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    Closer - Perto Demais
    Média
    4,1
    1603 notas
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    103 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
    4
    25 críticas
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    Dulcimar A.
    Dulcimar A.

    4 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2013
    O que poderia ser mais um filme sobre relacionamentos amorosos, torna-se muito mais que isso ao aprofundar nas entranhas de cada personagem. Desenrola-se ampliando o olhar no conflito entre o encanto pelo desconhecido e na ânsia do ser humano por desejar e ser desejado.Excelentes atuações completam o cenário para um filme rico em nuances e extremamente audacioso.
    Não recomendo para quem gosta de finais previsíveis...
    .
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2019
    Poderoso é pouco para descrever esse filme. O grande Mike Nichols à essa altura do campeonato conseguiu realizar o que talvez seja seu melhor filme. Closer é uma joia indelével. Natalie Portman nunca esteve melhor, aliás. O retrato definitivo do Cinema sobre relacionamentos e a verdade nua e crua, sombria e dolorida que existe por detrás da suposta felicidade conjunta. Um filme extremamente feliz na realização de sua proposta. Um roteiro, direção, e atuações perfeitamente sintonizados . Além de uma fotografia e design de produção afiadíssimos. A cinzenta Londres aqui é uma metrópole vibrante, um lugar de sonhos, grandes expectativas, tudo apresentado em um contraste brilhante a desilusão e isolamento dos personagens, um quarteto de aspirantes da vida trágicos, tão cheios de si e vazios ao mesmo tempo. Arco de cada personagem principal magistralmente desenvolvido. Clive Owen está perto do que se pode definir como atuação brilhante, em uma performance capaz de provocar empatia e repulsa de acordo com as reviravoltas da trama. Rimas visuais, estéticas, e narrativas que reforçam os paradoxos fascinantes dos personagens. Realmente, um filme em tanto! NOTA : 9.5 / 10
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 4 de outubro de 2014
    Com um início bastante chamativo,onde a personagem de Natalie Portman,vem de encontro ao personagem de Jude Law,e no fundo a bela canção de Damien Rice,não tinha como ser melhor.E lógico,daí pra frente o clima do filme melhora e muito.Com bons diálogos,e principalmente por conter um relacionamento mas do que enrolado,entre os personagens principais.Clive Owen e Julia Roberts dão um show a parte de atuação,dignos talvez de um Oscar.O que chama bastante atenção também,é o assunto de superioridade que o filme traz em todos os personagens.Começo,meio e fim perfeito.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.110 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de março de 2013
    Mike Nichols vota a direção com todo o folego neste excelente Closer! Um roteiro simplesmente fantástico, diálogos brilhantes e ritmo invejável, erra apenas pelas bruscas mudanças de tempo(que vão ficando um pouco descontroladas no terceiro ato) Mas enfim, só um erro em meio a tantos acertos. Closer podia ser simplesmente um filme de romance corriqueiro, mas graças a agilidade do Roteiro e da criatividade da direção de Nichols, Closer acaba se transformando em um brilhante estudo de personagens evitando cair em qualquer tipo de Clichê. Mas é claro que o destaque de Closer é sem dúvida seu elenco talentoso, se Jude Law surpreende ao transformar o egoísta Dan em uma figura adorável e sensível, Clive Owen entrega sua melhor atuação como o impiedoso Larry, e Julia Roberts finalmente volta a atuar, e eu não me esqueci de Natalie Portman(quem esqueceria....) Perfeita! Atuação admirável, a excelente atriz encorpora com perfeição a frágil Anna. Uma visão dura e realista sobre relacionamentos e em suma da mente Humana. Excelente!
    Eduarda J.
    Eduarda J.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de novembro de 2014
    Um filme excelente. Em várias cenas você percebe a facilidade em que a Alice tem para ser a vítima e ao fim ser a vilã. A cena de chegada dela na Inglaterra e em seguida dizer que nunca deixou alguém que amasse me impactou. E ao fim, depois de amar tanto, ela vai embora, confirmando que nenhum amor é eterno. Por maior que ele seja.
    Abda S.
    Abda S.

    28 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de junho de 2014
    Profundo, confuso e com todos os elementos necessários para se falar da complexidade da condição humana, principalmente o elemento sexo que desequilibra todo o resto, as emoções, os compromissos, os medos, a ousadia, a vida crua no seu ponto de vista do desespero.
    Jorge F.
    Jorge F.

    15 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2015
    Um filme de conteúdo. Assista somente se realmente estiver interessado em entender as hipocrisias dos relacionamentos. E a forma de superioridade em que uma pessoa, se acha acima do outro na qual se relaciona.
    Samuel G.
    Samuel G.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de maio de 2020
    Tenho certeza de que se Júlia Roberts se arrepende de algum filme que tenha feito na vida COM CERTEZA É ESSE. Assisti esse filme à época de seu lançamento. Lembro do barulho feito em cima dele. Quis ver de novo, quase 15 anos depois, porque não lembrava de ter gostado ou desgostado do filme. Muitos diziam que era o filme de maturidade da Julia Robert, acusada de sempre fazer filmes bobos, comédias românticas açucaradas. Pois que ficasse eternamente nelas. As interpretações de Jude Law e Portman beiram o ridículo - mesmo que digam que são propositais, porque o filme se baseia em uma peça de teatro. Chegam a ser deprimentes os diálogos. Patéticos e sem pé e nem cabeça. E pior: tem gente que vai dizer que os diálogos são maduros, porque falam abertamente de sexo. Um filme que, depois de 15 anos, cheira a sexismo, machismo e misoginia. Exemplo: spoiler: Um homem chega em casa, diz que traiu a mulher e depois que descobre que ela também a traiu, xinga a mulher das coisas mais inacreditáveis e vira vítima da história.
    PODE? Tenho certeza de que Júlia Roberts se arrepende desse filme. Um VERDADEIRO LIXO, vazio, mas com muitas frases e cenas de impacto. Pretensamente moderno, não moralista, MAS COMPLETAMENTE ABJETO, PATRIARCAL E CONSERVADOR NO FRIGIR DOS OVOS. E o que é aquele final? Jesus! NÃO ASSISTA!
    Edson S.
    Edson S.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de maio de 2015
    Close - Perto de mais, está na minha lista dos melhores do gênero, já vi inúmeras vezes e me apaixono mais a cada vez que assisto!!!

    Este lindo filme nada mais é que um dos romances mais adultos, maduros e honestos que já tive o prazer de assistir!!!

    um roteiro habilidoso com uma historia totalmente desprovida do tradicional elemento água com açúcar presente nas maioria dos filmes do gênero.

    o filme ainda conta com um elenco super competente que nos entrega ótimas atuações (algumas dignas de Oscar's).

    Sem falar na excelente trilha sonora que nos envolve na trama de uma forma apaixonante!!!

    SUPER HIPER MEGA POWER INDICO!!!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.081 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    "Closer: Perto Demais", filme de Mike Nichols, tem uma trama centrada no “quadrilátero” amoroso que envolve quatro personagens: Dan, Alice, Larry e Anna. Entre eles, existe uma espécie de jogo amoroso, no qual os quatro se revezam nos papéis de mocinhos e vilões. Um jogo no qual todos estão vulneráveis e se machucam, se abandonam, reatam laços, são felizes e infelizes, se perdoam, se humilham, se odeiam e se amam. Um jogo movido por uma única vontade: a de saber o que seríamos capazes de fazer pelo nosso grande amor.

    Por ser baseado em uma peça teatral de Patrick Marber (autor também do roteiro cinematográfico), “Perto Demais” é um filme que depende bastante de um grupo de atores consistentes. O filme está muito bem servido neste aspecto. Julia Roberts faz a sua melhor atuação desde “Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento”, naquele que é o papel mais diferente de sua carreira (pela primeira vez, vemos Julia tratando de um tema adulto). Natalie Portman brilha e mostra todo o seu amadurecimento pessoal e profissional ao interpretar a personagem mais complexa do filme. Clive Owen, por sua vez, é o melhor de todos em cena e empresta, com competência, ironia e honestidade ao seu Larry. Já Jude Law é o mais fraco dos quatro atores, talvez afetado pelo mau aproveitamento de sua personagem.

    Entretanto, a maior virtude de “Perto Demais” se encontra atrás das câmeras na figura do diretor Mike Nichols. Ele fez a sua estréia como diretor cinematográfico com “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, o qual mostrava um casal lavando a roupa suja em público durante uma noite. O forte de Mike Nichols sempre foi retratar as relações humanas (vide seu trabalho em filmes como “A Primeira Noite de um Homem”, “Lembranças de Hollywood”, “Uma Lição de Vida” e “Angels in America”). Em “Perto Demais”, ele volta a trabalhar com este campo e reforça a sua imagem de um grande diretor de atores, uma vez que ele retira deles o que eles têm de melhor a oferecer.
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