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Adriano C.
4 seguidores
10 críticas
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3,0
Enviada em 8 de maio de 2014
Para quem não viu o filme dá a impressão que essa ficção é de muita ação. mas não é. mas é um filme interessante e legal de se ver. e por falar: interessante mesmo no filme é a cena logo no inicio em que o ônibus espacial Discovery faz uma aterrissagem de emergência em cima de uma cidade grande com muitas pessoas. boa diversão.
Filme Exelente! O filme relata bastante sobre o derretimento do magnetismo da Terra,que estava causando fortes consequências na atmosfera,liberando raios eletromagnéticos.
Quando se fala de ficção científica eu recomendo esse filme ele é muito interesante apesar dos melhores personagens como conrad zinsc ter morrido no final mais the core é nota 10
Bom enredo, apesar de ser um pouco repetitivo em cenas que 'explicam' cientificamente o problema e as possiveis soluçoes. Apesar dos clichês, para os amantes do gênero 'fim do mundo' a ideia de o nucleo da Terra parar de girar é intrigante. Quem espera efeitos especiais 'de ponta' pode se decepcionar mas, pra mim, o importante mesmo é a história central. Recomendo!
Gostei mto do filme ! gosto de filmes do genêro... ele é bem parecido c/ aqueles q tem q ia ao espaço p/ salvar a terra talz.. só q ao invés de espaço é na terra !
Vou dar uma nota razoável pelos efeitos especiais , por não ser tão monótono e por ser um tema de ficção científica , o filme é bem legal pra quem quer assistir mais uma vez como pode se acabar o mundo
Ainda bem que não esperei muito de "Núcleo - Missão ao centro da terra", ficção científica que estreou no topo do Top 10 Brasil levando 100 mil espectadores aos cinemas e que já arrecadou em suas primeiras semanas no EUA, mais de 20 milhões de dólares. Ler o enredo já basta. Não que a idéia seja tão desperdiçada, mas só poderia resultar em mais uma ficcçãozinha científica clichê. Pelo menos, dessa vez, não é uma invasão alienígena ou um asteróide que vem sobre a terra. Aí, tem uma vantagem: a inovação (mas só serve a título de curiosidade, porque no filme todos os clichês normais existem). Porém, acaba acarretando uma falha no roteiro. Ficções científicas, ao meu ver, empolgam mais quando existe uma luta contra um inimigo. E a idéia de ir ao centro da terra reanimar o núcleo do planeta não é tão empolgante assim. Tirando os detalhes principais, o roteiro é uma sucessão de clichês. Tem aquele físico bonitinho que descobre um grave problema e vai numa missão salvar o mundo. Todo o procedimento é clichê: uma solução emergencial é construída e durante a missão sempre ocorrem incidentes que no momento parecem, oh, muito graves. Na missão tem sempre aquele carinha mais velho e mais chato que é sempre o vilão e que quer desistir. Nessa fita, não é diferente. E pasmem: todos vão morrendo na missão e só sobrevivem o físico bonitinho e a astronauta astuta. A direção é bem fraquinha e segue a linha do roteiro. Nem a cena dos pombos, nem a do ônibus especial são muito bem feitas e a missão em si, ao centro da terra é cheia de "defeitos especiais". Quanto as atuações, não há muito o que comentar: Aaron Eckhart faz seu papelzinho clichê bem, e o que não exigiu muito dele. Hilary Swank é de novo uma garota inteligente e boazinha e etc, o seu mesmo papel de sempre. Vale apenas ler o enredo e imaginar a estória, porque vendo o filme, você só percebe clichês e percebe o que vai acontecer de cena em cena. Não cumpre tão bem o seu papel assim de filme pipoca, até porque é arrastado por longos 134 minutos."
Não existem bons motivos para a existência desse filme hoje em dia, a não ser que apresentasse efeitos especiais inovadores ou idéias originais. Mas isso não acontece. A idéia inicial é interessante, apesar da origem do problema ser muito mal-explicada. Os efeitos especiais são decepcionantes, passando longe da qualidade de "Armageddon", por exemplo. Há muitos momentos em que percebemos claramente se tratar de animação digital, ou utilização de maquetes. Aliás, as semelhanças com o filme de Michael Bay (e com tantos outros de desastre) tornam o filme muito cansativo. Segue-se o esquema de filme catástrofe. Como sempre, os EUA são prioridade mundial, sendo vistos como a "principal vítima"; para disfarçar essa imagem, colocam uma sequência de destruição de alguma capital importante da Europa (Roma); são os americanos quem descobrem as origens do pro blema e pensam numa solução; em algum momento da missão, alguém deverá se sacrificar para salvar a humanidade (perto do final há um momento exatamente igual à cena do "sorteio" em "Armageddon"); é obrigatório na missão a presença de um cientista meio louco, de uma bela mulher, de um estrangeiro; e é óbvio: o grande herói do filme é uma ogiva nuclear. Parece transmitir a mensagem de que essas bombas podem salvar a humanidade algum dia. Mas se for como é mostrado no cinema, esse dia nunca chegará. As cenas em que alguém deverá ser deixado para trás soam forçadas demais, às vezes parecendo até coisa de "A Profecia", como na cena em que uma ogiva "ataca" dois tripulantes, um de cada vez, como se uma força sinistra estivesse tentando segurá-los para a morte. Apesar dos bons primeiros trinta minutos, depois o filme torna-se repetitivo e derivativo demais. É muito parecido com "Armageddon", mas sem a mesma qualidade técnica e a adrenalina daquele filme."
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