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    Marco Polo
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    4,4
    846 notas
    Você assistiu Marco Polo ?

    42 Críticas do usuário

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    25 críticas
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    Yuri
    Yuri

    31 seguidores 325 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2024
    A série é muito boa. A história foi muito bem elaborada e envolvente. Elenco razoável. A série retrata um pouco sobre o império do mongol Kublai Khan no século XIII. Só não entendo porque uma série tão boa como essa pôde ser cancelada, sinceramente é uma pena. Acho sempre um desrespeito com os telespectadores, uma série ser cancelada e pelo menos não ter um fechamento (final) adequado, vários fatos ficaram pendentes na série, o que desanima muito para quem acompanhou as 2 temporadas. Pelo menos fizessem um filme para dar um final adequado e eliminar as pendências, seria bem mais satisfatório às pessoas que assistiram.
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.923 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 12 de julho de 2016
    Marcopolo 2a temporada de alto nível, muita melhor do que a primeira.
    Netflix mandou bem.
    Tudo sobre maracutaia política.
    belis
    belis

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 14 de abril de 2023
    Adrenalina do começo ao fim. Serie que tem historia,enredo, uma das melhores ssries que eu assisti na nnetflix
    Andre H.
    Andre H.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 24 de julho de 2016
    Acabei de assistir a segunda temporada. Não vejo a hora de chegar a terceira, não há série igual atualmente.
    Renan S.
    Renan S.

    99 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    2,0
    Enviada em 11 de julho de 2016
    Marco Polo não só prometia, mas precisava de mudanças para sua segunda temporada. O que não se confirma por completo, acarretando em deslizes similares aos encontrados no ano de estreia da série.

    O mais incrível é perceber o detalhamento da parte técnica, com a beleza visual da série sendo constantemente deslumbrante. Infelizmente não só as atuações não acompanham esse mesmo caminho, como o principal problema de Marco Polo: seu criador.

    John Fusco exibe tamanha ignorância frente ao que explora na série, que entrega seu papel de estrangeiro que incompreende a cultura alheia por completo. Assim, não diferente do remake que escreveu, John Fusco algo de uma essência inexistente:
    Edilson C.
    Edilson C.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2017
    Cancelada??? Como uma série nos mesmos moldes que GOT pode ser cancelada? E os seus fãs como ficam?? Espero que essa decisão da NETFLIX seja mudada.
    Rafael G
    Rafael G

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2018
    Marco Polo claramente foi uma série que investiu para fazer seu melhor, um cenário imersivo, contanto a trajetória do protagonista em outra perspectiva com sua inteligência, evolução e trajetória, nessa série você encontra vários elementos como guerra, luta, romance, aventura, com um elenco top com destaque para Lorenzo Riquelmy e Tom Wu, eu fiquei bem decepcionado que soube que a série foi cancelado, eu torço para que um dia a série volte como força total.
    Wellington R.
    Wellington R.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 20 de julho de 2016
    Série fantástica. Sem dúvida já há uma pressão para que a terceira temporada seja tão boa quanto as temporadas passadas.
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 2 de julho de 2016
    Assistir toda a segunda temporada no dia da sua estréia 01/07/2016 e foram os 10 melhores episódios da minha vida. A segunda temporada da uma idéia incerta do que veremos na terceira. Melhor série da Netflix.
    Flávia P
    Flávia P

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 15 de julho de 2023
    Demorei para assistir a série pois sabia que havia sido cancelado, por fim só agora assistir e me sinto abandonada, no entanto vale pena. Netflix fez uma produção extraordinária, muita rica nos detalhes, enredo envolvente, locações magníficas, um elenco ótimo. Tiveram um grande prejuízo, infelizmente poderiam apostar em dar continuidade já que ganham em tantas outras produções. É uma obra que deveriam ter orgulho de ter produzido, indico principalmente para os apaixonados por artes marciais, algo que não me apetece e acabei admirando nessa série.
    Breno Mauricio
    Breno Mauricio

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 28 de março de 2020
    Serie muito boa pena que nao teve continuacao, mas uma das melhores. Top
    Top
    Top
    Ainda disponivel na netflix
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.921 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    3,0
    Enviada em 4 de março de 2019
    O grande líder Kublai Khan (Benedict Wong), enfim, tem seu poder restabelecido nas áreas de seu reino após dar fim ao covarde Jia Sidao (Chin Han) na primeira temporada. Determinado a expandir seu limites para novos espaços geográficos, Kublai se depara com um desafio que precisará de tempo e muita articulação, pois seus familiares passaram a contestar seu trono, exigindo a realização do chamado kurultai, processo eleitoral que define o sucessor da família Khan a ocupar o trono.

    O que resume esta segunda temporada de MARCO POLO está muito mais voltado para o conhecimento dos aliados e a compreensão de como cada um deles pode realmente ser aproveitado. Isso se dá pelo esforço narrativo em desenvolver um complexo jogo de interesses pelo reinado mongol, que por sua vez define muito mais do que o controle geográfico de terras. A série criada por John Fusco deixa de lado a ação (embora ainda exista) para construir espaço por meio do diálogo, independente do real interesse pretendido. Isto acaba criando uma grande variedade de subtramas com os envolvidos na eleição do suposto novo Khan e como o sucesso de Kublai pode ser alcançado, sempre permeado por política, muita política.

    Em contrapartida às maquinações envolvidas ao longo da temporada, percebe-se um interessante acerto ao colocar Kublai como questionador de seu poder perante às dificuldade oriundas de tal feito, já que o peso impelido a tal liderança é um fardo pesado demais para um ser humano comum. Isso por si só já o torna personagem mais interessante de toda a temporada ao lado do ótimo 100 Olhos (Tom Wu), uma vez que este tem seu passado desenvolvido no curta exclusivo dedicado a ele e, de certa forma, funciona como ponte para suas escolhas ao longo desta temporada.

    São muitos os personagens valiosos para o enredo dos 10 episódios da season 02, no entanto, aquele que dá título à série foi deixado de lado quase em sua totalidade, visto que em alguns episódios nem percebemos a existência de Marco Polo (Lorenzo Richelmy) (!?). Mas tudo bem, para os interessados ainda há muito o que aproveitar.

    Embora a maior parte das locações sejam ambientes externos, um dos elementos enriquecedores da série produzida pela Netflix recebeu menos espaço, que são os adereços e artefatos usados para preencher os ambientes internos. Agora podemos perceber mais investimento em armas brancas do que nas origens culturais mongóis, natural diante da proposta contextual.

    Por fim, pode-se dizer com o perdão do trocadilho, que a S02 de MARCO POLO está longe de ser um marco, pois ainda que existam muitos pontos fortes em seu desenvolvimento, o excesso de pretensões deixou algum vazio, que poderia ser transferido para a cancelada terceira temporada. Os conflitos internos, decisões complicadas e muitas vezes cruéis, traições e riscos levaram a um resultado quase ótimo, deixando marca efetiva apenas para quem saiu impressionado com a temporada anterior, que definitivamente não foi meu caso.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.921 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    3,0
    Enviada em 6 de agosto de 2016
    Além da Rota da Seda.

    Cada vez mais ampliando seu espaço e, porque não dizer, seu acervo, a norte americana Netflix tem se consolidado como uma das maiores fornecedoras e produtoras de conteúdo via streaming. Várias de suas obras extrapolam o conceito de TV tradicional que, assim como emissoras pagas, tem investido pesado na qualidade de seu produtos, algo que pode ser notado na adaptação desta curiosa série Marco Polo.

    O protagonista, que dá nome a série, é o italiano Marco Polo (Lorenzo Richelmy ). Nascido na cidade de Veneza no século XIII, ele é conhecido historicamente por ser um dos primeiros a cruzar a conhecida Rota da Seda, algo que deu a ele notória fama por trazer, pela primeira vez, informações sobre o oriente, em especial da China e do imperador mongol Kublai Khan.

    A série da Netflix faz uso da diversos relatos verídicos para adaptar à narrativa da série, Polo inicia suas viagens com o pai e tio pela famigerada Rota da Seda, durante seu trajeto, o protagonista já mostra suas habilidades ao registrar em diário o que vê, tanto em detalhes quando em lendas, algo que o faz desenvolver bem suas capacidades de argumentador. Ao fim do trajeto, o trio chega à fortaleza do rei Kublai Khan (Benedict Wong), um homem rígido às tradições ancestrais, mas curioso pelos riscos de ampliar seu império, não só pelas riquezas, mas também pela capacidade de consolidar diversas culturas e religiões sob seu domínio.

    No enredo, Polo é deixado pelo pai Niccolò Polo (Pierfrancesco Favino) e pelo tio Maffeo Polo (Corrado Invernizzi) para garantir não somente sair das terras mongóis com vida, mas também pela certeza de que voltariam, uma vez que Marco serviria como uma espécie de garantia pelos negócios administradores por Kublai. A partir do momento em que Marco torna-se um "servo" da dinastia Khan, começamos a fazer parte de uma série de maquinações, articulações e desenvolvimentos políticos em busca da supremacia mongol. Muito disso com base nas ameaças de guerra, argumento este muito fortalecido devido a herança dos Khans, que não se sujeitavam sequer a mediocridade, almejando sempre o domínio completo.

    A contraparte chinesa que não aceita ficar sob o controle está na cidade de Xiangyang, cujos limites são cercados por uma gigantesca muralha, praticamente intransponível. No controle está o vilão Jia Sidao (Chin Han), um homem frio e perverso, capaz de qualquer ação que vise manter a cidade fora do controle de Kublai, mesmo que isso implique a morte de pessoas importante para a cidade.

    A narrativa se desenvolve justamente nesse contexto que visa mostrar as tentativas infindáveis em manter a soberania dos Khans, evidentemente com uma grande margem para desenvolvimento de personagens e detalhes, já que a série possui 10 episódios com média de 52 min cada.

    Talvez um dos pontos mais atrativos desta cria de John Fusco seja a ambientação... é simplesmente belíssima a retratação oriental, desde adereços, construções, figurinos, pinturas, materiais de guerra e toda uma quantidade de elementos que beira a eloquência visual. Os departamentos responsáveis por estes elementos merecem um grande respeito pelo trabalho desenvolvido, pois muitas vezes parece que estiveram vivendo aquele período de tão impressionante visualmente.

    Não se pode deixar de destacar também a tratativa dada ao realismo social daquela época, período no qual a violência e as diferenças sociais pairavam nítidas, principalmente econômica. Sexo e mulheres também são considerados como habituais no cotidiano, mas apenas como parte da monarquia, que considerava as mulheres objetos e moedas de troca política para alianças. Algumas se mostram importantes naquele ambiente, como o caso da imperatriz Chabi (Joan Chen), uma boa articuladora que aproveita seu espaço com certa notoriedade e perspicácia, principalmente com a grande proximidade que dispõe de seu marido e neto de Gengis Khan.

    Embora exista um elenco grandioso que busca certa variedade ao longo da temporada, certamente o único que merece destaque é Chin Han, pois ele faz de seu personagem Jia Sidao a existência plena da maldade e crueldade em busca de interesses pessoais. Sua frieza jamais contrasta com suas ações, que não polpam ninguém, nem mesmo pessoas do exército pessoal ou familiares. Han é de uma capacidade incrível em manter suas falas e olhares com um ímpeto ao mesmo tempo amedrontador e simpaticamente falso, merece ser ovacionado pela interpretação.

    Há outros personagens interessantes também, como é o caso do treinador Cem Olhos (Tom Wu), que vai além de seus dotes marciais para se mostrar importante; príncipe Jingim (Remy Hii), filho legítimo de Kublai, mas um arrogante e falho membro da dinastia; entre outros que ajudam a moldar a história.

    MARCO POLO - SEASON 1 tem potencial para se diferenciar das produções tradicionais de época, haja vista seu extenso acervo histórico usado na produção, tanto narrativamente quando tecnicamente. Decerto que faltou ousadia no roteiro, que por diversas vezes se arrasta até mesmo na montagem que usa espaços vazios na narrativa para que o episódio tenha a média de duração. Muitas vezes confuso pelo volume de nomes e andamento do enredo, a primeira temporada pode até não ser um exemplo de história e desenvolvimento, mas clama por atenção ao respeito da cultura oriental em seus pormenores.
    Roberto S.
    Roberto S.

    10 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2016
    Excelente, muitas reviravoltas como na 1° temporada, instigante até o último episódio e deixando um gancho para a 3° temporada.
    Luiz Carlos R.
    Luiz Carlos R.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2016
    História riquissima, cenas de lutas sensacionais dignas dos melhores filmes desse estilo, batalhas medievais, história que te prende e você passa a torcer pelo sucesso dos personagens. Das melhores series do momento sem dúvida.
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