Média
1,7
25 notas
Você assistiu Transe ?
0,5
Enviada em 25 de abril de 2025
Eu nem faço resenhas de filme, mas esse merece. Imagine se Lars Von Trier cruzasse suas ideias com Marian Dora, adolescentes, e de forma soft, com 200 reais decidissem fazer um filme que quer ser tudo de disruptivo, mas no final, por conta de de tantas ideias adolescentes, acaba por se tornar um pornô chanchada feito por estudantes de cinema que acreditam que podem transmitir alguma ideia de mundo a partir de seus pênis e vaginas.
É um filme que tem boas sacadas de câmera, você percebe que pelo menos a direção é lucida, mas os diálogos são feitos por alguma pessoa na puberdade que tem a plena ciência que o sexo é libertador (atrasou nos estudos só desde a década de 60). Uma perca de tempo.
O problema não é a critica política que o filme carrega, isso simplesmente é irrelevante para a trama (ela realmente existe?), o fato é, uma perca de tempo, de dinheiro e uma falta de respeito para com o telespectador. Um trabalho perdido, sem propósito, que ao invés de um sexo, acaba sendo uma masturbação dos idealizadores.
Edursr

2 críticas

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0,5
Enviada em 11 de abril de 2025
O pior filme que eu já assisti na minha vida… um incrível desperdício de dinheiro e tempo. Não perca o seu tempo!
0,5
Enviada em 25 de fevereiro de 2025
O filme "Tranze" se propõe a retratar o clima político do Brasil em 2018, tentando mostrar que aqueles que votaram em Bolsonaro foram doutrinados ou são pessoas ruins. No entanto, a forma como a narrativa se desenrola enfraquece essa tese e levanta questões sobre a construção dos personagens e a profundidade das discussões apresentadas.

O único bolsonarista com destaque na trama é João, que, ao expressar sua opinião, faz com que a protagonista peça um Uber. A cena sugere uma intolerância por parte dela, mas a ironia está no fato de que o próprio João é o motorista e a leva para casa. Ao chegarem, outros personagens entram na conversa, o que inicialmente parecia prometer um debate mais aprofundado sobre o cenário político da época.

spoiler: Durante a discussão, João afirma que Bolsonaro não pioraria a situação do país: Ravel, tocando violão, levantou a cabeça: — E as armas? João concordou com a política de armamento e explicou seu ponto de vista com calma, mas Ravel desviou o foco: — Mas ele é racista, cara. Você é preto e o cara é racista! João retrucou sem se alterar: — Todo branco é meio racista, né? — disse, olhando para Ravel. Luisa, que ouvia em silêncio, resolveu opinar: — Ele vai governar para os ricos, com certeza. João manteve o tom tranquilo: — Então por que você acha que tem tanto pobre votando nele? Ravel bufou: — É por causa da igreja evangélica, cara. O pastor fala "votem no Bolsonaro" e o cara vota. João discordou: — Nem todo mundo. Eu vou votar no Bolsonaro porque eu quero. Johnny, que observava a conversa, olhou para ele: — Mas você é evangélico? João retribuiu o olhar e perguntou: — Por quê? Você tem preconceito?

O filme tenta apresentar João como um exemplo de extremismo de direita, mas ele acaba sendo o personagem mais equilibrado na cena. Depois disso, ele some do filme, enquanto Ravel ainda briga com Luisa por ter levado alguém que pensa diferente. No fim, até Luisa reconhece que João é uma boa pessoa e que eles estavam sendo preconceituosos com ele.

Outro momento que exemplifica a superficialidade do filme é a cena do debate na TV. Enquanto os personagens assistem ao evento político, estão simultaneamente fazendo um mapa astral dos candidatos para decidir quem "tranza melhor". O que poderia ser um momento para discutir temas relevantes se perde em diálogos fúteis.

Além disso, o filme está repleto de cenas de sexo e consumo de drogas que não contribuem para a trama, tornando o cotidiano dos protagonistas confuso e mal contado. Um comentário de um espectador identificado como guisreis15 resume bem essa questão: "Eles têm todos os traços da caricatura do que é a esquerda aos olhos dos conservadores mais tacanhos: usam drogas, são bissexuais e têm um caso amoroso assumido, não querem filhos e têm uma estrutura familiar muito diferente da convencional, estão alheios aos problemas do cotidiano e da vida das classes baixas, festejam e cantam o tempo todo e nunca são vistos trabalhando ou estudando, querem um mundo melhor mas têm uma compreensão confusa e esotérica sobre política e sociedade." Essa representação, em vez de fortalecer o discurso progressista, pode acabar reforçando estereótipos que enfraquecem a mensagem do filme.

Além de retratar de forma equivocada o período político, o filme falha em demonstrar a urgência da eleição de Bolsonaro e seus impactos sociais. A tentativa de sugerir que o governo reprimiria o relacionamento da protagonista também se prova infundada, já que, na vida real, seu relacionamento com Caio continuou até o final de 2024. No fim, "Tranze" não só deixa de capturar a gravidade do momento histórico, como também constrói uma narrativa rasa, com personagens mal desenvolvidos e diálogos que falham em transmitir qualquer impacto realista sobre os eventos de 2018.
0,5
Enviada em 20 de janeiro de 2025
Constrangedor, vergonha alheia e dor física definem essa porcaria. Deveria ser usado como tortura, basicamente discursos ingênuos de militontos, parece até que foi encomendado pela turma do Bozo pra ridicularizar a esquerda. Mensagem que fica: VAMOS PROIBIR O CINEMA NACIONAL URGENTEMENTE.
0,5
Enviada em 19 de janeiro de 2025
Uma propaganda politica mal elaborada com o roteiro feito por Escritores amadores e no final prefiria ta com o Bolso mesmo pq 6,50 ta foda
0,5
Enviada em 14 de agosto de 2024
Um filme medíocre. Com atuações pífias. Roteiro fraco. Resumindo... É uma propaganda política mal elaborada, feita por estagiários que abandonaram o curso de propaganda e marketing para vender arte na praia. Eu briguei com o gerente do cinema e peguei meu dinheiro de volta. Nunca fiz isso antes, por pior que fosse o filme. Mas esse extrapolou todas as possibilidades e limites imagináveis. Nem quem usou a #EleNao consegue falar bem desse filme. Lamentável.
5,0
Enviada em 27 de maio de 2024
O site precisa ter um controle melhor na crítica do público.
Visivelmente as resenhas aqui são de bolsominions que estão imersos em sua seita e criticam um filme que sequer viram
Eduardo R.

1 crítica

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0,5
Enviada em 18 de maio de 2024
Para ser considerado ruim será preciso se esforçar mais, o filme é uma desculpa esfarrapada para buscar uma vantagem em finacimento publico, atender as demandas de um seleto público desmiolado e egomaniaco e buscar afirmar a narrativa mentirosa da Esquerda Petista Fascista!
Obviamente nenhum ator de significacancia se prestou a fazer parte desse filmeco de baixa qualidade, nenhum diretor de bom senso, só mesmo um incompetente com baixo talento que não soube passar nenhuma emoção ou mensagem significativa a esse lixo.
Você não verá nenhuma cena significativa, marcante ou de relevância, e só vai te agrar se for um ignorante sem mente.
0,5
Enviada em 15 de maio de 2024
so de pensar o quanto esse filme deve ter custado me da calafrios, que situação critica do nosso cinema nacional
1,0
Enviada em 14 de maio de 2024
Horrivel consegue ser 1000 (mil) vezes pior que Mademe Teia, sem sentido com relatos de mentirosos.
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