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Filme super agradável e valorizado pelo John Wick angélico Keanu Reeves. Kuito agradável e suave no roteiro gentil sobre a identidade e os propósitos de vida. Não perca!
Muito louco ver o John Wick com asas kkkk. Keanu Reeves sendo exatamente John Wick, quiçá com mais diálogos. O filme conta um roteiro crítico e interessante, mas quem espera comédia de "rir litros", pesquise outro filme.. a sacada aqui é outra.
Filmezinho light e agradável, com boas lições. Acho que as atuações soam bem estereotipadas, inclusive a do Keanu Reeves, o que mesmo sendo uma comédia, piora um pouco. Mas como história de comédia apenas para diversão, serve.
Quando o céu se engana é uma comédia que contou com a direção e roteiro de Aziz Ansair. Na trama, acompanhamos Gabriel (Keanu Reeves) um anjo que possui o trabalho apenas de evitar acidentes de motoristas distraídos no volante. Ao salvar a vida de Arj (Aziz Ansari), Gabriel percebe que o mesmo está pensando em desistir da vida. Para evitar o pior, Gabriel interfere na vida de Arj, trocando com a luxuosa vida de Jeff (Seth Rogen), um rico empresário. Podemos dizer que a obra de Ansair é uma comédia leve que serve como um bom entretenimento e ao mesmo tempo alfineta as condições atual de vida. Faz isso muito bem ao misturar a comédia com boas sátiras sociais. Ao realizar a troca de vida, a narrativa desenvolve um tema atual: desigualdade de classe. Além disso, explora (mesmo que sem profundidade) o esgotamento do ser humano diante de uma necessidade de arrumar empregos (bicos) precarizados. A temática do anjo serve para aumentar a comédia do filme e deixá-lo mais leve. A química entre Ansair e Rogen funciona muito bem (embora o roteiro não arisque muito) e o Reeves até que está agradável ao seu papel, ficando melhor quando o mesmo passa a ser humano. Embora não trabalhe de forma profunda, a mensagem moral do filme está muito clara: perseverança importa, mas não devemos travar nossas batalhas sozinho. O legal do filme é que não romantiza a precarização da vida diante do trabalho, mas busca forma de enfrentá-la.
Filme bom pra passar o tempo, você não vai dar grandes risadas nem se emocionar, mas vai se entreter. Se quer algo leve pra assistir, recomendo.
Filme para assistir sem expectativas e então você vai se divertir .
História básica mas com piadas bem feitas. O Keanu Reeves está diferentão como anjo iniciante.
História básica mas com piadas bem feitas. O Keanu Reeves está diferentão como anjo iniciante.
Que filme delicinha de se assistir. Não tinha expectativa nenhuma e me surpreendi muito. Roteiro recheado de críticas sociais, mas sem deixar um clima pesado.
Crítica social e diálogos bem elaborados
Elenco superou as expectativas
Filme atual
Keanu Reeves deu um ar de comédia leve ao filme
Elenco superou as expectativas
Filme atual
Keanu Reeves deu um ar de comédia leve ao filme
Assisti Quando o Céu se Engana, estrelado por Keanu Reeves, Seth Rogen e Aziz Ansari — um trio improvável que já faz a gente desconfiar que o roteiro foi escrito numa madrugada de insônia com café frio.
A história gira em torno de um anjo entediado e meio panaca que decide brincar de Deus sem ter passado nem na prova prática do “Carteira de Ser celestial”. Ele inverte a vida de um fracassado e de um milionário para nos ensinar aquela velha lição moral de que “dinheiro não é tudo”… enquanto o espectador observa e pensa: “dependendo da conta bancária, ajuda bastante sim.”
Como todo filme que tenta dar uma piscadela para temas sociais, surge também a tal líder sindical que luta por menos impostos e mais direitos, com um jeitão de panfleto socialista-marxista que alguém esqueceu na mesa de roteiro.
Keanu Reeves, coitado, se esforça. Se este fosse o primeiro filme que eu visse dele, juraria que John Wick nunca existiu e que ele era apenas um ator tentando encontrar sua vocação — talvez em outra profissão. Mas a culpa não é só dele: o filme é tão morno que se fosse café já estaria no ponto de jogar fora. E o final… previsível é pouco; dá para adivinhar a conclusão nos primeiros cinco minutos.
Ainda assim, para ver com a família, funciona. Não é brilhante, não irrita, não ofende (muito). Apenas cumpre o básico: passa o tempo, não dói e entrega exatamente o que promete.
Resumindo: um filme competente na arte de não surpreender ninguém.
A história gira em torno de um anjo entediado e meio panaca que decide brincar de Deus sem ter passado nem na prova prática do “Carteira de Ser celestial”. Ele inverte a vida de um fracassado e de um milionário para nos ensinar aquela velha lição moral de que “dinheiro não é tudo”… enquanto o espectador observa e pensa: “dependendo da conta bancária, ajuda bastante sim.”
Como todo filme que tenta dar uma piscadela para temas sociais, surge também a tal líder sindical que luta por menos impostos e mais direitos, com um jeitão de panfleto socialista-marxista que alguém esqueceu na mesa de roteiro.
Keanu Reeves, coitado, se esforça. Se este fosse o primeiro filme que eu visse dele, juraria que John Wick nunca existiu e que ele era apenas um ator tentando encontrar sua vocação — talvez em outra profissão. Mas a culpa não é só dele: o filme é tão morno que se fosse café já estaria no ponto de jogar fora. E o final… previsível é pouco; dá para adivinhar a conclusão nos primeiros cinco minutos.
Ainda assim, para ver com a família, funciona. Não é brilhante, não irrita, não ofende (muito). Apenas cumpre o básico: passa o tempo, não dói e entrega exatamente o que promete.
Resumindo: um filme competente na arte de não surpreender ninguém.
Esse filme realmente entrega uma história relevante e cheia de significado, equilibrando um pouco de emoção e um toque leve de humor. A presença de Keanu Reeves como uma espécie de “anjo da guarda” é meio inesperada e funciona muito bem, trazendo carisma e profundidade. Com boa direção e roteiro relevante, a produção prende do início ao fim. Uma obra que deixa uma mensagem muito interessante em todo o filme. Surpreendente!
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