.
Fiquei esperando a ELLIE aparecer revoltada também poxa. Mostrar como começou a vida dela, como terminou.... ficou a desejar. Não mostrou também como a rica foi salva, ela estava morrendo de tiro e fumaça não de queimaduras.... de resto td show a série te prende
Odeiei essa serie pelo simples fato desse ser das trevas trair a pessoa que diz que "ama" toda vez que vê outra femea que supostamente "entende" ele vai se ferrar quem roterizou isso, sinceramente
Grata surpresa da Netflix que produzirá a segunda temporada. Série baseada no livro best seller You. E por incrível que possa parecer a série conseguiu conectar melhor o espectador com a trama do que próprio livro. Decepção com a crítica feminista publicada por aqui ADORO CINEMA. A trama é baseada em um livro que traz um tema atual, imagina se todo filme, série ou livro de agora em diante não poder explorar certos assuntos. Menos mimimi Srta. Crítica, avalie a obra como entretenimento.
Série bem mediana e cheia de absurdos ao extremo. Evidências e digitais em tudo que é lugar, corpos são carregados e descarregados no meio da cidade sem ninguém ver. Enquanto Beck é chata e não perde uma transa a vista de toda a rua porque não colocou uma cortina, Joe é um cara que tenta romantizar sua obsessão doentia.
Intrigante e cheia de suspenses... É uma história que te prende do inicio ao final, ocorrem muitos fatos imprevisíveis, e isso é um ponto forte. A série só peca em alguns detalhes no roteiro, mas eu acredito valer muito a pena a experiência.
Uma série contemporânea; que retrata a perda da privacidade na era das redes sociais. A trama se desenvolve muito bem e o final não é clichê. Tem alguns furos no roteiro, mas vale a pena.
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