Vikings
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Larissa H.
Larissa H.

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Crítica da série
5,0
Enviada em 30 de dezembro de 2014
Louca para ver a próxima temporada!
Recomendo, é uma ótima série
Igor S.
Igor S.

18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 29 de dezembro de 2016
É uma série é excelente, pois mostra figurinos muito bons e realmente como era na época! Uma história que pode ser muito explorada pelos roteiristas.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 1 temporada
4,5
Enviada em 15 de maio de 2019
Ótima temporada de uma série promissora! Aqui temos um dos Vikings mais conhecidos da história, o impetuoso Ragnar Lothbrok interpretado pelo ator ainda pouco conhecido Travis Fimmel, o mesmo está bem com bom carisma e boa condução do personagem. Roteiro é ótimo, bem claro sem deixar dúvida e com ótimos diálogos. Essa temporada foi ótima e temos uma 2° temporada reativada e com possíveis reviravoltas.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 2 temporada
5,0
Enviada em 27 de maio de 2019
Excepcional! Aqui se consegue mostrar a essencia de um povo cheio de dogmas e preceitos sem devaneios ou seja sem delongas, mostrando o tempo todo que a lei do mais forte prepondera sobre o menos preparado. Roteiro continua ótimo com excelentes diálogos e o tom documentário prepondera. A trilha sonora brilhante com um tom de suspense. 2° Temporada de primeiríssima qualidade.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 3 temporada
5,0
Enviada em 3 de junho de 2019
Uma temporada melhor que a outra! Ragna está fo..... roteiro é ótimo, não cansa o público, tudo funciona e atuações ótimas. Expectativa lá em cima para 4° temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 4 temporada
5,0
Enviada em 17 de junho de 2019
Excelente! Mais uma temporada sensacional com reviravoltas de cair queixo, diálogos fortes e um roteiro perfeito, ressalvas apenas para os 20 episódios, poderiam ser uns 13 e seria perfeito. Destaque para o excepcional elenco, o Rei Ecbert, interpretado pelo bom ator Linus Roache, merecia ser indicado ao globo de ouro, assim também como o ótimo ator Travis Fimmel. Vikings promete para 5° Temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 5 temporada
4,5
Enviada em 27 de junho de 2019
Uma quinta temporada ótima! Segue a mesma pegada das anteriores com batalhas sangrentas e excelentes diálogos com ótimo elenco. Roteiro excelente, apesar que agora tem algumas falhas e buracos no desenvolvimento. Tivemos aqui mais um grande entretenimento. já ansioso para 6° Temporada.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 14 de dezembro de 2018
Na terceira temporada de VIKINGS, o agora rei Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) tem por propósito ampliar seus domínios e conquistas enquanto líder viking. Para tanto, ele traça dois objetivos, o primeiro em solo inglês, ajudando o rei de Wessex King Ecbert (Linus Roache) a liberar Mercia deixando-a sob domínio da coroa; e em segundo plano buscar um novo horizonte de conquistas, que neste caso relaciona-se com a ultraprotegida Paris; Ragnar tem, além dos interesses de líder, alguns pessoais que serão testados a exaustão ao longo dos 10 episódios dessa temporada.

VIKINGS sempre foi reconhecida e cortejada pela capacidade técnica em realçar detalhes históricos, sejam na narrativa ou nos figurinos/adereços. No primeiro elemento voltado aos detalhes históricos, muito se vê da cultura, costumes e crenças que ficam exaltados a cada novo momento; quanto aos aspectos visuais, o figurino e adereços usados em cena são fantásticos, realçados pela bela fotografia que abusa das lindas locações que a série sempre soube aproveitar. Ainda no quesito técnico, nota-se uma melhora considerável na direção das sequências de ação, agora mais consistentes, numerosas e grandiosas, em especial a invasão a Paris, complexa e bem montada.

No entanto, a série nunca primou por um roteiro complexo e bem elaborado, algo bem evidente nesta terceira temporada. Há aqui as maquinações de interesse político, reviravoltas que visam usurpação, descrédito de conquistas de temporadas anteriores, além da insistência em colocar a Inglaterra mais relevante do que seus devidos protagonistas. A aceitação e questionamento das falhas dependerá do olhar presente na mente do expectador, pois assim como existem momentos atrativos, também existem aqueles que ofuscam algumas qualidades, mas que podem ser mesclados para auxiliar na aquiescência do resultado.

A confusão de idiomas usada para (tentar) realçar evidentes diferenças pátrias é muito rebuscada, mesmo que seja compreensível a ideia dos produtores, honestamente não funcionou como pensado, já que o inglês vai e volta para diálogos habituais naturalmente.

VIKINGS SEASON 3 tem bons momentos, incluindo batalhas (quase) épicas e um final que entrega a essência do que há na quarta temporada, mas continua oscilando em seu conteúdo geral como produto de entretenimento (... e nem vou falar do pavoroso Trevis Fimmel como ator).
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 4 temporada
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2019
Frustrado diante da derrota em Frankia e das consequências de mais uma vez perder seu irmão Rollo (Clive Standen) para interesses pessoais deste, Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) busca juntar forças para tentar uma nova investida naquela que seria uma de suas mais marcantes conquistas. Isso ocorre ao mesmo tempo em que o nórdico amplia seus laços com o rei Ecbert e prepara seus filhos para o que pode ser o futuro dos vikings.

Muitos detalhes surgem ao longo da quarta temporada de Vikings que o próprio canal History decidiu expandir para 20 episódios. A decisão pode ser considerada acertada, embora fique a impressão de que temos duas temporadas distribuídas no dobro de episódios tradicionais. Tal sensação se sustenta pelo fato de que a segunda metade volta-se aos filhos de Ragnar, que estão adultos e cuja energia é espelho do pai quando jovem. Esta preparação para os descendentes tem finalidade, já que anos de conquistas e aprendizados deixaram o protagonista de outrora mais interessado em conhecimentos além-vida.

As mudanças mais visíveis no seriado dizem respeito a maquiagem e figurinos, pois percebe-se que a parte artística ganhou mais espaço para ostentação, deixando seus personagens mais relevantes ajustados à uma realidade de cuidados visuais e aproveitadores do luxo. Isso é bom, pois mostra um nível de realismo coerente com a história de riquezas e conquistas ferozes originárias.

Os secundários Rollo e Lagertha (Katheryn Winnick) ganharam histórias próprias com reinos sob seus comandos, algo que acaba por desencadear naturais problemas para nórdicos desejosos por conquistas cada vez maiores. Tais personagens enriqueceram o contexto da série, tanto territorialmente quanto narrativamente. Os filhos de Lothbrok, sejam eles, Ivar (Alex Høgh Andersen), Bjorn (Alexander Ludwig), Ubbe (Jordan Patrick Smith), Hvitserk (Marco Ilsø) e Sigurd (David Lindström) são, talvez, os personagens a ganhar maior relevância no seriado, cada um caracterizado com um traço de personalidade que os deixa tão diferentes, seja pelo desejo de conquista brutal ou pela obstinação em seguir os passos do pai.

Os belos cenários que jamais são ofuscados pelo efeitos visuais voltam a brilhar ante uma fotografia que aproveita-os para deleite do expectador, que ainda tem grandes embates em terra e no mar para demonstrar do que a série tem sido capaz em seu processo evolutivo.

Com personagens e enredo amplamente melhorados desde o início do seriado, VIKINGS se tornou uma produção de peso, contando com certa complexidade e muitas subtramas que auxiliam a ficar preso no sofá enquanto espera o segundo seguinte. Pode não ser notória por algumas pequenas falhas, mas de longe tem se gabaritado com um dos melhores produtos de entretenimento da atualidade.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2019
Tem séries que existem como complemento a algo já difundido na mente e cultura da humanidade, outras coexistem para difundir um contexto histórico que sequer seria ilusionado pelas pessoas.

Vikings é um série curta, de 9 episódios, com produção estética e visual impecável. Ambientes belíssimos que merecem ser contemplados em FullHD. Oferece um apanhar histórico usando personagens que, de fato, existiam. Além de fornecer elementos sobre a cultura nórdica, permite conhecer muito das leis e conceitos daquela época.

Apesar da história pobre em profundidade dramática, os dois últimos episódios correm para compensar isso, a cena que se passa no capitulo realçando a razão de estarem em Uppsala é fenomenal, talvez a mais marcante dentre todas na série. Não pela violência, mas sim pela cautela e inteligência no uso de ângulos, além da inevitável câmera lenta, que permitem absorver a razão de coexistir daquele momento histórico.

Vikings é sim uma série interessante do ponto de vista histórico (mitologia) mas pouco destacável do ponto de vista narrativo.

Recomendo sim pelo conjunto da obra.

Obs: Destaque para a belíssima abertura que, por sua vez, realça plenamente a razão de ser da 7ª Arte. A música If I had a Heart da cantora sueca Feve Ray é sensacional.
Ricardo M.
Ricardo M.

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Crítica da 2 temporada
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2019
Origens Anoveladas...

Sempre que ouço falar ou me lembro da série Vikings, duas coisas me vem a cabeça: a belíssima abertura com a música If I Had a Heart, dos suecos Fever Ray; e da ambientação de época muito bem retratada. Apesar dessas parcas lembranças, a série ainda tenta oferecer mais material com sua narrativa.

A segunda temporada de Vikings tem início exatamante após a aliança firmada entre os personagens Rollo (Clive Standen) e Jarl Borg (Thorbjørn Harr), cujo objetivo maior paira em dominar terras (Borg) e derrubar o irmão (Rollo). Apesar de render uma batalha até divertida do ponto de vista de sua concepção, o que chama a atenção é justamente a conclusão em que todos os líderes simplesmente dão as mãos e resolvem sair em busca de território saxão para dividir as conquistas, como se nada tivesse acontecido.

Bom, as falhas grosseiras do roteiro são semeadas comumente, o próprio protagonista Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) acaba relegado a um qualquer com a chegada da amante no vilarejo Kattegat, pois as ocorrências que se passam nesse evento e a partir dele são simplesmente típicas de novela mexicana, deixando o líder viking em situações bobas que servem apenas para preencher o tempo, uma lástima para algo com tanto material histórico.

Apesar do eixo narrativo se esforçar para manter o lado pessoal de Ragnar em voga, o pano de fundo ainda são as conquistas. Alianças e acordos são feitos com objetivo de tomar o território de Wessex, tendo grandes variantes que oscilam entre batalhas sangrentas e negociação política, elementos esses que até entretém razoavelmente. A presença maior de personagens fora do reino dinamarquês fortalece o desenvolvimento da trama ao longo dos 10 episódios, principalmente o Rei Ecbert (Linus Roache) que pontua bem as negociações e maquinações para não perder espaço.

Eventualmente deixando bons personagens de lado como Floki (Gustaf Skarsgård), Lagertha (Katheryn Winnick) e Athelstan (George Blagden), a segunda metade da série reergue com boas mudanças na narrativa, fazendo com que complôs e tramoias permeiem a conduta de alguns personagens até o fatídico e ótimo final.

Deixando a narrativa de lado e ponderando sobre os aspectos técnicos, Vikings mostra uma tratativa gráfica que impressiona, principalmente no figurino e fotografia. O diretor de fotografia P.J. Dillon demostra uma majestosa capacidade em aproveitar o ambiente, seja através da beleza geográfica de suas locações ou do ótimo aproveitamento da iluminação natural com planos que absorvem bem a beleza do ambiente. Isso salta aos olhos como poucas produções do gênero. Faltou mesmo um bom coreógrafo para as batalhas, pois é comum assistirmos sequências em que figurantes ficam batendo no ar com suas armas sem propósito, nem mesmo a edição se esforçou para mascarar isso.

VIKINGS: SEASON 02 tem início com uma narrativa boba e destoando historicamente dos famosos ícones escandinavos, o que deixa a sensação de que deixaram muito amadorismo no roteiro para primar em excelência no visual, melhorando a partir de 6º episódio. Tem suas batalhas para divertir, grandes personagens e maquinações que mantém um certo ritmo, mas falta força na história para a série reinar como os personagens reais em que se baseiam.
Sandro P.
Sandro P.

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Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 24 de janeiro de 2017
Muito boa essa série! Comecei a acompanhar agora e gostei, vamos para a segunda temporada que promete...
Túlio C.
Túlio C.

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Crítica da série
4,5
Enviada em 24 de junho de 2015
uma das melhores séries que já assisti, Recomendo a todos, principalmente pra quem gosta do tema medieval.
Filipe S.
Filipe S.

22 seguidores 5 críticas Seguir usuário

Crítica da 2 temporada
4,0
Enviada em 11 de junho de 2015
Muito top e sem enrolação como se ver muito em outras series
Luciano C.
Luciano C.

13 seguidores 16 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 5 de fevereiro de 2017
No início até tentei ficar contra as ações "perversas" dos Vikings,(pois ainda não os conhecemos e a primeira impressão nos leva intencionalmente a isto) principalmente no mosteiro. A medida que vai desenrolando as histórias, ficamos cada vez mais presos às intrigas, traições e conquistas. E torcer por Ragnar torna-se obrigatório. O ponto de mais questionamento e reflexão, para mim, é quando expõe, através do monge, as ideias de Deus e as crenças dá criação do mundo.