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    Rafael A.
    Rafael A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de julho de 2023
    Embora não tenha assistido a série completa, em todas as suas temporadas, é possível enaltecer algumas qualidades visíveis já na primeira temporada e parte da segunda (onde estou ainda). A trama traz à tona uma relação beligerante entre um grande empresário do ramo das ações (Bob Axelrod) e um procurador (Chuck Rhoades). O Bilionário das ações, mostra-se um astuto e agressivo investidor que não possuí limites éticos para conseguir o que almeja. Ao mesmo tempo, o procurador, para conseguir prender seu algoz, é capz também de transgredir certos limites éticos, passando por cima de colegas, utilizando de práticas condenáveis para conseguir seu objetivo. Nos vimos por vezes, ou na maioria das vezes, do lado do suposto vilão da trama (Bob). Numa perspectiva mais macro, é possível fazer uma reflexão acerca na fé que os personagens que fazem parte da procuradoria têm em extirpar os investidores que "jogam sujo", acreditando num cenário em que o mercado financeiro possa funcionar de uma forma sadia e autônoma sem tais investidores. É uma espécie de fé no funcionamento do mercado que se autorregula e seja justo por si só, desde que certas ervas daninhas extirpadas da competição. Não ficou claro para mim se esta fé é trazida de uma forma inocente (no sentido de que os autores da série também têm esta fé) ou fazem uma crítica perspicaz. A trama traz à tona a ideia do self made man norte-americano que construiu sua riqueza a partir do seu próprio esforço. No entanto, ao longo da primeira temporada fica visível que Bob tem um passado nebuloso (para não dar spoiller) e o próprio procurador, um sujeito bem nascido que não veio do absoluto nada. Vale cada segundo assistindo esta série.
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