Invocação do Mal 4: O Último Ritual
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3,7
373 notas

103 Críticas do usuário

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Ythalo Galvani
Ythalo Galvani

3 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 6 de setembro de 2025
Confesso que saí da sessão dividido entre frustração e decepção — mas, pensando bem, isso tem mais a ver com as minhas expectativas do que com o filme em si. Eu esperava um encerramento digno de uma saga que começou em alto nível, com terror de verdade, mas Invocação do Mal 4 entregou algo bem diferente: uma grande homenagem ao casal Warren, com mais suspense do que sustos.

São mais de duas horas de filme, mas só uns quinze minutos realmente focados no caso da família. O resto se apoia mais na atmosfera e no adeus simbólico aos personagens. É bonito, sim, mas longe de ser o terror que muita gente imaginava.

E no fim… volto a me perguntar: frustrado ou decepcionado? Com o filme, ou só com as minhas próprias expectativas? 路‍♂️
Nelson J
Nelson J

50.753 seguidores 1.928 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 5 de setembro de 2025
Tem seus atrativos, mas nada impede mais uma continuação se faturar bem. Na vida real dos Warrens não havia conexão com a filha Judy e foi no final da carreira deles. Muito arrastado.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 8 de setembro de 2025
Invocação do Mal 4: O Último Ritual chega aos cinemas com um peso enorme nas costas: encerrar uma das maiores franquias de terror dos últimos tempos e, ao mesmo tempo, tentar superar a recepção negativa de seu antecessor. O terceiro filme já havia sido alvo de críticas por fugir da essência dos dois primeiros capítulos e por apresentar um antagonista sem o mesmo impacto de figuras como Annabelle e A Freira. Dessa vez, a expectativa era de um retorno às origens, algo que pudesse dar aos fãs um desfecho digno. Porém, ao trazer praticamente a mesma equipe criativa do filme anterior, já havia um indício de que talvez estivéssemos diante de mais um tropeço, e de fato é o que se confirma.

Na trama, acompanhamos Ed e Lorraine Warren já aposentados, principalmente por causa dos problemas cardíacos de Ed, que agora vivem ao lado de sua filha adolescente, Judy. A tranquilidade não dura muito quando Judy se envolve com uma família atormentada por espíritos e demônios, trazendo de volta uma entidade que conecta o passado de Lorraine ao presente. Essa dinâmica familiar se torna o eixo central da narrativa e, nesse ponto, o filme consegue emocionar. Existe um clima de despedida que se sustenta nas atuações intensas de Vera Farmiga e Patrick Wilson, que continuam a carregar a franquia com carisma e presença. A adição de Judy também dá frescor à história, permitindo que o público perceba como acompanhou o crescimento da personagem ao longo dos anos e agora se despeça dela junto dos pais. A química entre os três e até mesmo a inclusão de um namorado de Judy trazem esse senso de família que humaniza o longa e o diferencia dos anteriores.

O problema é que, ao investir tanto na dimensão emotiva, o filme deixa de lado o que deveria ser sua principal força: o terror. E aqui reside uma das maiores contradições do longa. Ele tenta se equilibrar entre o horror não mostrado, aquele que se constrói no olhar das vítimas, no jogo de câmera e nas sombras ao fundo, e o terror explícito, com entidades reveladas em cena. Quando aposta no primeiro, o resultado é eficiente: Michael Chaves consegue criar momentos de tensão genuína ao explorar o desconforto diante do desconhecido. As reações dos personagens, o uso de elementos cotidianos que se transformam em gatilhos de medo e o clima de suspense sustentam boas sequências. Porém, quando o filme precisa mostrar suas criaturas, tudo desmorona. O CGI é mal-acabado a ponto de distrair o espectador, tirando qualquer impacto das cenas que deveriam causar pavor. O que deveria ser assustador se transforma em algo quase risível, e o pior é que o próprio diretor parece dar destaque a esses efeitos falhos em momentos cruciais, como nos jumpscares. Essa fragilidade técnica mina a credibilidade do terror e reforça a sensação de que o filme se prometia grandioso, mas se mostra limitado e pouco inspirado.

O antagonista, que deveria ser memorável, é justamente o mais fraco de toda a franquia. Enquanto Annabelle e A Freira marcaram presença a ponto de ganharem filmes próprios, aqui temos uma entidade genérica e mal desenvolvida. O clímax, que deveria ser épico e aterrorizante, se reduz a um embate contra um objeto amaldiçoado. Para uma saga que sempre se destacou por confrontos finais intensos e viscerais, esse desfecho soa simplista demais. Até mesmo o problema cardíaco de Ed, introduzido como um elemento que poderia trazer vulnerabilidade e urgência, é tratado de maneira superficial: em um momento ele mal consegue se mover, no outro está correndo e pulando em meio à ação como se nada tivesse acontecido. O roteiro desperdiça a oportunidade de transformar essa fragilidade em um recurso dramático que ampliaria a tensão.

Outro aspecto decepcionante é o tratamento dado à família atormentada que inicialmente motiva o retorno dos Warren. O roteiro até introduz esse núcleo com certo cuidado, mas rapidamente os personagens são deixados de lado. Depois que se encontram com os protagonistas, eles praticamente desaparecem da narrativa, tornando-se apenas um pretexto para movimentar a trama. Esse descaso contrasta com os dois primeiros filmes, em que as famílias em perigo eram parte fundamental da história e mantinham o público investido em seu destino. Aqui, a sensação é de que tudo gira em torno da despedida dos Warren, enquanto os coadjuvantes se tornam irrelevantes.

No fim, Invocação do Mal 4: O Último Ritual é, sem dúvida, o capítulo menos assustador da franquia, mas também o mais emotivo. O carisma de Vera Farmiga e Patrick Wilson, aliado ao frescor que Mia Tomlinson traz como Judy, sustenta boa parte da experiência e mantém o público interessado em acompanhar aqueles personagens. Existe um valor inegável em ver essa família que aprendemos a conhecer ao longo dos anos se despedindo em um tom melancólico. Contudo, quando pensamos na essência da franquia, que sempre foi entregar vilões icônicos, cenas de pavor memoráveis e finais eletrizantes, este encerramento fica muito aquém do esperado. O que deveria ser o grande caso da vida dos Warren se revela uma trama morna, marcada por efeitos falhos, sustos previsíveis e uma ameaça sem peso.

Assim, o filme até consegue emocionar, mas não assusta. Até consegue encerrar uma história, mas não honra a grandiosidade da franquia. Até consegue trazer um clima de despedida, mas não deixa aquela sensação de apoteose que um capítulo final deveria provocar. O Último Ritual se despede de forma melancólica, não apenas pelos sentimentos que evoca, mas pela constatação de que a franquia merecia um final muito mais grandioso e aterrorizante do que este.
Jailson Brito
Jailson Brito

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 6 de setembro de 2025
De longe o pior da franquia... É um filme que não dá medo, uma história repetida, e muito drama. Teve uma hora que quase dormi na sala.
a.Gabriela Borges
a.Gabriela Borges

2 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 5 de setembro de 2025
Francamente, a Trama ficou frouxa, não foi bem amarada/construída entre seus personagens... não me levem a mal kkk' - Frustada!!!
Alberto Saulo
Alberto Saulo

1 seguidor 70 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 11 de setembro de 2025
O filme duas filme inteiro é os caras tentando enfrentar os demônios,mas no final não há enfrentamento nenhum
Diogo Codiceira
Diogo Codiceira

19 seguidores 690 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 13 de setembro de 2025
Invocação do mal 4: o último ritual acontece 4 anos após o ultimo filme segue com a direção de Michael Chaves e roteiro de David Leslie e Richard Naing. A trama se passa no final da década de 1980 e continuamos a acompanhar o casal Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga). Dessa vez, o casal está afastado dos casos, mas percebem que tem que voltar para ajudar uma família numerosa que acredita está sendo atormentado por forças sobrenaturais que de certa forma, possui relação com o casal protagonista. Já era de se esperar mais uma continuação diante do sucesso das bilheterias do último filme. Prometendo ser o último filme da franquia, este não está a altura do primeiro. O roteiro procura conceder uma ideia de despedida do casal Ed e Lorraine desde o início do filme. Tanto que a trama gira toda em cima do casal que agora está com a sua filha Judy (Mia Tomlinson) já adulta. A ideia de colocar “o caso que acabou com a carreira do casal” é mal sucedida, a direção peca em não colocar de fato um vilão, preferindo deixar tudo muito na subjetividade. Outro ponto que cansou é a ideia do Ed morrer a qualquer momento (isso acontece desde o 2ª filme). A família colocada no filme serviu para ser secundárias e foi mal trabalhada. Em resumo, não se criou nada de impactante. O que ainda teve no filme foi a boa e velha química do casal protagonista.
Felipe Santos
Felipe Santos

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 5 de setembro de 2025
A franquia completa é excelente e encerra de um jeito maravilhoso, o filme mistura drama, romance, suspense, não é como esses filmes de terror sem pé nem cabeça, a história é envolvente e te deixa preso
Google User
Google User

1 crítica Seguir usuário

1,5
Enviada em 7 de setembro de 2025
Arrastado. Roteiro mal estruturado. Claramente feito só para fazer dinheiro se baseando na fama da franquia. Pouquíssimos sustos. Cenários reciclados do segundo filme. Como não tinham no que se basear, fizeram um foteiro focando nela. Dinheiro perdido.
Myn
Myn

22 seguidores 260 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 9 de setembro de 2025
Virei um fã da franquia. Gostei muito desse filme, teve uma cena que levei susto, e olha que sou difícil de assutar em filmes. Gostei da história, efeitos, atuação e encerramento.
Não vou dar 5 estrelas pois alguns pontos achei que poderiam ser melhores como: spoiler:
a ligação de ter aparecido a Anabelle, já que ela estava presa, nem ao fato da garota contar isso pra sua Mãe pra tentar desvendar quando ela a viu. Outro ponto seria o fato deles usarem pouco a palavra de Deus pra expulsar o demônio. spoiler:


Não podemos negar que foi uma obra prima do "terror" essa franquia, ainda mais se passando por fatos reais e contando a história com fotos reais do casal Ed e Lorraine Warren.
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