Maria Antonieta: Críticas - Página 3

Filme soberbo de Sofia Coppolla. Só não entendeu quem não quis. Em imagens de época com trilha sonora moderna, a diretora mostra a intimidade da côrte francesa, com a irresponsabilidade de dois jovens e inexperientes monarcas que, em meio à um casamento "arranjado", criaram solo fértil para uma das maiores revoluções já ocorridas no mundo. O final do filme é de fácil interpretação: toda a família imperial caminha para a guilhotina. Todos nós já estudamos um pouco de história. E este filme é uma obra de arte. Imperdível. Imperdível. Imperdível.

Filme raso: superficial e mal feito. Estou muito decepcionada com a até então promissora Sofia Coppola. A tentativa de colocar músicas atuais num filme de época foi interessante em alguns momentos, mas, por causa de más escolhas, terminou num emaranhado frenético e totalmente desconexo com o que se pretendia passar. Não houve profundidade no tema das reivindicações populares, da desconexão entre a fartura da corte e a pobreza dos súditos, nem nas consequências que isso levou - a morte de todos da família real. Enfim, apesar da tentativa, no início, de ser fiel á realidade (a realidade pessoal de Maria Antonieta), no fim, o filme se rendeu à visão amenizada do mundo e se mostrou atenuado. Triste, para uma diretora do porte de Sofia Coppola.

...Figurino ótimo! O filme no inicio é meio parado, mas depois ganha impulso e vai legal. Acho que em algumas partes é meio irritante, mas um bom filme histórico. RECOMENDO nota 7

Eu não vou destruir o filme...até que é legalzinho...o figurino e a trilha sonora são impecáveis, mas o filme deixa a desejar na construção do personagem...eu imaginava Maria Antonieta mais intensa...faltou história pra contar,o que prende mais no filme é a dificuldade que ela tem com o marido...

Adorei o filme, figurino e cenários simplesmente perfeitos, e ótima atuação da Kirsten, como sempre. Só senti um pouco a falta de datas, pra me situar em quanto tempo os eventos acontecem, mas nada que tire a beleza e originalidade do filme.

Achei muito bom! Considero as críticas à forma como a História foi abordada um tanto irrelevantes pois é bem notável durante todo o filme a intenção da diretora em descrever a subjetividade de Maria Antonieta em momentos específicos de sua vida (a meu ver: as vidas de delfina insatisfeita com toda aquela rigidez da corte e a de rainha inflamada pelas pulsões da juventude e a cobrança de um herdeiro) e não os momentos extrínsecos ao seu eu! O fato expresso em muitos comentários de que faltou-lhe a guilhotina, tiraria o brilho e a vivacidade de um ser tão moderno lá pelo século XVIII produzido por Sofia Coppola. Um VIVA a genialidade da trilha sonora e aquele all star carregado de simbolismos!