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Igor C.
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Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 5 de abril de 2025
A série apresentou uma história interessante, com ótimos diálogos e tramas bem construídas, conseguindo prender a atenção em diversos momentos. No entanto, os episódios são bem longos e a narrativa demorou demais para engrenar de verdade — só a partir do décimo primeiro episódio que o foco realmente estoura e a trama ganha força até o desfecho. Poderia ter sido mais enxuta para evitar a sensação de cansaço no meio do caminho, mas ainda assim é uma boa série, que vale a experiência.
Volto a destacar o mesmo problema recorrente das temporadas anteriores: os 12 longos episódios acabam tornando a experiência cansativa. A série inicia com a mesma ladainha enjoativa de sempre, repetindo fórmulas desgastadas. No entanto, felizmente, a partir da metade, a trama finalmente muda o foco e começa a ganhar fôlego, tornando-se mais interessante e envolvente. Apesar dos tropeços iniciais, a reta final compensa e resgata o interesse do espectador.
A série apresenta 12 episódios excessivamente longos que, infelizmente, pouco contribuem para o avanço da trama. Repete-se a mesma dinâmica de "gato e rato" vista na primeira temporada, sem oferecer grandes novidades ou evolução significativa. Apesar de alguns momentos pontuais bem construídos, a sensação geral é de estagnação, com a narrativa perdendo o fôlego e exigindo um esforço considerável do espectador para continuar. Uma temporada que decepciona ao prometer mais do que entrega.
A série insiste nos mesmos erros de sempre: 12 episódios arrastados, cheios de enrolação e com tramas que parecem girar em círculos, como um disco riscado. A repetição dos conflitos e a falta de avanço real na história cansam. A personagem Taylor é um dos pontos mais insuportáveis da série comparável até à famosa antipatia de Skyler em Breaking Bad. Esta temporada foi o meu limite. Pulei direto para os dois últimos episódios da temporada final só para encerrar a jornada, e sinceramente, foi a melhor decisão. O desfecho foi vergonhoso, indigno da paciência de quem acompanhou por tanto tempo. Uma finalização que desrespeita o público.
Achei maravilhoso,Recomendo pra quem quer uma ótima opção de entretenimento.Nada melhor que uma serie que te chama prapra continuar assistindo aguçando sua curiosidade.
Gostei bastante, basicamente é uma série com personagens inteligentes e beligerantes em conflito constante. Embora possa parecer algo trivial, um jogo de gato e rato comum, seguramente não é! A série também trabalha os conflitos éticos de quem deve fiscalizar o cumprimento da lei, de forma que, em grande parte do tempo, o expectador se pega torcendo pelo algoz!
Série muito boa, super inteligente e atual, acho que uma das melhores da atualidade. Os personagens são muito bons, assim como a trama, o final apenas deixou um pouco a desejar, poderia ser melhor.
muito bem feita, produção excelente e atores ótimos. É uma série surpreendente por conseguir interessar com realismo, mas sem violência nenhuma. E com atuações muito convincentes de personagens singulares sem perder verossimilhança. Parabéns à série!
Acabou virando minha série preferida. Ótimos atores, apesar da questão quase clichê de gato e rato, a série desenrola muitas coisas diferentes e interessantes. Ao mesmo tempo que você se diverte, consegue extrair coisas positivas com as lições da Wendy ao Bob e o Chuck, por exemplo. Havia assistido uma vez e voltei a assistir novamente a série, depois que passei a investir em ações. Série altamente recomendável para quem opera no mercado de ações.
As últimas temporadas infelizmente trouxeram uma queda na qualidade. Está difícil manter uma trama consistente e que realmente prenda a atenção, cada episódio é uma grande quantidade de acontecimentos aleatórios e relacionamentos forçados que geralmente não acrescentam na estória. Na última temporada as tramas da Taylor estão bem chatas, meio que "enchendo linguiça". Bob mais parece um playboy vivendo a vida adoidado e entrando em disputas pouco interessantes, não manipula mais o mercado como era o ponto forte da primeira temporada. Chuck ainda é um personagem interessante, mas não quer mais fazer nada da vida a não ser ferrar com o Bob.
Embora não tenha assistido a série completa, em todas as suas temporadas, é possível enaltecer algumas qualidades visíveis já na primeira temporada e parte da segunda (onde estou ainda). A trama traz à tona uma relação beligerante entre um grande empresário do ramo das ações (Bob Axelrod) e um procurador (Chuck Rhoades). O Bilionário das ações, mostra-se um astuto e agressivo investidor que não possuí limites éticos para conseguir o que almeja. Ao mesmo tempo, o procurador, para conseguir prender seu algoz, é capz também de transgredir certos limites éticos, passando por cima de colegas, utilizando de práticas condenáveis para conseguir seu objetivo. Nos vimos por vezes, ou na maioria das vezes, do lado do suposto vilão da trama (Bob). Numa perspectiva mais macro, é possível fazer uma reflexão acerca na fé que os personagens que fazem parte da procuradoria têm em extirpar os investidores que "jogam sujo", acreditando num cenário em que o mercado financeiro possa funcionar de uma forma sadia e autônoma sem tais investidores. É uma espécie de fé no funcionamento do mercado que se autorregula e seja justo por si só, desde que certas ervas daninhas extirpadas da competição. Não ficou claro para mim se esta fé é trazida de uma forma inocente (no sentido de que os autores da série também têm esta fé) ou fazem uma crítica perspicaz. A trama traz à tona a ideia do self made man norte-americano que construiu sua riqueza a partir do seu próprio esforço. No entanto, ao longo da primeira temporada fica visível que Bob tem um passado nebuloso (para não dar spoiller) e o próprio procurador, um sujeito bem nascido que não veio do absoluto nada. Vale cada segundo assistindo esta série.
Uma das melhores séries no ar. Competente do início ao fim em todos os episódios. Mesmo não entendendo o linguajar complexo do mundo das ações, ainda assim você se sente imerso em outros contextos, como o psicológico, o emocional, o da justiça e o da ambição e poder. Espero que a série tenha um grand finale a altura, me parece que será reservado muito mais do que clichês e situações previsíveis. Assim aguardo!
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