O estresse do dia pode ser desafiador, mas é aqui que entra em cena Prisioneiro do Caos, de Jon Holmberg. Uma comédia de ação sueca que você pode encontrar na Netflix. Com muito charme nórdico e uma boa pitada de humor negro.
Em Prisioneiro do Caos, um vendedor de produtos elétricos se torna o inimigo público número 1
Conny (Filip Berg) é um discreto vendedor de eletrônicos. Emoção e ação em sua vida? Nem um pouco. Isso muda repentinamente quando ele é falsamente acusado de assassinato. O clássico “hora errada, lugar errado”. Nem mesmo seu advogado nomeado pelo tribunal (Måns Nathanaelson) consegue evitar que Conny acabe na prisão.

Da prisão, Conny tenta de tudo para provar sua inocência. O único problema é que para a polícia o caso está encerrado. Sendo assim, ele tem que sair de algum jeito e encontrar o verdadeiro culpado sozinho. Mas quem espera uma história de fuga à la Prison Break está enganado. Surpreendentemente, o túnel para o exterior já foi cavado. Dois gangsters já prepararam seu plano de fuga nos mínimos detalhes. Só falta um piloto para o avião de fuga – e é aí que o protagonista percebe sua chance.
Mas como ele não quer fugir, Conny tem que se livrar dos dois companheiros. E tudo isso enquanto é perseguido pela polícia. O que se segue é uma saída louca que se torna cada vez mais caótica. Ele tropeça em uma situação absurda atrás da outra: confusões, personagens secundários bizarros e perseguições cheias de ação fazem com que quase não haja tempo para respirar.
Pérola escondida na Netflix: Um dos melhores filmes de ação dos últimos anos que poucos conhecemRitmo narrativo rápido encontra humor sueco: perfeito para desligar
O que é particularmente divertido neste filme é sua narrativa rápida. Sempre que pensa que a trama pode se arrastar, a história inesperadamente ganha velocidade. Você espera que algo específico aconteça para manter as coisas funcionando e é exatamente isso que acontece. O longa surpreende ao não surpreender.

Um dia realmente ruim brinca com o princípio clássico: tudo que pode dar errado, dará. É fácil sentir empatia por Conny, pois ele não faz nada de errado, então a emoção vem naturalmente. O filme também tem o humor sueco clássico com uma grande pitada de sarcasmo, bem conhecido de outras obras nórdicas, como Um Homem Chamado Ove, O Cidadão do Ano e Policiais Suecos.
O filme oferece exatamente o que muitas pessoas precisam e querem para desligar e rir do estresse do dia.

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