Média
3,5
86 notas
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Tendo Martin Scorsese e Paul Newman,não podia ser diferente."A Cor do Dinheiro"ainda trazia um novato a frente,fazendo um bom personagem.Tom Cruise atuou magicamente nesse filme,tendo um ótimo aproveitamento,criando chances para trabalhos futuros.O filme ainda conta com um roteiro ágil,e de certa forma brinca com a inteligência de quem assiste.
Nunca vi a prequela, mas não é exatamente necessário. Color of Money funciona por si só e é muito gostoso de assistir. Scorsese cria bem os ambientes internos de bares, sendo os personagens secundários que participam das jogatinas muito interessantes, o bilhar, as bebidas, cigarro... Todos os elementos envoltos pela estética e estilo próprio do diretor, que aguça nossa vontade de participar desses ambientes. O trio principal funciona muito bem também, tanto nas atuações, quanto na personalidade dos personagens. A segunda metade é inferior à primeira e o filme realmente perde força ao se aproximar do final. Mas não compromete a agradável experiência de acompanhar essa história.
Filme monótono, chato, sem graça. Uma vergonha na carreira de Scorcese. Não sei como alguém conseguiu gostar. Talvez só por causa do diretor e por ter Paul Newman pq o filme é um dos mais chatos que já assisti.
A Cor do Dinheiro:
Tirando a impecável interpretação de Paul Newman, o resto do filme é muito frustante, já que é dirigido por um mestre do cinema, Scorsese; até que a história é interessante, mas o problema do filme é que ele não emplaca. Nota: 6.
Tirando a impecável interpretação de Paul Newman, o resto do filme é muito frustante, já que é dirigido por um mestre do cinema, Scorsese; até que a história é interessante, mas o problema do filme é que ele não emplaca. Nota: 6.
Uau que história maravilhosa, Scorcese brilhante como sempre na direção, o experiente Paul Newman fantástico e o jovem aprendiz Tom Cruise perfeito no papel. Um deleite para os Cinéfilos de plantão, uma rara oportunidade de ver grandes atores diálogos interessantes e uma direção primorosa, tudo em harmonia.
É um Scorsese, se não dos melhores, mas bom e digno, principalmente Paul Newman, que refaz o personagem Eddie Felson de "Desafio à Corrupção". O velho e o novo (Tom Cruise) se encontram no desafio de mesa de bilhar e a sinuca da vida. Exuberância técnica e típica de Scorsese.
Queria eu não ter criado um ranço com Tom Cruise (cientologia e abandono paternal) não tão cedo, não antes de assistir à maioria de seus filmes, "Ele é um bobalhão" dita por um personagem, sobre ele, nunca foi tão real...
O filme é demasiadamente enfadonho, independente de sua atuação, e me lembrou o The Hustler, de1961, pela sinuca, qual não foi minha surpresa tratar-se de uma sequência, tão esquecível quanto o original…
O filme é demasiadamente enfadonho, independente de sua atuação, e me lembrou o The Hustler, de1961, pela sinuca, qual não foi minha surpresa tratar-se de uma sequência, tão esquecível quanto o original…
Bom filme! Durante o desenrolar da história, tonar-se monótono em alguns pontos! No entanto, tem umas tiradas e frases de impacto que dão um gás no roteiro !
um scorsese mais contido, mas ainda assim bom.