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    Legalize Já: "Filme é um baita discurso para o momento", diz Renato Góes (Entrevista Exclusiva)

    Cinebiografia mostra a fundação da banda Planet Hemp nos anos 90, quando o acaso uniu o então camelô Marcelo D2 e o músico Skunk.

    Com um som que mistura rap, rock 'n roll, psicodelia, hardcore e ragga, o Planet Hemp conquistou uma legião de fãs e agora chega aos cinemas de todo Brasil em Legalize Já - Amizade Nunca Morre. A cinebiografia se inspira na história da fundação da banda em 1993 e mostra como o jovem Marcelo D2, então um camelô, e o falecido músico Skunk chegaram ao som e às letras que levantariam polêmicas e multidões nos anos seguintes. 

    As composições da dupla sobre política, sociedade e drogas continuam relevantes, assim como a situação social apresentada no filme também parece do tempo presente. "Quando a gente pensava que o filme era atual, era da pior maneira possível. É um baita discurso para o momento, mas infelizmente a gente precisa desse discurso", comentou Renato Góes, que vive D2, em entrevista exclusiva ao AdoroCinema. Ícaro Silva, intérprete de Skunk, concorda: "Esse filme procura olhar para um lugar de libertação da própria voz". 

    Antes do sucesso e dos primeiros hits, os palcos da dupla variavam: desde igrejas até cubículos em bares boêmios do bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. A "cidade maravilhosa", aliás, recebeu tratamento visual bem diferente do que se costuma ver. Os diretores Johnny AraújoGustavo Bonafé escolheram um tom mais cinza para a cidade: "Tínhamos certeza de que eles não cresceram no Rio de Janeiro colorido que a gente vê por aí", explicaram. 

    Confira a entrevista completa no vídeo acima e entenda como Marcelo D2 participou do projeto!

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