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Jake D.
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109 críticas
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2,5
Enviada em 11 de junho de 2016
Presságios de um Crime... mais um filme policial que tem no elenco, Anthony Hopkins, filmes com esse ator, geralmente conseguem ser bons, mas ultimamente, não é o que tem acontecido. O filme conta a história de dois detetives do FBI, Joe Merriwether (Jeffrey Dean Morgan) e Katherine Cowles (Abbie Cornish) que perseguem um serial killer que mata pessoas com um objeto perfurante na nuca sem deixar provas. Após não prosseguirem com o caso, os dois pedem ajuda a John Clancy (Anthony Hopkins), um homem que vive isolado após a morte da sua filha. Temos aqui um filme com uma premissa interessante, não é nada inovador, mas é interessante. O grande problema do filme, são os furos de roteiro de diálogos mal escritos. Para quem gosta de ver um bom roteiro inspirador, que passe longe desse filme. Outro problema, é a direção de Afonso Poyart, ele usa a mesma formula do filme 2 Coelhos, que é bom, mas em um filme policial, essa formula acaba sendo desaproveitada. A maioria das atuações são boas: Anthony Hopkins, Jeffrey Dean Morgan e principalmente Abbie Cornish. A única má interpretação é a do Colin Farrell, ele não traz carisma algum, e está sem nenhuma expressão. O filme consegue se salvar pela bela fotografia e a ótima trilha sonora. Presságios de um Crime é um filme mediano, recomendo para que gosta de filmes policiais, e ainda assim, será um filme esquecível, já para quem não gosta passe longe.
: Anthony Hopkins , Jeffrey Dean Morgan e Colin Ferral estrelam esse bom filme que mistura suspense com drama, com bons diálogos, apesar dos clichês. Vale a pena conferir.
Policial do fbi convence um médico com poderes paranormais a solucionar uma série de crimes.Porém seu velho amigo vive de lembranças amargas do seu passado.Um filme intrigante que prende a atenção.Destaque para a atuação de Anthony Hopkins.Ótimo filme.
Joe Merriwether (Jeffrey Dean Morgan) e Katherine Cowles (Abbie Cornish) são agentes do FBI responsáveis pela investigação que envolve um serial killer que mata suas vítimas de forma rápida e sem deixar qualquer vestígio. Diante das dificuldades investigativas, Joe pede ajuda a um antigo amigo, trata-se do Dr John Clancy (Anthony Hopkins), um vidente com especialidades únicas e que nem mesmo a ciência possui capacidades para entender na prática. Após a chegada do novo ajudante, a investigação esbarra em outra grande dificuldade, a clarividência do assassino também é constada pela equipe de investigadores neste razoável PRESSÁGIOS DE UM CRIME..
Contando com um elenco principal de dar inveja, o primeiro longa americano do brasileiro Afonso Poyart possui alguns méritos interessante, que muitas vezes passam pela capacidade de uso da fotografia funcional (embora clichê em diversos momentos) e da interessante montagem para retratar as habilidades de John. Em contrapartida, o que deveria ser o mérito acaba afundando a proposta devido ao excesso, falo das habilidade de vidência de John e o assassino, que muitas vezes extrapolam o que seria coerente à narrativa, elevando em muito o teor ficcional para ficar em um nível bobo.
A atuação interessante do elenco, a boa edição e o frágil senso de urgência podem significar algum entretenimento conforme exigência do expectador, mas nada que seja realmente notável.
O filme começa bem, mostrando toda bela atuação de Anthony Hopkins como um vidente, passando a idéia de ser um filmaço, mas logo o filme entra num ritmo acelerado, deixando a desejar em sua composição e com um fim previsível, mais do mesmo. Assistível, tinha tudo para ser excelente, mas...
Não é um filme que irá redefinir o gênero, até por que ele se aproveita de outras obras mais cult do cinema, como seven e até mesmo silencio dos inocentes.
O vidente John Clancy (Anthony Hopkins) é convidado por seu amigo Joe, (Jeffrey D. Morgan) investigador do FBI para colaborar na investigação de crimes misteriosos. John tem o dom da vidência, ele enxerga as formas dos pensamentos e ações deixadas no mundo invisível. No entanto é preciso muita capacidade para distinguir o real do falso, o que aconteceu no mundo físico e o que foi apenas intenção que não se concretizou na matéria. O criminoso, Charles (Collin Farrell), também possui a vidência, ele quer se colocar acima das leis naturais da Criação, diz que por compaixão quer aliviar a dor e o sofrimento de suas vítimas antecipando-lhes a morte. A compaixão é um sentimento egoísta, que geralmente é praticada por vaidade, para o enaltecimento próprio. Charles agia como psicopata sem perceber que deveria usar o seu dom para o bem. O tempo de vida é precioso para os resgates cármicos do doente e dos que lhe estão próximos, para o reconhecimento da espiritualidade, o filme passa por cima disso tudo, mas dá um colorido mórbido para as doenças e a morte, que é um acontecimento natural tanto quanto o nascimento.
Grande filme que só não foi épico pelo final. poderia ter sido mais contundente. mas mesmo assim um bom filme. recomendado para quem curte suspense e filme policial
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