Média
4,0
1409 notas
Você assistiu De Repente é Amor ?
5,0
Enviada em 27 de fevereiro de 2013
Sou suspeita. Sou muito fã do Ashton Kutcher , adoro a Amanda Peet e sou apaixonada por comédias românticas. “De repente é amor” me cativou pela ótima trilha sonora, pela sintonia do casal, pelo enredo que prende a atenção do início ao fim, pelas situações engraçadas, por todo o romance e... até os créditos finais me encantaram! Esse é o típico filme fofo, que, apesar de previsível, emociona e conquista até quem não gosta desse gênero.
5,0
Enviada em 22 de novembro de 2018
Eu definitivamente detesto Ashton Kutcher, acho ele sempre bestalhão em todas as atuações que faz, sempre fica a mesma coisa em tudo que ele toca! Mas nesse filme, deu certo! Porque o papel do cara era mesmo esse: ser um irmão meio besta, um namorado meio besta e funcionou como luva!

Gosto demais, mas demaaaais mesmo desse roteiro, da trilha sonora, do relacionamento meio louco que eles tiveram, gosto de tudo mesmo nesse filme! Por vezes eu me senti como ela, e acho que me sinto como ela até hoje! É legal quando você vê um filme que tu se identifica com algum personagem e meio que você adota o filme como a sua "história" porque te representa, sabe? É o caso desse filme. Bizarro, mas é legal quando isso acontece. Automaticamente quando vejo esse filme eu lembro da minha história com uma pessoa do passado, que passamos por algo parecido com isso aí e eu me senti como ela se sentiu nesse filme!

Simplesmente um amor louco, que na verdade não importa se vai durar pra sempre, importante mesmo é que na memória dure pra sempre porque vocês deixaram em suas histórias momentos LOUCOS para serem lembrados, e isso NINGUÉM tira de vocês, e a vida é isso, momentos! E se era amor, não importa quantos anos fiquem afastados, se vão ou não voltar, importante é que as memórias mais loucas sempre vão estar rondando suas mentes eternamente! Ahhhh, amo demais esse filme!
1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
"DE REPENTE AMOR", de Nigel Cole, pode ser visto no Cinemark 1 e no Cine Roxy. A princípio o filme teria tudo para dar certo. O diretor da comédia das senhoras inglesas de terceira idade que posam à la modelos famosas para um calendário ("AS GAROTAS DO CALENDÁRIO"), Nigel Cole, o ator de comédias românticas endereçadas para o público juvenil, o simpático ator Ashton Kutcher e a bela atriz Amanda Peet, poderiam formar um triângulo que impulsionasse o filme para bons caminhos. Poderiam, mas, longe disso, desperdiçaram a oportunidade. Ao contar a história de um garoto de Los Angeles, Oliver (Ashton Kutcher), que viaja de férias para Nova Iorque, e de Emily (Amanda Peet), que termina o seu relacionamento com o namorado roqueiro no aeroporto da cidade dos anjos e embarcam juntos no mesmo avião. No meio da viagem aérea, Emily invade o banheiro em que Oliver se encontrava, e tem uma relação sexual com o rapaz sem sequer ter trocado uma palavra sequer com ele. Na "big apple" o casal parece que vai viver um grande amor, às margens do rio Hudson, lembrando os filmes de Woody Allen da década de 70. Emily, entretanto, foge de Oliver. Ela só irá ao encalço de Oliver três anos mais tarde, logo em após que o seu marido a abandona. Novamente o relacionamento da dupla não durará mais que algumas horas. Essa mesma situação se repetirá por mais duas vezes até a resolução da trama. A maior falha cabe ao roteirista Colyn Patrick Lynch, que não soube sair de uma previsibilidade rasa, perdendo a chance de fazer uma comédia romântica mais bem alinhavada. A insegurança que vai se alternando ao longo dos 7 anos entre um e outro protagonista enche o saco. A trilha sonora é boa, incluindo o grupo Chicago, Eagle-Eye Cherry e The Cure, entre outros. E quem quiser ver o ator que iniciou a carreira com a série "That 70´s show" e a atriz que ganhou popularidade com a série "Law & order", do jeito que vieram ao mundo, basta comprar o ingresso e conferir. Caso você almeje desfrutar de uma comédia romântica saborosa como "HARRY & SALLY � FEITOS UM PARA O OUTRO", é melhor se dirigir a locadora de sua preferência e ver o filme dirigido por Rob Reiner, pois "DE REPENTE AMOR" deixa a desejar.
4,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Achei o máximo esse filme! Um romance bem realista e atual. Hoje em dia quem não conhece gente que não aceita nem ouvir em falar de casamento?! A sociedade hoje em dia, prega que devemos primeiro nos estabilizar e depois casar, claro, ter planos ajuda, estar bem financeiramente também é muito importante, só que a vida acontece e não espera seus planos, pq acima de tudo fazemos parte de um plano maior, o plano de Deus. Então achar a pessoa certa pra vc hoje é mais difícil do que passar em um concurso(mas digo "A PESSOA MESMO", não é qualquer uma que vc pensa que pode levar alguns anos da sua vida com ela e se cansar dar um jeito de seguir seu rumo sozinho não). Hoje o mundo apresenta vários obstáculos e vários motivos pra desencorajar as famílias, todos colocam tudo na frente do plano de Deus, que é a família. Ótimo filme!
anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 23 de fevereiro de 2013
O filme começa com muita pretensão.Desde a hora que a personagem de Amanda Peet dá uma super olhada para o personagem de Ashton Kutcher.Depois disso,apenas muitp lenga lenga,típicos em filmes sobre o tema.Tem partes que o filme não te explica muito bem a história que se passa,anos se passam, e nada muda ao redor dos personagens.O que vale no filme é o empenho dos dois principais atores na trama.Amanda Peet e Ashton Kutcher fazem uma boa dupla romântica,mas o filme não ajuda.(*Fraco).
3,0
Enviada em 17 de outubro de 2016
Um filme leve e doce como o amor deve ser,atuações impecáveis e muito entrosamento,romântico com final previsível.
1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2018
Odiei esse filme. Acho que conta a historia da minha vida kkkk mas o final ainda não foi feliz. ♠️♑✔
4,5
Enviada em 1 de janeiro de 2014
Leve, divertido e engraçado..um bom entretenimento..recomendadissimo
5,0
Enviada em 23 de outubro de 2014
Qualquer coisa que tenha a Ali Larter envolvida, me fascina!
2,5
Enviada em 15 de maio de 2020
Um pouco "mais do mesmo"
O começo do filme é melhor que o final.
Achei interessante usarem um ator com linguagem de sinais.
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