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    "De certa forma Batman Vs Superman é O Homem de Aço 2", diz Zack Snyder

    Cineasta ainda falou sobre o filme da Liga da Justiça e voltou a comentar a previsão de Steven Spielberg sobre os filmes de super-heróis.

    Por mais que o nome do Homem-Morcego interpretado por Ben Affleck venha primeiro no título de Batman Vs Superman - A Origem da Justiça, o diretor Zack Snyder acha que o filme dirigido por ele é uma espécie de sequência de O Homem de Aço (2013).

    "De certa forma Batman Vs Superman é O Homem de Aço 2", afirmou o diretor em entrevista ao site Canoe. Contudo, recentemente o cineasta disse que o Cavaleiro das Trevas terá mais tempo em cena do que o Superman: "É um Batman diferente do Batman que estava nos filmes de Christopher Nolan, então temos que ter um pouco mais de tempo explicando ele".

    Há algumas semanas, um rumor colocou o diretor George Miller como o principal cotado para comandar um possível O Homem de Aço 2, mas por enquanto a informação não passa de um boato.

    Ao Canoe, Snyder ainda reforçou que os dois heróis principais do filme são verdadeiras lendas: "O mais legal para mim do filme é a mitologia desses dois enormes ícones, essa é a parte mais atraente".

    Ainda faltam seis meses para a estreia de Batman Vs Superman - A Origem da Justiça (dia 24 de março de 2016), mas o diretor já está pensando em nos dois filmes dedicados à Liga da Justiça, que estreiam em 2017 e 2019. Para o cineasta, o filme que unirá o Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Flash e Cyborgue será um "tipo de história transcendente na linha de Cavaleiros da Távola Redonda", comparando o clã de heróis à mitológica ordem da Cavalaria da corte do Rei Artur.

    O diretor americano voltou a comentar a afirmação de Steven Spielberg, que disse que os filmes de super-herói perderiam popularidade da mesma maneira que os westerns. Snyder voltou a defender que novas ideias sejam colocadas na mesa para que o gênero não caia na mesmice e que essa é uma responsabilidade dos cineastas. "A pressão está em nós, cineastas, que temos de fazer filmes cada vez melhores. É uma questão de contar histórias humanas. Não se trata apenas de grandes explosões. Se trata do que esses personagens estão sentindo", afirmou.

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