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Jackson A L
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Crítica da série
3,0
Enviada em 1 de setembro de 2018
A série até que é interessante com grande destaque para Viola Davis que faz uma interpretação incrível no papel de Annalise, com seus altos e baixos Mas acreditava ser alguma coisa mais voltada para realidade, no entanto, os episódios se assemelham muito os turbilhões de séries que são lançadas a cada ano, sem muita originalidade.
Inicialmente a série parece ter os moldes de House: uma especialista professora pouco sociável que ensina das formas menos éticas possíveis seus alunos estagiários. No entanto, o plano de fundo da série é o que mantém todos interessados a cada novo episódio. Nos remetendo ao jogo detetive, a série dá peças dos quebra-cabeças da trama a cada novo episódio e muitas das respostas ficam guardadas até o último minuto do último episódio. Viola Davis dá um show de interpretação, ora a destemida chefe carrasca, ora a frágil e apaixonada mulher. Obviamente a série necessita de uma segunda temporada para manter os suspiros de surpresa dos telespectadores.
O suposto crime cometido pelos alunos é a forma encontrada para prender - capítulo a capítulo - o telespectador. Sem este fator de suspense a série torna-se inverossímil: 1 - Como estudantes de Direito podem participar e ter influência direta em casos de homicídios de grande repercussão!? 2 - A renomada advogada - interpretada por Viola Davis- não precisaria do apoio de quatro calouros para resolução destes complexos casos.
Estou na primeira temporada, mas esperava mais da série. Não é ruim, mas não me fará fazer uma maratona por ela.
Recomendo que quando começarem a assistir reserve um tempinho ou um final de semana, pois quando começa você não vai querer parar. Ainda bem que são só 13 episódios, essencial pra fazer uma boa maratona. A didática da série é diferente, acho que algumas séries policias, que fracassaram recentemente, dariam certo se seguissem a temática dela. A série demonstra o lado sujo e arrogante do lado Jurídico, onde é feito de tudo para se sobressair. Viola Davis arrebenta na atuação e resto do elenco são desconhecidos que estão dando certo.
Importante: escrevo essa crítica após a quinta temporada. Essa série chegou com tudo. Na primeira temporada somos presenteados com uma história impressionante e cheia de surpresas, com uma atuação brilhante de Viola Davis, uma das melhores atrizes da atualidade. Na minha opinião, uma das melhores temporadas de estréia que já vi. Acredito que ela foi se perdendo na segunda temporada até a metade da terceira, quando voltou a intrigar. Após isso, apenas enredo repetido. Sempre a mesma lógica, sempre o mesmo roteiro, apenas com pessoas e cenários diferentes. Foi uma ótima série, mas não creio que continuarei vendo pois pra mim já perdeu a magia.
Simplesmente a melhor serie do momento, toda a trama te envolve e te deixa vidrado, um episodio acaba e você nem percebe. Gostei muito da forma como a trama se desenvolve, das atuações, dos segredos e das obsessões de cada personagem.
Muito bem elaborada e com um suspense que prende a gente e várias reviravoltas, muito bem amarradas com flashback bem sincronizados.; excelente. faz tempo que nao assisto uma série tao inteligente.
Diferente de outras séries sobre a justiça, How To Get Away With a Murder consegue surpreender mesmo que saibamos os acontecimentos vindouros a partir do primeiro episódio. Muito me surpreendeu saber que Viola Davis seria a protagonista pelo seu histórico em papéis menos subversivos, porém aqui ela surpreende assim como em ‘Histórias Cruzadas’ (2012). No filme, ela é Aibeleen, empregada negra que passa boa parte de sua vida servindo aos seus patrões e segurando a voz de uma das melhores atrizes na tv e cinema atuais. Já na série, Viola dá um show aos novos e já consagrados atores que pensam não poder migrar para a tv pensando apenas no cinema. O restante do elenco se sobressai por si só, seus empregados/parceiros (Frank e Bonnie) são imparciais, deixando que o poder de Annalise Keating (Viola Davis) nutra a série com falas, gestos, e um palco de boas atuações entre eles. Porém, quando o palco abre-se para os coadjuvantes – alunos de direito – tudo fica muito maior, o enredo parece sair de um filme dramático policial, bem como a magia do clima da série nos faz reencontrar com situações e não nos deixa esquecer que estamos ali para ver como se defende um assassino, partindo da ideia de quem está dentro do universo do direito, e não querendo causar frisson, sendo o próprio assassino. Quem gosta de séries e filmes onde o drama, suspense e grandes atuações se misturam, How To Get Away With a Murder consegue fazer merecer as atenções que vem recebendo do seu público, bem como dos novos telespectadores conquistados, como eu e os que persuadirei a assisti-la a partir de hoje.
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