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Um visitante
3,5
Enviada em 29 de novembro de 2023
Timothy Dalton se sai muito melhor que o seu filme anterior de estreia na pele do espião.John Glen consegue pesar a mão na ação e boas sequências de violência,como já tinha feito antes na franquia.
O filme tem seu charme,visita vários lugares luxuosos e o bom elenco é bem montado.Destaque para Benicio Del Toro em sua primeira aparição no cinema.
Com a guerra fria ja bem fria, Era necessário um novo tipo de vilão e o traficante de drogasFranz Sanches cumpriu muito bem o seu papel, Ótimas cenas de açao Uma bela despedida do pouco aproveitado Timothy Dalton.
Um dos Meus Favoritos da Franquia, Considero Melhor que Muita Coisa Feita Hoje em Dia,Dalton Perfeito!, Bond girls Belas ,e Um Vilão Assustador!,So Lamento ter Sido o Ultimo do meu Bond Favorito.
16° filme da franquia,o 15°já tinha visto a tempos (fora de ordem). Adorei o carrinho elevador. Esse tem poucas passagens secretas,uma pena! E esse Bond novo,que não gostei,preferia o Sean. Machismo escrachado dessa vez, assim que o casal chega no hotel e o final com água de novo e claro,mulher! Só não entendi o critério de escolha dele ou será que entendi?!
Timothy Dalton se sai muito melhor que o seu filme anterior de estreia na pele do espião.John Glen consegue pesar a mão na ação e boas sequências de violência,como já tinha feito antes na franquia.
O filme tem seu charme,visita vários lugares luxuosos e o bom elenco é bem montado.Destaque para Benicio Del Toro em sua primeira aparição no cinema.
Timothy Dalton pode não ter agradado muito o público de 007, mas para muitos fãs de Ian Fleming, foi o ator que mais perto chegou da definição de James Bond. Ao meu ver a história é boa, visto que envolve uma pequena entrada na escuridão do personagem principal, que começa a se tornar desonesto por vingança. Na trama Bond enfrenta um vilão interessante, apesar dos clichês, personificado por Robert Davi, sem contar nas belíssimas atrizes que interpretam as Bond Girls, em um bom filme, onde o tema principal é a vingança, mas que não deixa de garantir bons momentos de ação e divertimento. Mas a questão é que, para uma série de filmes que definiu (ou redefiniu) a ação no cinema, o filme é muito sombrio e destoa dos demais filmes da franquias, isso na opinião esmagadora dos fãs mais acirrados do espião mais famoso dos cinemas. Ah, detalhe para a participação de um jovem Benício Del Toro em início de carreira.
Um filme atípico aos temas e desfechos da série, bela obra, aqui compensou tudo: boas cenas de ação, 007 colocando suas habilidades em prática. No filme o agente não serve a nenhuma causa britânica mas ainda assim tem uma missão. Nesse filme pode-se dizer que realmente salva os atores e um pouco menos a historia, Desmond Llewelyn, o Q., um grande camaleão se reinventou ao longo da série nesse filme brilhante atuação coadjuvante, Robert Davi um vilão a altura pela frieza e calma e a Carey Lowell brilhante ao lado do Dalton ao Benicio del Toro tambem uma otima atuação como capanga do vilão. Timothy Dalton introduziu um 007 mais moderno, mais agil na saga seguindo assim o trabalho para Pierce Brosnan ate Daniel Craig hoje.
Vi em 89(em plena era rambo) com 16 anos,na época não me disse muito achei só outro filme de ação como tantos na época revi no ano de 1996 na Globo no festival james Bond, e gostei hoje e um dos meus favoritos da franquia, aliás melhor que muita coisa feita hoje em dia.
O filme mais injustiçado da franquia, como pode-se dizer que foi um dos melhores (senão o melhor), pois mostrou o que realmente é o agente secreto inglês, um assassino frio e calculista. Depois de Sean Conery, Timothy Dalton foi o melhor intérprete do personagem (Moore foi bom ator porém trouxe um ar cômico para o espião). Infelizmente foi fracasso de bilheteria (teve que concorrer com Batman e Indiana Jonas), e as cenas de ação e a trilha sonora não ficaram tão boas. Após isso, houve uma longa disputa judicial pelo personagem que somente em 1995 veríamos o retorno da franquia, porém com outro ator. Um filme sombrio, violento. Nota 4 estrelas
16º filme da série 007. Aqui a trama é mais coesa e um tanto mais realista com poucos elementos fantásticos que anteriormente deixavam o espião como um super herói. A espinha do roteiro é a vingança, e dai o vilão e toda a construção dramatúrgica é mais verossímil do que os anteriores e até posteriores que lidam com vilões com idéias fantasiosas de dominar o mundo. Porém, ainda temos a mesma linha de visão polarizada e superficial de bem x mal. Também temos poucas piadas desnecessárias ou comentários fora do contexto central. Embora Thimothy Dalton, não seja um dos 007 meu preferido, ele acaba trabalhando bem. O uso de Desmond Llewelyn como Q mais atuante sempre é muito agradável de se ver.
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