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    Aos Treze
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    3,7
    271 notas
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    23 Críticas do usuário

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    Lorena R.
    Lorena R.

    24 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2014
    adorei o filme, só que o final me decepcionou totalmente, poderia ter sido melhot se não isso
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.064 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de maio de 2013
    Tracy (Evan Rachel Wood, numa atuação arrasadora) é uma jovem de treze anos como outra qualquer. Ela passa o seu dia-a-dia indo para a escola – ela é uma aluna brilhante -, brincando de bonecas ou jogos com suas amigas, brigando com Mason (seu irmão mais velho) e cuidando das filhas das amigas de sua mãe, a cabeleireira Melanie (Holly Hunter, numa atuação que lhe rendeu uma indicação ao Oscar 2004 na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante).

    Por trás de toda esta meiguice e doçura, também se encontra uma menina ansiosa por se encaixar no seu ambiente escolar, por ser aceita pelas outras pessoas e totalmente insatisfeita com a falta de atenção que recebe de seu pai ausente, com as limitações do orçamento doméstico da casa aonde mora – nem sempre ela pode ter aquilo que deseja – e com o relacionamento amoroso que Melanie vive com Brady (Jeremy Sisto), um viciado em drogas que desaparece do mapa por um tempo e retorna quando bem entende para o lar de Melanie, reiniciando todo um ciclo de abusos e vícios, os quais só desgastam a família.

    Tracy quer mudar e, por isso mesmo, adota como modelo de referência feminina a também estudante Evie Zamora (Nikki Reed, que co-escreveu o roteiro do filme com a então diretora estreante Catherine Hardwicke, tendo como base a sua própria vida). Evie é uma menina que tem uma postura oposta à de Tracy: ela é fashion, descolada, não se preocupa com a opinião dos outros, é precoce e é idolatrada pelos meninos. Por outro lado, Evie tem uma história de vida misteriosa: ninguém sabe direito quem ela é e de onde ela veio, já que para cada pessoa ela conta uma versão diferente do que se passa com ela.

    Tracy quer a mesma coisa para ela, ao invés de se sentir como uma estranha no ninho. Então, começa a fazer coisas com o intuito de chamar a atenção de Evie. A Tracy meiga e aplicada dá lugar a uma Tracy aventureira – ela passa a roubar, a experimentar todos os tipos de drogas e fazer piercings -, displicente com os estudos, desobediente à sua mãe e promíscua, uma vez que ela divide garotos com Evie.

    Esta transformação pela qual Tracy passa acontece sobre os olhos de todos os personagens de “Aos Treze”. Ao mesmo tempo, as razões que explicam a transformação de Tracy também estão na cara da platéia o tempo todo. Ela era uma jovem perdida, insatisfeita consigo mesma e com a vida que levava. Tracy pensava que ser igual a Evie acabaria com a sua sensação de vazio, sendo que isso só continuava a crescer, já que ela estava mais sozinha do que nunca e todos continuavam sem compreendê-la.

    Viver a adolescência é uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo em que esse é um momento de descobertas é também um momento extremamente cruel, pois os jovens – sem suas personalidades devidamente formadas – se sujeitam a tudo para não serem excluídos. “Aos Treze” retrata esta fase da vida de qualquer um de nós com perfeição. Os pais deveriam assistir a este filme com os seus filhos, pois, com certeza, entenderiam mais o lado dos adolescentes. A única ressalva que faço contra o filme diz respeito ao seu final: o corte brusco dá a impressão de que a diretora ainda tinha muitas histórias sobre Tracy para contar, ou seja, o filme acaba quando não devia terminar.
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    18.279 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A impressão que "Aos Treze" passa é que tudo que está em cena é feito pra chocar, mesmo que para tanto a própria história seja sacrificada. É justamente isso que acontece, principalmente com a transformação que Tracy passa no decorrer do filme. De menina estudiosa ela se modifica radicalmente de um dia para outro, experimentando drogas e mudando de comportamento com todos à sua volta. Tal mudança, de tão radical e tão rápida, acaba soando inconsistente demais dentro do filme. Mas este não é o único problema de "Aos Treze". A opção da diretora em usar durante todo o filme a câmera na mão, deixando-a nervosa e tremendo o tempo todo, acaba mais confundindo do que qualquer outra coisa. E mais: chega a dar dor de cabeça, de tantas reviravoltas que a câmera dá. Para completar o filme ainda tem um péssimo final, que reforça ainda mais a sensação de que tudo o que foi visto antes teve o único intuito de chocar a quem o assiste. Aliás, nem nisso o filme tem seus méritos."
    Nelson J
    Nelson J

    44.759 seguidores 1.584 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Bom filme sobre a necessidade de afirmação e de pertencimento ao grupo na adolescência. Garota de família desestruturada faz de tudo para entrar para a sociedade das meninas mais populares, roubando, traficando, usando drogas e tendo vida promíscua. O amor da mãe será seu alicerce mais firme.
    Ana Clara M.
    Ana Clara M.

    10 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2013
    Eu já me interessei pelo filme já de cara, pois parecia ser um filme jovem e que abordava assuntos bem interessantes sobre a adolescência. Estava certa, pois o tema foi genial, e muito bem interpretado pelas personagens principais. Somente alguns momentos do filme eram cansativos de se ver, e se não fosse pelo final, seria um filme nota 10 ao meu ver. O que acontece é que você fica tão interessado em saber o que vai acontecer com a Tracy e se envolve tanto com a história, e o final acaba sendo decepcionante e sem sentido nenhum. O filme foi lançado a tantos anos, e eu nunca vou saber o que realmente aconteceu com a personagem...
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    662 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2019
    "Aos Treze" retrata toda a dramaticidade de uma fase adolescente em uma família já em processo de deteriorização. Tracy (Evan Rachel) se envolve no mundo das drogas, sexo, furtos, relacionamentos conturbados, deixando-a exposta a perder-se pelo caminho. A diretora Catherine Hardwicke, nos faz observar criticamente os caminhos pelos quais a adolescência pode desencaminhar: abandono, consumismo, más influências, negação do mundo convencional como a escola. Um drama que faz refletir, porém não convence pela falta de originalidade , vários clichês do gênero e muita esteriotipação dos personagens. Melaine, a mãe(Holly Hunter) foi indicada a melhor atriz coadjuvante ao Oscar de 2004.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    -Um dos mais dramáticos filmes que já assisti.

    -Um drama contado com perfeição.Ewan Rachel e Nikki Reed fizeram uma boa atuação,tiveram muita coragem pra fazerem o personagem.

    -Assista...
    marcelo
    marcelo

    167 seguidores 181 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    O filme, na minha opinião, se torna interessante devido a beleza das garotas e pela sensualidade das cenas. se fossem duas garotas feias o filme iria ser um fracasso, o que prova que em sua essência ele não tem qualidade alguma. é apenas apelativo.
    Mirelle A.
    Mirelle A.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de junho de 2020
    As atuações são dignas para um drama (nada) adolescente que busca impactar desde o começo -e consegue.
    Wilson
    Wilson

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme que tenta surpreender. Não chega a ser chocante, mas retrata bem a angústia de uma adolescente americana. Tanto a jovem atriz quanto Holly Hunter (soberba) estavam maravilhosas no filme. A diretora só pecou no desenrolar da história. Às vezes, o roteiro era ágil, envolvente, outraz vezes, parado, cansativo. Mas é um drama assistível. Eu gostei.
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