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    Ender's Game - O Jogo Do Exterminador
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    3,9
    958 notas
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    91 Críticas do usuário

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    Celso M.
    Celso M.

    320 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de outubro de 2014
    Acredito que o crítico não viu o filme até o final. Não se faz apologia à guerra, pelo contrário, o personagem de Asa Butterfield , Wiggin é que leva todo o enredo da obra. Através de seus passos é que o filme verdadeiramente transcorre. Tanto é verdade que só sabemos do que realmente se passa no final do filme, quando Wiggin passa a entender que oque era virtual deixou de ser e oque significava a comunicação em sonhos entre ele e a rainha alienígena. Muito diferente de sair à guerra consciente sem rancor e arrependimento. Um filme de excelente qualidade. Sem dúvidas.
    Marcos A.
    Marcos A.

    81 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2013
    O futuro da humanidade na mão de um monte de adolescentes que passaram a vida toda no vídeo game? É mais ou menos por aí o mote do filme, mas apesar do filme ficar basicamente mostrando treinamentos e mais treinamentos para uma batalha contra alienígenas que fizeram um ataque quase fatal ao planeta Terra, o filme também discute (mesmo superficialmente), porque somos a única raça que mata por matar, sem motivo. O filme é bem mais ou menos, mas tem coisas bem legais, e como TODOS os filmes novos dos grandes estúdios, o final fica aberto para uma possível franquia.
    Barbara Martins
    Barbara Martins

    33 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2013
    Prevenir um possível ataque extraterrestre dizimando a espécie ameaçadora antes que ela sequer planeje enfrentar as forças terrestres: esse é o plano do categórico Coronel Hyron Graff em Ender’s Game – O Jogo do Exterminador. E por que não usar crianças para tanto? Sim, crianças! Porque elas demonstram habilidades não compartilhadas pelos adultos. Pelo menos é esse o argumento utilizado no filme. Parece fraco? Bem, muita coisa parece fraca em termos de justificativa, desde a natureza violenta do protagonista, Ender, até a forma como ela se torna um reflexo da premissa do filme.

    Podemos analisar o longa de dois pontos de vista: o generalista e o específico. O contexto generalista envolve todo o enredo e os personagens nele existentes, um programa militar humano criado para treinar crianças a combater um inimigo não-humano que já não se manifesta há 50 anos, ou seja, destrói-se para evitar um ataque futuro. Essa visão geral acaba por colidir com a visão específica apontada no filme: Ender ser a personificação dessa ideia de destruir para prevenir, como ele mesmo deixa claro logo no início do longa e que acaba por ser o motivo pelo qual ele é escolhido para participar do programa. Ender foi moldado para ser o programa! Deixar de explorar essa dualidade que se funde a ponto de confundirmos o que está na mente do garoto e o que foi implantado por uma vida de condicionamento aos efeitos e ferramentas da guerra é uma das maiores falhas do filme, junto ao final frustrante que parece inserir um elemento acessório e clichê a fim de redimir o protagonista (mas ele não treinou para aquilo durante todo esse tempo? Surge a pergunta quando começam os créditos).

    Não li o livro de Orson Scott Card no qual o filme é baseado, portanto, não tenho a menor ideia do que foi feito quanto à adaptação, mas admito que fiquei curiosa para saber como o autor lida com o lado psicológico e ideológico do plano geral da história, fatores que pareceram ter sido introduzidos com certo receio e superficialidade em Ender’s Game – O Jogo do Exterminador.

    Ainda assim, foi uma agradável surpresa, porque apesar dos pesares, temos que nos lembrar constantemente durante o filme que se trata de um roteiro adaptado de um livro infanto-juvenil, e que, portanto, como costumeiramente acontece, procura focar a atenção do espectador mais para a estética, principalmente em se tratando de ficção científica. Além disso, o elenco de veteranos e novatos acrescenta qualidade à peça de entretenimento que pode, sim, agradar àqueles que desejam passar o tempo rodeados de muitos e ótimos efeitos especiais.
    Roberto R.
    Roberto R.

    22 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2014
    Quando Stanley Kubrick, realizou uma de suas obras mais premiadas e contestadoras, “Nascido Para Matar”, muito se discutiu a violência pela qual os soldados eram expostos, não só pela guerra em si, mas pela qual o próprio exercito proporcionava. “Ender’s Game – O Jogo do Exterminador”, do diretor Gavin Hood, é uma obra que não mostra a mesma violência do clássico de Kubrick, mesmo tentando atualizá-lo. Muito menos deveria, pois ambas são obras distintas, mesmo com um ponto em comum.

    Para entender, o que parece ser uma incongruência, não é preciso ler a obra do escritor Orson Scott Card, pois o filme sintetiza muito bem a mensagem do livro. Não se trata de criar um herói, que vai evitar a invasão alienígena (muito bem explicada) à terra; muito menos personificar a imagem da esperança (um ataque kamizake é uma forma heroica de se morrer, segundo os mais velhos), numa figura de carne e osso (mesmo porque, não existe combate físico). O filme deixa claro, algo que para os leitores parece nebuloso. Aqui não se discute, a salvação da terra pelas mãos de jovens e sim, como o jovem reage frente ao que a sociedade estabelece.

    Se violência é uma coisa cotidiana, enraizada no ser humano, não cabe a nós mudar isso, pois somos parte dessa engrenagem, não mudamos quando eramos crianças, não vamos mudar agora que adultos. No filme, a esperança da paz, esta nas mãos de Ender Wiggin (Asa Butterfield, muito bem), que é exposto à topo tipo de violência verbal e física (e quando reage, percebe que se aproxima cada vez mais do medo e da insegurança), proporcionada por seus superiores (que apostam, que ele será um brilhante líder militar); seja por seus companheiros de equipe, que idealizam nele a imagem do “melhor em tudo”.

    Quando ele finalmente ele encontra o equilíbrio e a confiança, em figuras como o coronel Graff (Harrison Ford, excelente) ou sua amiga Petra (Hailee Steinfeld, apática), é exposto, a dura realidade de que, mesmo com os árduos treinamentos físicos e psicológicos, ele não sabe como agir contra o inimigo, pois não o conhece, não o entende, não o ama.

    Amar o inimigo é demonstrar admiração e respeito, pois, sendo rivais, ambos tem objetivos opostos, motivações distintas, complicações que o destino impede, que ambos lutem lado a lado, por algo em comum. Não é fácil entender isso, apesar de Hood tentar, à todo momento, simplificar o discurso político e crítico, que a obra de Orson guarda.

    Compreender que a violência não é, a única forma de resolução de conflitos, é algo que vai muito além do livro e do filme (a cena inicial da guerra é linda, mas também triste, melancólica), cada um se prende às suas limitações. Hood, explora dessa maneira o que tem de melhor. Um mundo de violência, vai gerar mais violência (Stanley Kubrick, o fez ao expor o suicídio como uma maneira de fuga). Ender é contra ela. Mas sempre se encontra em situações em que não existe outra saída. Não adianta mentir, pois no fim, quando a verdade vier à tona, quem terá as mãos sujas de sangue são crianças e jovens, que se imaginam como heróis, mas se vem como assassinos.
    Luiz S.
    Luiz S.

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2014
    Fica difícil a não comparação deste filme com o mangá e anime Neon Genesis Evangelion, pois ambos se utilizam de crianças para se chegar aos objetivos comuns. Sendo que neste filme a desculpa é o intelecto e o cérebro fresco delas facilitam na estratégia de guerra. Mas no fim, não passa da mesma premissa que é se aproveitar delas. O personagem Ender não foge a esta regra e mesmo tendo uma inteligência fora do comum é manipulado até o fim, spoiler: onde volto a dizer que a comparação com o Evagenlion fica ainda mais evidente. O personagem Ender é igual ao personagem Shinji Ikari que são usados e manipulados até o final, onde após descobrirem a verdade se arrependem profundamente do lhe obrigaram a fazer e ambos tem contato com o inimigo.
    , pois lhe dizem que os aliens que atacaram a humanidade no passado devem ser destruídos, para preservar a nossa existência. Nunca li o livro, após assistir o filme tenho muito interesse de lê-lo, pois nos remete a velha frase: "os fins compensam os meios?". Filme com o roteiro bem fechado, pois o espectador é tão manipulado quanto o personagem. Recomendo.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2015
    O cinema ultimamente está lotado de adaptações.Mais Ender´s Game é uma unanimidade.Pois a história do romance de Orson Scott Card é bem antigo.Ainda assim conseguiu montar todo um esquema ,de certa forma,de um futuro que talvez nunca seja alcançado.Ender´s Game ,é visualmente lindo.Cheio de cores,efeitos de primeira qualidade (que faz lembrar bastante;Tron).Mais é extensamente vazio,com uma história que sempre conseguimos acompanhar em outros filmes.Uma ficção que se passa no ano de 2086,mais que não mostra tanta diferença de um mundo atual.O que mais desanima na trama,é poder ver a superioridade do jovem ator Asa Butterfield.Antes tendo trabalhado em A Invenção de Hugo Cabret e Nanny McPhee-As Lições Mágicas.Aqui,ele tem um personagem que diferente do que mostrou nos trabalhos anteriores.É realmente o grande centro das atenções,entre os outros jovens que são escolhidos para a Escola de Combate.Rapidamente consegue alcançar a confiança de Hyrum Graff (Harrison Ford),que vê o garoto com outros olhos,e o destaca para outras designações.Onde também é visto com outros olhos por toda a turma nova,por conta de sua superior inteligência.Temos um início de romance na metade do filme.O que pode aparecer normal nessas adaptações.Mais será extremamente colocado á mesa,pois,se depender do líder de seu novo grupo,o romance pode não acontecer.Temos boas apresentações de grandes nomes do cinema.Viola Davis,Ben Kingsley e claro,Harrison Ford.Temos também uma pequena participação de Abigail Breslin.Fora isso,o filme tem uma boa lista de boas refêrencias durante toda a história.
    Neto S.
    Neto S.

    27.290 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2014
    Em um futuro próximo, extra-terrestres hostis atacaram a Terra. Com muita dificuldade, o combate foi vencido, graças ao heroísmo do comandante Mazer Rackham (Ben Kingsley). Desde então, o respeitado coronel Graff (Harrison Ford) e as forças militares terrestres treinam as crianças mais talentosas do planeta desde pequenas, no intuito de prepará-las para um próximo ataque. Ender Wiggin (Asa Butterfield), um garoto tímido e brilhante, é selecionado para fazer parte da elite. Na Escola da Guerra, ele aprende rapidamente a controlar as técnicas de combate, por causa de seu formidável senso de estratégia. Com isso, logo se torna a principal esperança das forças militares para encerrar de uma vez por todas com a ameaça alienígena. Efeitos e Atuaçoes Impressionan Mais o Resto e Bem Chatinho , Historia Boa Mais Nao e Tao Divertido Mais Recomendo Nota 6.0
    Danilo Miranda
    Danilo Miranda

    7 seguidores 57 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de abril de 2014
    Filmes e mais filmes com um elenco jovem estão sendo direcionados ao publico jovem. Óbvio! Em uma geração composta em sua maioridade pela juventude isso é absolutamente normal. Para esse publico temos variadas opções. Destaco o gênero que vem crescendo nos últimos anos, o que se passa no futuro, o futurístico ou como preferir.

    Não esta entendendo? Pense em Jogos Vorazes. Ender's Game se assemelha ao filme protagonizada por Jennifer Lawrence nesse sentido.

    O que é melhor do que fazer um filme para o publico jovem? É a atuação de outros jovens no filme. Isso cativa e deixa, principalmente, a criança, o adolescente bem confortável para ver o filme e se entreter.

    Ender's Game mostra um enredo batido para a ficção científica. Filmes de invasões alienígenas vemos aos montes, mas não na ótica que o filme propõe. Quem já criou o preconceito por ser um filme basicamente infanto-juvenil é melhor não ver.

    Quem não viu, veja, mostre para seu filho, ele vai gostar. Garanto que é melhor do que essas comédias fajutas que são supostamente direcionadas a família, mas são totalmente apelativas.
    Wiles M.
    Wiles M.

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de agosto de 2014
    Filme maçante, sem fundamentos, típica ficção cientifica onde crianças recebem treinamento para lutar numa suposta guerra contra formigas alienígenas. Ao assistir parece-nos que o filme jamais acabará. Ender, personagem principal, um garoto de 11 anos de idade, é perseguido em diversas situações por ser mais astuto que seus colegas invejosos. Quem gosta de viajar na maionese, este é o filme ideal.
    apenasumr
    apenasumr

    3.636 seguidores 449 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2014
    Exagerado na ficção cientifica,Quase não tem história o unico objetivo do filme é eliminar a ameaça spoiler: que no final acaba não sendo uma ameaça
    os efeitos são legais poderiam ter feito um filme melhor,Decepcionante.
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