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Luizz Baldijão
1 crítica
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5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
...Sensibilidade na relação interpessoal bem amarrada e fundamentada nas histórias de vida de cada um dos envolvidos na trama. Beleza poética do começo ao fim tanto nas imagens quanto nas músicas e enredo. Atuações brilhantes e envolventes que muitas vezes nos levam às lágrimas. Excelente trabalho do diretor Ang Lee na argumentação e condução do trama. Lindo Explêndido
O filme de Ang Lee é exemplar. Com uma narrativa lenta, contemplativa, amarga e doída, o roteiro traz à tona a impossibilidade de um amor gay em plena década de 60 (e num universo peculiarmente masculino). O filme exibe os sentimentos engasgados, os desejos entalados, entupidos, agonizados. Com uma fotografia esplendorosa do mexicano Rodrigo Prieto, realçando cada centímetro montanhoso de Wyoming e uma trilha sonora discreta e inesquecível do argentino Gustavo Santaolalla. Mais a equipe de maquiagem falha terrivelmente no envelhecimento dos personagens principais. Ledger e Gyllenhaal, exibem a tal da química necessária entre um `casal` no cinema. As cenas nas quais se beijam e se acarinham são bombásticas e repletas de verdade. Envolvendo homossexualidade ou não, a história de amor narrada em O Segredo de Brokeback Mountain é tocante por ser universal, É perfeitamente possível, para qualquer espectador, identificar-se com a dor dos protagonistas, independentemente das opções sexuais de cada um. E é por isso que, na lista dos grandes romances, casais como Romeu & Julieta, Rick Blaine & Ilsa e Tristão & Isolda agora podem compartilhar suas tragédias pessoais com Jack Twist & Ennis Del Mar.
Filme extremamente exclusivo, pois não é uma obra que todos gostarão. Se você conseguir continuar assistindo após a tensa e 1° cena de sexo entre esses dois machos, superando o desconforto e emocionando-se com o decorrer do filme, pode ter certeza que você não tem preconceito a homossexuais. Chega a ser agressivo, sem falsos moralismos. RECOMENDO!
Vou assistir a esse filme. E já sei o que tá por vir, que tem relação homosexual. Respeito isso e prova é que não vou deixar de assistir, agora respeitar não significa ter que achar normal, sem hipocrisia, mesmo que o país está avançando nos direitos homosexuais, é lógico que ainda é estranho de se ver dois homens se atracando, não há nada de bonito nisso... mas tem que ser respeitado e sem hipocrisia fingindo ser bonito, pq não é!
Como alguém pode chamar este filme de indecente? Indecente por que? Por causa das cenas de sexo entre dois homens? No momento em que há no Brasil um clamor por parte dos ativistas em favor que a homofobia se torne crime e que os direitos civis dos gays sejam de fato respeitados, O Segredo de Brokeback Montain já pode ser considerado um clássico do gênero por apresentar a história de amor entre dois homens, sem estereótipos. Palmas para Ang Lee e sobretudo, para as atuações magistrais de Jake Gyllenhaal e do saudoso Heath Ledger. Mordam-se preconceituosos!
...desde que soube deste filme quis velo mais acabava esquecendo , mais ontem assiti e me emocionei, com a historia, os atores foram maravilhosos. enfim amei o filme
Filmaço. Um filme ousado,polêmico e que conta uma grande história de amor,independente do sexo, com uma grande atuação de Heath Ledger, que infelizmente não veremos mais em ação.Vale e muito a pena ver.
Eu já ví esse filme e hoje assisti de novo. É muito lindo, emocionante e muito real. A época retratada é a década de 60 na região do Texas dos EUA para ser retratada no filme, mas os temas sobre amor, homossexualidade e preconceito são universais e atemporais. É um filme simples no seu enredo (dois homens que se amam, mas um deles não se aceita motivada por traumas na infância e medo do preconceito) e desfecho (morte de um deles) e é por essa simplicidade que considero esse filme ótimo e emocionante. Ennie é o personagem principal e é o mais complexo de todos. O ator Heath Ledger, que já faleceu, interpretou brilhantemente a complexidade dos homossexuais que não conseguem se aceitar por medo não só da sociedade, mas também por ele mesmo. É muito triste a vida dele, pois ele não teve forças para ser livre, ser o que ele é.
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