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    Clube dos Cinco
    Média
    4,4
    1385 notas
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    70 Críticas do usuário

    5
    28 críticas
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    Gustavo O.
    Gustavo O.

    4 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de setembro de 2013
    Como vou fazer várias críticas de vário filmes sempre tento começar dos melhores! voltando ao filme,ótimo filme mostra como todos nós temos problemas familiares e certas dificuldades em nossas vidas e sempre tentamos ou ''escapar'' ''tolerar'' ou até mesmo ''esconder'' entre tantas histórias no filme a que mais me identifiquei foi a do Brian.....Pois havia muita ansiedade nesse tempo....e o filme contém uma grande trilha sonora extensa de Rock e o eterno ''Simple Minds - Don't You '' que marcou o filme certamente...Ele tem também uma ótima fotografia mesmo sendo o filme inteiro dentro de uma escola .... John Hughes Manda muito bem nos filmes de Adolescentes.
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    96 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2020
    É um filme de comédia adolescente que ao contrário da maioria dos filmes deste estilo, os diálogos são bem adolescentes e os personagens do filme se comportam verdadeiramente como adolescentes.
    Se contar a maravilhosa sátira aos exteriotipos
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 21 de março de 2015
    Clube dos Cinco,é uma atração juvenil.O filme nos proporciona,momentos de aventura,mesmo tendo apenas uma locação,a escola.O que impressiona de fato,são os interessantes momentos e diálogos da classe.Cada um com seu estranho jeito de agir e pensar.Ally Sheedy e Molly Ringwald,estão fascinantes.Rostinhos anjelicais,mais,que escondem mistérios.Já,Emilio Esteves,Anthony Michael e Judd Nelson,são os responsáveis por nos alegrar,com suas discussões de hora em hora.As canções são cativantes,a moda da época,também é bem colocada.Fazendo do filme,um dos grandes clássicos daquele ano.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de julho de 2016
    Em apenas alguns minutos de duração, o longa de John Hughes não teme ser o que é e transmiti descaradamente a mensagem que o diretor pretende transmitir pelo filme através de uma das frases de David Bowie: "E as crianças em quem vocês cospem/Enquanto tentam mudar seus mundos/São imunes aos seus conselhos/Elas sabem muito bem/por aquilo que atravessam."

    Sem mais delongas, o filme conta a história de cinco adolescentes: Andrew Clark (Emilio Estevez), Brian Johnson (Anthony Michael), John Bender (Judd Nelson), Claire Standish (Molly Ringwald) e Allison Reynolds (Ally Sheedy) que são obrigados a comparecer na escola num sábado para cumprir detenção. Obrigados pelo diretor Richard Vernon (Paul Gleason) a ficarem na biblioteca durante oito horas até escreverem uma redação de mil palavras, os estudantes começam, apesar de suas enormes diferenças, a se respeitarem, confiarem um no outro, e tornando-se, assim, amigos.

    Tendo como principal público alvo os adolescentes, a produção acerta em todos os aspectos, principalmente nos técnicos — o diretor fecha a câmera nos rostos em momentos de tensão, e a abre em momentos de alívio. Porém, o mais importante que esse longa carrega é a sua mensagem. Conseguindo representar principalmente todos os aspectos característicos dos típicos adolescentes americanos, e sabendo trabalhar suas convergências em grupo, o longa faz com que qualquer espectador se apaixone facilmente pelo grupo de personagens principais e talvez se identifique com eles.

    Porém, o mais importante aqui é o "vocês" aos quais Bowie se refere na mensagem que abre o filme. No início e ao longo da produção, esse "vocês" é abordado da melhor forma possível, deixando visível o que molda, principalmente, o comportamento do grupo de adolescentes que ficam confinados na biblioteca, e o que os influencia a determinado comportamento — em geral, a vida familiar, o peso no ombro que eles carregam, a iminente responsabilidade adulta e o único caminho para se livrar de todo esse compromisso, traduzindo visivelmente o "vocês" ao qual Bowie se refere. Esse pano de fundo que serve para o filme é um assunto muito delicado sobre as consequências do comportamento adolescente e o que as influencia — pelo menos na época atual — e Hughes tratou do assunto da melhor maneira possível. E, fazendo jus à frase de David Bowie, o longa termina de acordo com os seus versos.

    A direção é excelente, e mesmo o roteiro sendo simples ele se aproveita de si mesmo apara abordar assuntos bastante interessantes e consegue executar toda a aproximação entre o grupo com maestria e excelência. Um dos pontos altos também pode se referir ao cenário, que tem como principal a biblioteca, e é aproveitado ao máximo, tornando a detenção, na verdade, a "casa" dos alunos.

    O grupo de atores principais merece a devida atenção. Embora não tenhamos atuações brilhantes, cada ator consegue se encaixar perfeitamente em seu respectivo personagem. Desde Judd Nelson interpretando o punk valentão John Bender a Ally Sheedy dando seu carisma a misteriosa e cativante Allison Reynolds — que, para mim, apesar de poucos diálogos, consegue ser uma das melhores personagens.

    A trilha sonora com as melhores faixas dos anos 80 forma uma química perfeita com o longa e dança com ele ao longo de seus aproximados 90 minutos.

    Mesmo sendo, no geral, um típico filme adolescente de colegial, O Clube dos Cinco consegue aproveitar de todas as formas de si mesmo, transmite mensagens únicas, consegue cativar tanto o público adolescente quanto o adulto e se torna facilmente um dos melhores clássicos das últimas duas décadas e que se eternizará na história do cinema — na verdade, já se eternizou.

    Nota: 8,8/10
    Wênia C.
    Wênia C.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de agosto de 2016
    início muito apelativo.. e cansativo por sinal recheado de agressões (verbais) pra todo lado e com dialogos alongados e entediantes... a gente fica na espera de melhorar em algum momento. até que chega o fim e você se pergunta se era só aquilo mesmo.
    Nathalia D.
    Nathalia D.

    10 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2015
    Não importa que você seja para os outros e sim para você mesmo por que sempre haverá aqueles para te criticar não importa o quão bom você seja em uma coisa...
    Arisson L.
    Arisson L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2014
    Clube dos cinco surpreende pelo seu enredo cheio de humor, critica social à pressão que os pais e a sociedade impõe nos jovens. O filme passa por um processo de construção de personagem bastante interessante, apesar do final meio clichê, por explorar a fundo os estereótipos que a sociedade acaba criando para tabular a todos, tudo isso bem acompanhado por uma trilha sonora envolvente. No fim, rainhas, esportistas, cérebros, casos perdidos e delinquentes mostram-se ser rótulos nada condizentes com a realidade vivenciada pelos jovens, dando ao filme um caráter atemporal.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    408 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de março de 2016
    The Breakfast Club é um filme perfeito sobre adolescentes! Um dos melhores que retrata a vida colegia e seus estereótipos.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.884 seguidores 782 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de maio de 2020
    Primeiramente temos que destacar a data do filme.: 1985 . Então algumas situações e soluções encontradas são obviamente e propositadamente lúdicas. Mas é uma boa experiência para análise de empatia em época escolar... mas arrastado.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de maio de 2020
    Neste ano, o filme Clube dos Cinco, dirigido e escrito por John Hughes, completa 35 anos de seu lançamento. A obra é um dos clássicos dos anos 80, com cenas e uma trilha sonora emblemáticas.

    Em Clube dos Cinco, cinco adolescentes (interpretados por Molly Ringwald, Emilio Estevez, Anthony Michael Hall, Judd Nelson e Ally Sheedy) são obrigados a passar o sábado no colégio onde estudam, como uma forma de punição por terem cometido pequenos delitos.

    Neste dia, eles recebem uma tarefa: escrever uma redação, contendo mil palavras, sobre o que eles pensam de si mesmo.

    O interessante, no filme, é que, cada um desses jovens, reforça o estereótipo que vemos nas séries colegiais: temos a patricinha, o atleta, o rebelde, o nerd e a esquisita. E, ao se verem confinados no mesmo ambiente, tendo que conviver forçadamente uns com os outros, esses mesmos jovens aprendem a compreender as suas diferenças – nem que seja só por aquele momento – e enxergam um nos outros as vulnerabilidades que todos temos como pessoas.
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