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    Old Boy
    Média
    4,2
    761 notas
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    62 Críticas do usuário

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    Johnny Fragoso
    Johnny Fragoso

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de setembro de 2015
    Simplesmente magistral. Desde a montagem, passando pela edição, fotografia, roteiro absurdamente original e, claro, uma atuação a altura do protagonista. Old Boy é destes filmes que quando chega ao fim, dá vontade de começar de novo. Impactante desde a primeira cena, o filme é tenso até o último segundo e o final, simplesmente estarrecedor. Uma verdadeira obra prima do cinema coreano que dificilmente será igualada por outra. Vale a pena com certeza!!!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.112 seguidores 782 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de julho de 2015
    “Oldboy” é um filme que pode parecer confuso em alguns momentos e que vai fazer você questionar as motivações de cada personagem o tempo todo. Isso não significa que você tenha que desistir dele; pelo contrário, quando as peças vão se encaixando é que vamos começar a entender todo o martírio pelo qual Dae-Sun teve que passar. “Oldboy” é um filme fantástico sobre um único tema: a vingança – no sentido de que, mesmo ela tendo sido cumprida, a sensação de dor nunca será dissipada. Dor esta que é representada pela grande questão que o filme levanta: “mesmo eu sendo pior do que um animal, devo desistir de viver?”. Felizmente, para uns (o caso se aplica a qualquer personagem do filme), e infelizmente, para outros, todos eles encontrarão as suas respostas.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 7 de julho de 2015
    Assisti por receber um ótima crítica, e fez jus as suas referências. O filme é muito bom, e, apesar de tê-lo assisto duas vezes, acredito que é necessário ainda assistir mais vezes, muito mais. Um filme que, assim como os outros dois da trilogia (que não assisti), trata do assunto de vingança e até onde podemos chegar por causa dela. Mas, para mim, o ponto que mais gostei é que o filme faz todas as cenas, cada segundo de filme ter algum significado, alguma referência posterior nele. Tanto que mesmo o filme parecendo monótono no começo, deve-se prestar muita atenção, pois assim você aproveitará muito melhor o final do filme, que é cheio de ligações entre cenas que parecem "sem necessidade" em outras partes do filme. Vale a pena assistir!
    Camilla M.
    Camilla M.

    636 seguidores 253 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de maio de 2015
    Primeira dica: assista sem preconceito.
    Segunda dica: esteja preparado para cenas estranhas.

    Então, Oldboy é um filme surpreendentemente bom, ele traz uma história muito bem amarrada e elaborada, apesar das atuações terem um estilo carregado da Coréia (ou seja, possivelmente ruim para os olhos hollywoodanos) e ter algumas cenas que talvez para nós não faça sentido ainda assim conseguiu ser um filme ótimo.
    Bruno O.
    Bruno O.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de março de 2015
    Filme mto bom, com o final mto surpreendente, apesar de dilemas morais achei mto criativo
    Jeferson J.
    Jeferson J.

    6 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de setembro de 2014
    Um dos melhores filmes que vi, surpreendente, vale a pena assistir!!
    Daniel L.
    Daniel L.

    11 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de junho de 2014
    Meu primeiro contato com Oldboy foi ao saber que existia uma produção cinematográfica oriental baseada em um mangá clássico. Já me interessei de imediato, “produção cinematográfica” e “mangá” são duas sentenças que separadas atraem bastante meu interesse. Juntas, então, só poderia ser algo obrigatório. Porém comecei a ler o mangá antes de assistir o filme, parando em uma parte morna da trama. Felizmente, pois pude me surpreender ainda mais com esse grande filme.
    Oldboy conta a história de Oh Dae-Su que sem motivo aparente se vê trancado em uma prisão secreta. Ele passa 15 anos dentro de um quarto sem saber o motivo daquilo tudo. Ao sair vai atrás de sua vingança, porém descobre pelo próprio responsável pela sua prisão – Lee Woo-Jin – que possui apenas cinco dias para concretizar seu acerto de contas. Uma trama extremamente intricada está apenas começando.
    O apelo encontrado em Oldboy não está nas cenas de luta ou na violência mostrada. Estas existem, claro, e possuem um apelo especial. E o melhor é que nada é gratuito, usado apenas para impressionar. O grande apelo do filme são as reflexões levantadas. Temas polêmicos como liberdade, vingança - e se existe alguma justiça relacionada a ela, incesto, e consequências dos seus atos não importam quais estes sejam, são utilizados de uma forma muito bem amarrada, criando uma história convincente e que impressiona o espectador em seu desfecho – ou possível desfecho, já que nada é muito claro ou direto no filme, propositadamente.
    Mencionar “possível desfecho” é entrar em uma das características mais geniais de Oldboy: os diversos detalhes apresentados que abrem brechas para inúmeras teorias e compreensões. A parte inicial do filme pode parecer chata e arrastada à primeira vista, porém se uma atenção minuciosa for dada à primeira meia hora de filme, diversos dos sutis detalhes mostrados podem ser absorvidos tornando possível que a mente do espectador faça suas viagens e conexões nos momentos finais do filme quando o enredo começa a se revelar e um dos plot twists mais incríveis que você presenciará no cinema nas últimas décadas se desenvolve. spoiler: As asas deixadas por Dae-Su, que seriam dadas de presente à sua filha, são um dos pontos cruciais destes detalhes tão importantes na conclusão da trama, além de representarem bem a perda da liberdade que o protagonista está prestes a vivenciar
    .
    Não quero discutir teorias. Uma das belezas de Old Boy é exatamente esta abertura que ele dá para interpretações. spoiler: Uns podem achar, por exemplo, que Dae-Su corta a própria língua, numa cena extremamente desesperadora, como uma forma de se redimir por todos os problemas causados por ela. Outros podem achar que a mesma língua cortada foi para que ele nunca revelasse o terrível segredo que Mi-Do era sua filha. Diversas teorias e interpretações podem se encontradas em uma busca rápida na internet. Uma que chamou minha atenção diz que Dae-Su não era real, que era apenas uma assombração, um monstro na cabeça de Lee Woo-Jin e que o homem no telhado tentando se suicidar no começo do filme era exatamente o próprio Woo-Jin enfrentando seus fantasmas e arrependimentos do passado
    . No fim quem ganha é o espectador que precisa prestar bastante atenção em tudo e pensar muito para aproveitar ao máximo esta excelente película.
    A forma animalesca, selvagem como ele se comporta quando deixa a prisão clandestina e tem contato com a liberdade passa uma mensagem forte ao espectador da importância de algo que possuímos e não valorizamos, utilizando cenas pesadas como um Dae-Su farejando um homem prestes a se suicidar ou a necessidade de comer algo vivo, concretizada com a degustação de um polvo se contorcendo na boca do personagem principal do filme. Esta sequencia de acontecimentos é emblemática e muito importante no desenvolvimento do enredo. Ao repetir a frase dita pelo potencial suicida – Mesmo não sendo melhor do que um animal, eu não tenho o direito de viver? – Dae-Su nos apresenta uma frase que, além de ter influência direta na história do filme, traz um reflexão interessante sobre a linha tênue da importância da liberdade para cada um.
    As frases proferidas durante todo o filme, aliás, são verdadeiras pérolas de sabedoria e nada é dito de forma vaga, apenas para parecer bonito e poético – percebi bastante isso, por exemplo, ao assistir O Conselheiro do Crime (2013), no qual frases profundas são utilizadas sem apresentar uma conexão no mínimo plausível com o enredo desenvolvido. Começando por “tanto um grão de areia quanto uma pedra, na água ambas afundam da mesma forma”, passando por “sorria e o mundo sorri com você, chore e você chora sozinho” e finalizando com a importantíssima e já mencionada “mesmo que não seja melhor que um animal, não tenho o direito de viver?”, o espectador se depara com palavras intensas que despertam indagações não apenas relacionadas ao filme, mas também com a vida.
    A direção de Chan-Wook Park merece todos os elogios. A começar pela condução de uma trama extremamente ardilosa e aberta, construída com sutis detalhes que interagem muito bem com temas polêmicos e perturbadores para atingir seu clímax com um plot twist arrebatador, apesar de algumas ressalvas. spoiler: Não desmereço o final apresentado, com a vingança original de Woo-Jin sendo revelada e a relação consanguínea entre Dae-Su e Mi-Do dando uma dramaticidade incrível à história. O que acabou diminuindo um pouco a genialidade do desfecho apresentado foi a utilização de um artifício apelativo como a hipnose para se atingir a grande mudança de direção mostrada no filme. É algo que não é completamente verossímil, assim como utilizar a viagem no tempo para tais fins, o que torna as coisas um pouco mais fáceis de serem encaixadas do que usar algo comprovadamente real
    . O auge do trabalho de direção, porém, se encontra no famosíssimo – já considerado um clássico – plano-sequencia da luta do corredor. São dois minutos e quarenta segundos incríveis de uma luta fantástica, sem cortes. Tudo bem real – nada de voos a la Matrix. Planos-sequencia de luta são muito difíceis de serem filmados. É preciso bastante ensaio ou a cena pode parecer forçada e falsa. Chan-Wook Park conseguiu produzir algo soberbo.
    As atuações também merecem destaque, principalmente com Min-Sik Choi no papel de Oh Dae-Su. É possível sentir profundamente a insanidade que toma conta e corrói o protagonista de Oldboy, tanto quando ele procura sua vingança quanto quando ele presencia as proporções tomadas por um ato seu da adolescência aparentemente inofensivo. E um fato interessante é que a cena do polvo foi real. Ele comeu quatro polvos – e sendo budista, fez uma oração para cada um deles – para que a chocante cena fosse realizada. Porém comer polvos vivos é algo normal no leste asiático. Mas não importa, Min-Sik Choi ganhou meu eterno respeito só por essa cena!
    Oldboy é um filme que não termina quando os créditos aparecem. E digo isso não por se tratar de alguma cena escondida como virou moda nos filmes atuais de super-heróis. O trabalho fantástico do diretor Chan-Wook Park deixa o espectador sedento por mais, faz com que este busque outros pontos de vista sobre tudo que acabou de presenciar. Filmes assim devem ser vistos diversas vezes e em todas as novas apreciações pode ter certeza que novas surpresas serão notadas. Assistir Oldboy é dar diversos nós na mente.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.890 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de maio de 2014
    O grande problema de criar grandes expectativas em algo, (neste caso aqui filmes), é que você pode se decepcionar, ou felizmente suas expectativas podem ser supridas. No meu caso, fiquei muito entusiasmado para ver esse Old Boy, tanto pela história que mostrava uma grande originalidade na trama, e também pelos comentários excelentes do público e crítica. Enfim, assisti, e que posso dizer é que não me agradou. È uma produção diferente e ousada, mas mesmo assim não consegui me conectar com o filme. Em breve assistirei a versão americanizada, vamos ver neste eu me encontro.
    Sávio A.
    Sávio A.

    32 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Old Boy é um bom filme asiático. Sinto em dizer que tal cinema não me agrada, por isso Old Boy é considerado por mim um bom filme vindo de lá. A fotografia pode agradar aos fã do gênero, mas a falta de apresso com os figurinos e a maquiagem me deixaram decepcionados, já que por diversas vezes o filme mostra situações nada reais por ângulos que não ajudam muito.

    O enredo é bom, mas as crítica positivas a tal película são tantas que toda a magia se perde, já que o mesmo faz parte de uma trilogia e é aclamado pela maioria como o melhor dos três... Após ver "Mr. Vingança" (O primeiro da trilogia) não achei Old Boy essa pampa toda.
    Tibério M.
    Tibério M.

    74 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2013
    OldBoy, um clássico para ser visto e revisto várias vezes, pois a sua admiração por cada cena, por cada fala e por cada detalhes sempre aumentará cada vez mais. Um filme verdadeiro, complicado, mal-humorado, violento e doentio.

    Seu começo é tão simples que a gente acha que o filme promete nada, mas de uma hora pra outra a narração fica mais interessante e com isso aumenta a nossa curiosidade juntamente com o do personagem Oh Dae-su e junto com ele ficamos a nos perguntar: Por que? E sentimos o que ele sente. Sua sanidade a beira do caos, sua loucura infectando o local, sua depressão esmagando impiedosamente sua alma e adoecendo o seu corpo fazendo com que ele não tenha mais nenhum pingo de esperança. Chan-wook Park trabalha muito bem o psicológico do personagem. É incrível!

    Chan-wook Park também nos presenteia com belas fotografias e com uma das cenas de lutas mais incríveis que o cinema já presenciou! A cena do corredor: O homem e o seu martelo. Essa cena é simplesmente fantástica (Aí Spike Lee DUVIDO fazer uma cena dessas). Sem esquecer de mencionar a cena 'hardcore submission fucking'. Essa cena é totalmente angustiante e pensamos logo: O ser humano é o ser mais doente e covarde da face da terra!

    O momento mais esperado pela maioria é o seu final e Chan-wook Park não facilita e deixa para gente uma pequena pergunta: Aconteceu ou não? Seja lá qual for o final (que não prejudica em nada no filme, muito pelo contrário) OldBoy conquistou o seu espaço com mérito. ainda não vi Lady Vingança, mas tenho certeza que OldBoy será o meu favorito da trilogia.

    Ah... o filme contém ótimas frases de efeitos e reflexão. É um filme completo, uma obra-prima.

    "Sorria e o mundo sorrirá com você. Chore e chorará sozinho".
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