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    Cinderela Pop é a maior estreia da semana

    A Caminho de Casa e A Maldição da Freira também são destaques!

    Muitas Cinderelas já passaram pelas telonas e, desta vez, Maisa Silva dá vida à princesa que troca os sapatinhos de cristal por seus tênis descolados em Cinderela Pop, a maior estreia da semana. A trama gira em torno de Cintia (Maisa) que vê sua vida perfeita desmoronar quando os pais se divorciam e passa a morar com sua tia - além de precisar lidar com a madrasta (Fernanda Paes Leme). Com isso, ela deixa de acreditar no amor, mas um encontro inesperado pode descongelar o coração da protagonista.

    Mas o cinema não será só conto de fadas nesta semana, A Maldição da Freira também é um dos destaques. O terror se passa em 1960, quando os padres Thomas Riley (Lalor Roddy) e John Thornton (Ciaran Flynn) são enviados pelo Vaticano para investigar um evento milagroso em um lar irlandês para mulheres órfãs, grávidas solteiras ou com distúrbios mentais. Lá eles encontram uma adolescente grávida com sinais de possessão demoníaca e acabam descobrindo algo terrível.

    Por fim, o melhor amigo do homem invade as telonas em A Caminho de Casa. Baseado em outra obra de W. Bruce Cameron, o longa traz Bella (voz de Bryce Dallas Howard), uma cadelinha que vive com o estudante Lucas (Jonah Hauer-King). Um dia, ela foge atrás de um esquilo e acaba sendo levada pelo Controle de Animais para um abrigo a 400 milhas de distância de casa.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    Cinderela Pop

    “Ao tornar Cintia Dorella uma versão abrasileirada da gata borralheira sem boa parte de sua personalidade tímida, além de reverter seu lado sonhador para o âmbito profissional, Cinderela Pop ganha uma cara própria que esbanja simpatia”. Leia a crítica completa e a op.

    A Maldição da Freira

    “Nos padrões de A Bruxa de Blair, A Maldição da Freira foge do lugar comum por parecer extremamente real e é na escolha criativa da diretora que o filme ganha sustentação”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Caminho de Casa

    Leia a opinião da imprensa.

    A Casa de Veraneio

    “Em A Casa de Veraneio, estão presentes a verborragia dos títulos parisienses, os sentimentos exagerados e quase caricatos dos personagens da sétima arte romana e, evidentemente, os excêntricos personagens que povoam as narrativas de filmes produzidos em ambos os países”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Calmaria

    “O roteiro de Calmaria possui muitas camadas e, por mais confuso que pareça ser num primeiro momento, se prova bem capaz de conduzir a história de modo que ela não se torne maçante”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Crimes Obscuros

    Crimes Obscuros é uma dessas histórias que chamam a atenção de qualquer espectador interessado por temáticas mais enigmáticas, mas sua aura sombria não ultrapassa este breve resumo”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Made in Italy

    Made in Italy não é, no fim das contas, o mais sutil, inovador ou profundo dos longas, mas é competente, mesmo a despeito de seus eventuais exageros dramáticos”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Não Olhe

    Não Olhe jamais esconde a sua veia de filme B – devido à explicitação quase grosseira de diálogos e símbolos que outras produções apenas sugeririam -, o que cria momentos tão absurdos narrativamente quanto instigantes em termos cinematográficos e de gênero”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Silêncio dos Outros

    O Silêncio dos Outros jamais pretende ser imparcial, ouvir os dois lados. Ele assume a postura de que os discursos oficiais já tiveram espaço o suficiente na mídia ao longo das décadas. Agora é preciso dar voz aos anônimos clamando por justiça. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Tá Rindo de Quê?

    Tá Rindo de Quê? consegue ligar vários pontos distintos sobre a ditadura sem sair do tema principal, que é a dificuldade que foi enfrentada por quem se opunha a quem estava no poder naqueles anos”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Um Elefante Sentado Quieto

    Um Elefante Sentado Quieto impressiona pela capacidade de aliar o naturalismo das ações e diálogos – os atores estão impecáveis, aliás – a uma elaboração estética inteligentíssima, sem se sobrepor ao aspecto humano da narrativa”. Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

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