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    Louca Obsessão
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    4,2
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    25 Críticas do usuário

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    SR SINCERO
    SR SINCERO

    19 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de março de 2024
    Um espetáculo dos anos 90 , não promete nada e entrega tudo . Te deixa vidrado do começo ao fim , um final muito bom ! Nota 10
    Diogo
    Diogo

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de setembro de 2023
    Um filme nem ótimo e nem ruim, apenas mediano. O ponto forte é a atriz Kathy Bates fazendo a psicopata Annie Wilkes, é uma atuação nota 10. O filme tem muitos clichês, coisas previsíveis e não vale ser visto mais de 1 vez.
    Cleiton Delgado
    Cleiton Delgado

    55 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de agosto de 2023
    Simplesmente Maravilhoso !!!! Tensao do começo ao fim, filme direto ao ponto que nao "enche linguiça". Recomendo muito !!
    Sócrates greko
    Sócrates greko

    2 seguidores 115 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de julho de 2023
    Um ótimo filme que resumiu bem o livro do Stephen. As atuações são fantásticas, o que me deu até uma certa paixão pela sra Wilkes rs
    Muito bom filme!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.413 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de julho de 2023
    TEM SPOILERS DO LIVRO E DO FILME!

    Louca Obsessão (Misery) 1990

    "Misery" é dirigido por Rob Reiner ("Questão de Honra", de 1992), baseado no romance homônimo de Stephen King de 1987, estrelado por James Caan e Kathy Bates. A trama gira em torno de uma fã obsessiva que mantém um autor cativo e o obriga a reescrever o final de sua série de livros favorita.

    Sobre o livro:
    Novamente eu sou impactado com uma leitura avassaladora, imersível, misteriosa, claustrofóbica, intrigante. Uma obra que nos ganha justamente pela construção do drama, do suspense, do horror psicológico, da tensão que é criada e bem administrada principalmente nos primeiros capítulos do livro. Pois este é o ponto-chave dessa belíssima obra literária do mestre king, o seu poder de ir dosando o mistério, o suspense, a curiosidade, de criar todo um universo com um alto nível de tensão, que nos prende e nos envolve justamente nos momentos que antecedem toda selvageria e toda psicopatia de Annie Wilkes.

    Por outro lado, como já é de praxe nas obras do mestre King, a história tem um ritmo e um desenvolvimento lento, ficando até arrastada em algumas partes, e sendo extremamente bem detalhada em outras - principalmente nas partes que tínhamos que ler "O Retorno de Misery" com a escrita faltando as letras "N", "T" e "E". Esta parte do livro com certeza foi uma forma do mestre King para nos imergir cada vez mais na mesma dificuldade e na mesma tortura de Paul Sheldon. Ou seja, nos colocar no mesmo ambiente e no mesmo universo do autor durante as constantes ameaças de Annie Wilkes.

    "Misery" é mais uma excelente obra literária do mestre King. Não chega a ser uma obra-prima como "O Iluminado", que pra mim é disparado o meu livro preferido da bibliografia do King, mas é uma obra contundente, marcante, gloriosa e com um final apoteótico.

    Para quem já leu alguns dos seus livros e já conhece o estilo da abordagem que o mestre king geralmente traz em suas obras, com certeza já está mais do que familiarizado com a sua escrita e a sua forma de contar suas histórias. Que na maioria das vezes é bem detalhada e com um desenvolvimento mais lento. Agora para quem está lendo King pela primeira vez, ou não conhece o autor, com certeza estranhará e sentirá a leitura cansativa em algumas partes. Eu como um eterno fã do mestre, já li várias das suas obras e já estou mais do que acostumado com a sua escrita, pois Stephen King é justamente o meu autor preferido da vida.

    Sobre o filme:
    "Misery" é uma boa adaptação de uma obra literária do mestre King, onde o próprio afirmou que "Misery" é uma de suas dez principais adaptações favoritas de filmes, em sua coleção "Stephen King Goes to the Movies". Apesar de não ser uma adaptação 100% fiel (o que sempre foi completamente normal) e possuir inúmeras diferenças, até cruciais em relação ao livro, que destacarei mais à frente.

    Um dois maiores acertos do longa-metragem é construir exatamente o mesmo clima inicial do livro, que é o crescimento gradativo da tensão, do medo, da aflição, do drama, do mistério e consequentemente de todo o suspense. Esse é o principal diferencial para conseguir inserir o espectador cada vez mais naquele universo que inicialmente é totalmente normal, que é apenas uma ex-enfermeira resgatando e cuidando de um paciente gravemente acidentado. Mas é aí que entra algumas perguntas cruciais: será que, de acordo com o livro de Paul Sheldon, se a personagem Misery Chastain não tivesse morrido durante o parto os gatilhos de loucura e insanidade de Annie Wilkes não seriam ativados após ela descobrir? Seria Annie uma admiradora do Paul ou da Misery?

    Nesse ponto temos uma ótima abordagem sobre o fanatismo, a obsessão, o ciúme doentio, o admirador extremista e o fã alucinado. Annie Wilkes se autodenomina como a fã número 1 de Paul, nesse caso inconscientemente ela acredita ter poderes sobre seu artista e poder ditar as suas crenças, as suas decisões e os seus objetivos. Ou seja, Annie passa a delegar arbitrariamente o próprio livre-arbítrio de Paul, uma vez que ela o salvou da morte e o mantém como refém em sua casa.

    Assim como em "O Iluminado", aqui também temos um estudo de uma mente humana deturpada, doentia, sádica, uma verdadeira aula de psicanálise e uma análise do surto psicótico. Ou seja, mais uma vez o mestre King cria um personagem emblemático, icônico, nos mesmo moldes do Jack Torrance, que nos expõe justamente a sua confusão mental, a perda da sanidade, a perda do equilíbrio emocional, delírios, alucinações, catatonia, alteração de humor, com um estado mental e espiritual atormentado, chegando à uma completa loucura. Essa era a Annie Wilkes, a fã número 1 de Paul, o puro suco da loucura e do sadismo.
    Annie Wilkes é o Jack Torrance de saia!

    Kathy Bates (eterna Molly Brown do melhor romance da história do cinema, "Titanic") é mais do que protagonista, é mais do que estrela, ela rouba a cena em todas as suas aparições, conseguindo maior destaque e maior relevância que o próprio Paul Sheldon de James Caan. Kathy emprega um olhar frágil, vulnerável, com um rosto angelical, onde ninguém sequer imaginaria que por trás daquele olhar devoto e compenetrado se esconde uma figura sádica e psicopata. Este é o ponto alto da interpretação de Kathy como Annie, exatamente a sua transformação, expondo a sua irritação, onde sua face muda, sua expressões mudam, seu semblante muda, indo diretamente da sua fragilidade à loucura, de um simples olhar doentio à devoção completa, que logo contrasta com todo seu fanatismo, loucura, obsessão e alienação.
    Kathy Bates ficou marcada pela sua excelente atuação de Annie Wilkes, assim como o Jack Nicholson também ficou marcado pelo icônico Jack Torrance.
    O próprio mestre King ficou impressionado com interpretação de Kathy Bates que ele chegou a escrever um outro texto diretamente para ela, se inspirando especificamente nela, que podemos encontrar no livro "Dolores Claiborne", que depois foi adaptado no filme " Eclipse Total" (1995).
    E o trabalho de Kathy Bates foi tão avassalador, tão apoteótico, tão impecável, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz no Oscar de 1991, derrotando simplesmente Meryl Streep por "Lembranças de Hollywood" e Julia Roberts por "Uma Linda Mulher", tornando "Misery" como o único filme baseado em um romance de Stephen King a ganhar um Oscar, e Kathy como a primeira a ganhar um Oscar de melhor atriz pelo desempenho em um filme de suspense.

    O lendário James Caan (falecido em julho de 2022) na época já era um veterano consagrado, que já tinha sido indicado ao Oscar pelo icônico Sonny Corleone em "O Poderoso Chefão" (1972). Aqui James Caan dá um verdadeiro show, com um destaque fenomenal sendo o escritor Paul Sheldon e principalmente ao contracenar com a Kathy Bates. Incrível como James consegue nos impactar com sua atuação que na grande maioria é feita unicamente deitado na cama. Realmente tem que ter uma grande experiência, um grande estofo, para não cair na pieguice, no marasmo e não soar melodramático demais, exagerado demais. E definitivamente isso não acontece com James Caan, pois ele emana carisma e empatia, que nos faz torcer por ele, se preocupar com ele, sofrer junto com ele. Verdadeiramente James Caan foi impecável e irretocável como Paul Sheldon. E olha que inicialmente Jack Nicholson foi inclusive convidado a interpretar Paul Sheldon, mas não aceitou.
    Isso me leva a pensar: imagina uma cena com Jack Torrance e Annie Wilkes juntos no mesmo ambiente? Isso com certeza abalaria a órbita terrestre.

    Comparações entre filme e livro:
    A forma como inicialmente o filme transcorre, entre aquele contraponto da Annie com o Paul em sua casa, com a busca do Xerife pelo desaparecimento do Paul após a denúncia de sua agente sobrevoando de helicóptero a casa da Annie. Tudo isso é diferente do livro.

    O legal que se atentaram bem aos mínimos detalhes: como o próprio carro do Paul, a Cherokee da Annie e a Máquina de escrever da marca Royal. São detalhes simples mas que fazem uma diferença na fidelidade da adaptação.

    Annie diz que Paul deu o seu nome em seu novo livro para o coveiro. No livro Paul dá o nome da Annie para uma das enfermeiras presentes no parto da Misery Chastain.

    No livro não existe nenhum jantar comemorativo para celebrar a volta de Misery Chastain. Tampouco no livro o Paul não coloca o pó do remédio na taça de vinho da Annie. Ele até pensa nessa ideia, mas ele não leva adiante justamente por achar que a Annie desconfiaria do gosto por ter os remédios. Mas até que a execução dessa cena, com a Annie batendo na taça de vinho e derramando na mesa, foi muito boa.

    No livro temos a escrita na máquina faltando as letras "N", "T" e "E". Já no filme a própria Annie diz que ela se propõe a concertar os "Nn", mas quando temos um foco por cima da máquina podemos observar que tanto o "N" quanto as outras letras estão lá. Um grave erro de continuidade no filme.

    No livro a Annie usa um machado para cortar um dos pés de Paul, no filme ela usa uma marreta somente para quebrar seu pé. No livro Annie corta o polegar do Paul, isso não existiu no filme, pois ele termina com todos os seus membros.

    Toda essa parte do Xerife, em buscar informações do passado da Annie e confrontar suas falas com o livro do Paul, não existe no livro. Tampouco o Xerife ser o primeiro que vai na casa da Annie atrás do Paul, pois no livro o primeiro a ir em busca do Paul na casa da Annie é um jovem policial, que ela acaba o matando com uma cruz e o cortador de gramas. Já no filme a Annie mata o Xerife com um tiro de espingarda pelas costas quando ele descobre a presença de Paul no porão.

    O final é diferente do livro em algumas partes:
    No livro Paul coloca fogo nas partes do livro depois que a Annie retorna com uma garrafa de champanhe e não uma taça como no filme. No livro ele acerta ela com a máquina de escrever nas costas e não na cabeça. No livro ela não dá aquele tiro no ombro dele e não existe toda aquela luta, com ele cravando os dedos em seus olhos, muito menos aquela rasteira com a Annie caindo com a cabeça na máquina. No livro ela escorrega na poça de champanhe no chão e cai de cara nos cacos de vidro da garrafa.

    No livro policiais chegam na casa da Annie e resgatam o Paul e descobrem que Annie não estava morta no chão, como o próprio Paul havia informado. Depois eles descobrem que ela conseguiu sair da casa e foi em direção do celeiro, morrendo lá dentro pela grande perda de sangue. Já no filme temos aquela luta final do Paul com a Annie e depois já corta pra cena atual, com ele no restaurante com sua agente e tendo visões da Annie.

    No geral é uma boa adaptação, mesmo com várias partes que não existem no livro e que foram uma liberdade criativa no roteiro do filme. Porém, uma coisa é inegável: o livro é muito mais sangrento, mais perturbador, mais violento, mais inquietante, mais sombrio, possui mais gore, além de criar muito melhor o clima de tensão, de aflição e do suspense que se instala em cada página da história. Sendo bem sincero: eu fiquei mais aflito, mais incomodado e mais tenso lendo o livro do que assistindo o filme.

    O mesmo vale para a Annie Wilkes do livro, que sim, ela é muito mais perversa, mais sádica, mais perturbada, mais violenta, mais descontrolada, mais debochada, mais letal, mais insana, mais sangrenta, além de expor uma tortura absurdamente maior em Paul Sheldon. Pois só de pensar nas páginas do livro onde ela tortura o Paul ao cortar o seu pé com o machado e seu dedo com uma faca, é muito mais aterrorizante que no filme (além daquela parte em que ela tortura o jovem policial com as inúmeras estacadas com a cruz em suas costas, e que não existe no filme). Se você achou pesada aquela cena em que ela quebra o pé do Paul com a marreta, no livro o peso das torturas estão há anos-luz do filme. É só lembrar que no filme o Paul termina praticamente ileso, apenas com algumas dificuldades para andar. Já no livro o Paul termina completamente estropiado, sem um pé e sem um dedo.

    Tecnicamente o filme é muito bem destacado e representa muito bem a grandeza de cada detalhe. Como a própria trilha sonora de Marc Shaiman, que ditou perfeitamente o ritmo da agonia e da aflição daquelas cenas mais contundentes. A fotografia é muito bem alocada, trazendo aquele contraponto entre os cenários de neve com a casa da Annie. O mesmo vale para a direção de arte, que soube compor cenários específicos e bem fiéis com a obra original.

    "Misery" arrecadou US $ 10.076.834 em seu primeiro final de semana, terminando em segundo nas bilheterias somente atrás do clássico "Esqueceram de Mim" (1990). O longa acabou eventualmente com US $ 61 milhões no mercado interno, sendo considerado como um sucesso de bilheteria.

    Além do prêmio inédito de Melhor Atriz para a Kathy Bates no Oscar de 1991, ela também foi indicada no Globo de Ouro daquele mesmo ano.

    No Rotten Tomatoes, o filme tem uma classificação de 90%, com base em 67 críticas, com uma classificação média de 7,55 / 10. É o quarto filme baseado em um livro do mestre king com maior aprovação no site. No Metacritic, que atribui uma classificação média ponderada às críticas, o filme tem uma pontuação de 75 com base em 23 críticos. O público entrevistado pela CinemaScore atribuiu ao filme uma nota média de "A-" na escala A+ a F.

    Em 2003, Annie Wilkes ficou em 17º lugar na lista de 100 anos dos 100 heróis e vilões da AFI (American Film Institute). A cena "mancando" no filme, na qual Annie quebra os tornozelos de Paul com uma marreta, ficou em 12º lugar no programa de 2004 da Bravo, "The 100 Scariest Movie Moments". Em 2009, Chris Eggertsen de Bloody Disgusting classificou "Misery" em quarto lugar em sua lista de "10 filmes de terror claustrofóbicos".

    Sendo assim eu concluo que "Misery" é um ótimo suspense psicológico, que consegue nos deixar incomodado, tenso e assustado, e logo após nos confronta com toda demonstração de loucura, obsessão, fanatismo e alienação. Além de ir ainda mais longe ao nos impactar com cenas com um nível de sadismo e psicopatia absurda. Aquele clássico gênero cativeiro totalmente inserido no clássico terror psicológico.

    Como já mencionei anteriormente, "Misery" é um boa adaptação, não está entre as melhores, mas mantém o nível de qualidade, respeito e essência da obra literária, que obviamente é mais detalhada e mais abrangente na história como um todo. [15/07/2023]
    Erasmo Dias
    Erasmo Dias

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de julho de 2023
    Gostei muito do filme, realmente é um dos melhores trilhers ..tipo de filme que a talentosa Katy bates faz uma personagem fascinante, ora afaga, ora maltrata...tem ar bem filme anos 80, embora foi gravado em 1992..o desempenho do escritor Seldom é muito bom tbm..e um final surpreendente e hilário..vou querer ler o livro depois desse filme.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.680 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2023
    Rob Reiner mostra aqui sua diversidade em grande estilo numa direção segura e eficaz, com James Caan e Kathy Bates estrelando esse terror afetante que trás ao público o melhor do gênero.
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    938 seguidores 478 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de janeiro de 2023
    "Me surpreendeu bastante, pois pelo fato de ser antigo a gente pode acreditar que o filme é fraco, porém ele te uma boa história. Obs.: Que mulher maluca :'D ".
    ASA arq
    ASA arq

    2 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de outubro de 2022
    Filme que remete os grandes clássicos do suspense. Excelentes atuações dos protagonistas. Retrata a idolatria obsessiva por "personalidades" e o riscos que essas correm diante do desequilíbrio mental dos fãs. Para quem gosta do gênero, é obrigatório.
    Leandro.o
    Leandro.o

    4 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de julho de 2022
    Este é um filme bastante simples e objetivo em sua forma de apresentar a história, baseado no livro da obra do genial escritor Stephen king, louca obsessão já inicia com uma cena muito boa do acidente do escritor Paul Sheldon que é o protagonista desta obra, esse acidente será essencial para o desenrolar da história,o desenvolvimento da narrativa é feita de um jeito muito interessante que não é cansativo, o filme é muito inteligente em trabalhar com poucos personagens dentro da história isso ajuda o espectador a ficar mais focado no principal do filme,a personagem Anny que é a vilã desta obra interpretada por Kathy Bates é simplesmente a alma desta história, Kathy é genial em sua atuação e rouba a cena pois consegue fazer sua personagem ser exatamente alguém gentil e ao mesmo tempo cruel com uma quase dupla personalidade,uma personagem muito bem trabalhada neste roteiro, e todo o suspense envolto no filme vem exatamente de Anny que consegue ser uma vilã excepcional que trás toda a carga de suspense em várias cenas muito boas,com um roteiro simples e objetivo mas que entrega muito, louca obsessão é um ótimo filme que consegue sempre se aproximar bastante da realidade mostrando um pouco desse lado de fãs que são muito admiradores de seus ídolos a ponto de serem obsessivos esta obra consegue ser até uma boa critica a isso, além de dar o Oscar a Kathy Bates por sua atuação este filme é muito bom e se tornou um clássico do suspense.
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