Média
3,7
969 notas
Você assistiu It - Uma Obra-prima do Medo ?
3,5
Enviada em 18 de novembro de 2019
Bom e nada mais! Tim Curry salva o filme em sua atuação magistral e um dos vilões mais impactantes da história do cinema. Esse clássico do inicio dos anos 90 tem um roteiro do mestre Stephen King, mas infelizmente o diretor não consegue fazer jus ao grande escritor e faz um filme sem tesão, sendo este muito parado e sem emoção, assisti-lo é uma missão para quem é realmente assíduo na 7° arte, pois é um filme muito cansativo. Destaque pra trilha sonora e fotografia, ambos muito bons.
3,0
Enviada em 18 de maio de 2013
Quando eu tinha 12 anos, esse filme era assustador. Reassisti hj, além de engraçado, o filme é mal editado, 3 horas de filme, APENAS. Carrie, a estranha e O Iluminado ainda são meus preferidos de Stephen King
3,0
Enviada em 17 de setembro de 2017
Derry, no Maine, é uma pacata cidade que foi aterrorizada 30 anos atrás por um ser conhecido como ‘A Coisa’, que se apresentava na forma de um sinistro palhaço chamado Pennywise e matava crianças. 30 anos depois, Pennywise reaparece. Quem sente sua presença é Michael Hanlon, um bibliotecário e único de um grupo de sete amigos que continuou morando em Derry. Logo, ele liga para Richard Tozier, Eddie Kaspbrak, Stanley Uris, Beverly Marsh Rogan, Ben Hanscom e William Denbrough, pois todos os sete, quando crianças, viram ‘A Coisa’ e juraram combatê-la caso surgisse outra vez. Este juramento pode custar suas vidas.

fui assistir a versão de 1990 que comparado a essa versão de agora a principal diferença é que ele foi desmembrado em duas partes, sendo que que achei essa versão de 90 bem fraquinha, não achei nenhuma das duas assustadoras, mas essa versão de agora acredito que deixou a história mais interessante 
3,5
Enviada em 26 de setembro de 2017
Sem espaços na íntegra: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/22/rezenha-critica-it-a-coisa-2017/

Envolto a comoção generalizada diante do novo filme de It: A Coisa, obra baseada no complexo livro de Stephen King e porque não no remake de 1990 estrelado de forma brilhante por Tim Curry (independente da qualidade em si do filme da época) fui conferir este novo It. Sem rodeios já adianto que antes tivessem feito um filme do It sem o It, ficaria até melhor. Confiram a “rezenha” crítica de It: A Coisa.

Para quem ainda desconhece o mistério que rodeia a cidade de Derry, trata sobre um grupo de crianças que tentam descobrir a causa do desaparecimento de várias outras crianças, inclusive do irmãozinho de Bill, Georgie Denbrough (o famoso menino de capuz amarelo). Eles acabam se deparando com uma força maligna em forma de palhaço, chamado Pennywise, o palhaço dançarino.

Antes de pontuarmos o que é positivo sobre o filme, vou primeiro já soltar a metralhadora no Pennywise de Bill Skarsgård, não que seja ruim, nada disso, o ator mandou super bem, com várias caras e bocas que poderiam assustar fugindo bastante do que Tim Curry fez em 1990 e me traumatizou apesar do filme não ser lá aquelas coisas.

O grande problema foi o extra, tudo o que não envolve a interpretação do ator. Por exemplo a maquiagem, estava tudo muito “gourmet” e engomadinho, o cabelo penteado de uma forma bonita, além da roupa. NÃO PODE! Isso não assusta nem quem tem fobia de palhaço! Também não precisa ficar descaracterizado e insano como o coringa de Heath Ledger, mas ao menos um cabelo um pouco mais bagunçado. Outra coisa que incomodou (e muito!) e acaba com o trabalho do ator são os efeitos visuais digitalizados que inseriram no personagem, tanto nos olhos onde colocavam efeito de luz como em sua movimentação, na minha humilde opinião ficou meio bizarro, seria bem mais assustador se nos momentos de perseguição Pennywise movimentava-se com as próprias pernas ao invés daquele efeito ACME Looney Tunes, eu comecei a achar engraçado e não ficar assustado.

Além disso coloco um adendo no marketing, na forma como quiseram vender o filme, que seria algo sombrio e que só este clima pesado iria deixar o telespectador com medo, AH MENTIRA!, o filme acaba indo para outra vertente que é dos “Jumpscares” que são aqueles sustos de momento, e que nem tem tantos momentos assim também.

Fora estes pormenores o filme tem uma pegada oitentista muito boa mexendo com o saudosismo de muitos, e foram no vácuo da série Stranger Things (confiram “rezenha”), no mesmo ritmo, fotografia e clima de suspense, a referência foi tão grande que até Finn Wolfhard (Mike) da série trouxeram como um dos protagonistas também do filme.

O elenco foi muito bem escolhido, todos mandam super bem nas interpretações e conflitos que a história nos mostra, principalmente Sophia Lillis (Beverly), uma atriz linda e que destruiu, deve ter sido escolhida com o propósito de instigar a imaginação de muita gente, é muito errado isso que escrevi vendo a biografia dela, mas se analisar o contexto do filme acertaram na mosca a atriz.

O mistério que cerca a cidade foi muito bem explicado e me intrigou, e o grande erro da obra de 1990 não foi cometida nesta, dividiram em dois capítulos o filme, dedicaram-se 100% a forma de palhaço da Coisa, diferente de 1990 e suas 3 horas de duração onde não fede e nem cheira, parecendo de fato dois filmes em um, onde tínhamos uma primeira parte boa e uma segunda parte esquecível e vergonhosa, com essa divisão correta, acredito que com o bom retorno das bilheterias deste capítulo 1, poderão realizar uma obra ainda mais grandiosa no segundo capítulo.

Agora porquê da forma de palhaço? Na época em que a história se passa, palhaços tinham uma fama maior do que nos dias atuais, existiam muito mais circos que hoje, eram figuras queridas pelas crianças (existia uma minoria que tinha fobia) e esta foi a melhor forma de atraí-las para a tocaia, sob a forma de uma criatura que todos gostam e está acima de qualquer suspeita.

Assim como defendo em minha introdução, o filme sairia melhor se fosse do gênero drama/comédia sem o It e outro nome, com uma pegada Conte Comigo (curiosamente o livro no qual o filme é baseado também é de autoria Stephen King), falando sobre a importância da amizade diante de um mistério na cidade (que poderia ser exatamente igual a que o filme propõe ou como uma simples lenda urbana) e também enfrentando alguns inimigos, no caso os adolescentes que humilham as crianças pelo filme todo, pronto, teria sido melhor que esta tentativa de terror.

Fica aqui só um destaque para a cena do projetor, aquilo me impressionou bastante.

Minha nota é 3/5.
alguem q.

1 crítica

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3,0
Enviada em 6 de dezembro de 2016
O filme e bom, porem muito inferior ao livor. Mas o filme nao e ruim, pois cria uma grande tensao, principalmente quando os 7 fracassos estao adultos. So que o filme te prepara para o final, que é decepicionante.
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