Média
2,1
80 notas
Você assistiu O Homem do Saco ?
Ana K

5 críticas

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0,5
Enviada em 30 de abril de 2025
Pra ser ruim ainda tem que melhorar e muito viu, fraco em todos os sentindos.
0,5
Enviada em 21 de abril de 2025
O filme infelizmente se perde completamente em sua proposta. Com um roteiro desconexo, sem direção clara e incapaz de criar qualquer tipo de apreensão ou engajamento, a experiência se torna cansativa e frustrante. Faltou coerência, faltou emoção e, principalmente, faltou propósito. Uma ideia mal executada que, no fim das contas, acaba sendo uma grande perda de tempo.
0,5
Enviada em 19 de abril de 2025
SPOILLER
Filme se arrasta até os 70min iniciais, depois piora.
Por um momento achei que fosse tudo alucinação da cabeça do Patrick, mas pra minha surpresa o tal homem do saco existia e matou o protagonista no final do filme. Resumindo: Uma porcaria!
3,0
Enviada em 12 de abril de 2025
Filme médio, não foi uma perda total de tempo.
Mas por favor, vamos fazer o uso da lanterna em filmes de terror. O cara passando sufoco por mais de uma semana não se prepara e para enfrentar o que o persegue, sem armas. Filme inteiro no escuro total, depois todo mundo em pânico faz uma sátira do filme escolhendo uma banana como arma.
1,0
Enviada em 4 de abril de 2025
Meu amigo, que FILME HORRÍVEL! O Homem do Saco (2025) é uma verdadeira perda de tempo e um insulto ao gênero do terror. É impressionante como conseguiram pegar uma lenda urbana tão interessante e transformar nessa porcaria sem alma e sem susto nenhum.

Pra começar, o roteiro é a coisa mais preguiçosa que já vi. A história segue Patrick (Sam Claflin), que volta para sua cidade natal com a esposa Karina (Antonia Thomas) e o filho Jake (Caréll Rhoden). Adivinha? Ele tem um trauma de infância com o tal Homem do Saco, e claro, o monstro resolve aparecer de novo. MEU DEUS, que criatividade, hein? Parece que pegaram um filme de terror genérico e só trocaram os nomes. Não tem nenhuma inovação, nenhuma surpresa, só clichê atrás de clichê!

E os sustos? ZERO! O filme tenta criar tensão com barulhos, sombras e aqueles truques manjados de terror barato, mas tudo é tão previsível que dá sono. Você sabe exatamente quando o susto vai acontecer, e quando acontece, é uma vergonha. Tem cena que deveria ser assustadora, mas eu só consegui rir de tão ridícula.

Agora, o pior de tudo: O TAL HOMEM DO SACO. Que piada! O visual dele parece uma fantasia barata de Halloween comprada na promoção. Não dá medo, não tem presença, não tem NADA! Como conseguiram transformar uma lenda urbana assustadora num vilão tão sem graça? Eu realmente queria entender o que passou na cabeça de quem aprovou esse design.

As atuações são um desastre. Sam Claflin parece que tá no piloto automático, sem emoção nenhuma. Antonia Thomas, que é uma atriz talentosa, está completamente desperdiçada, presa em um papel sem profundidade. O resto do elenco? Totalmente esquecível. Você não se importa com ninguém no filme, então quando algo acontece, tanto faz.

A direção do Colm McCarthy é outra tragédia. O filme é mal filmado, a fotografia é sem vida, e o ritmo é uma TORTURA. As cenas são arrastadas, os diálogos são sofríveis, e você fica olhando pro relógio torcendo pra acabar logo. Não existe um momento sequer que te prenda de verdade.

No final, O Homem do Saco é um filme sem identidade, sem sustos e sem alma. Uma bomba completa que não deveria nem ter sido lançada. Se você tem amor ao seu tempo, passe longe dessa porcaria. Qualquer coisa é melhor do que assistir essa decepção. Nota: -1000/10!
1,0
Enviada em 18 de março de 2025
Sinopse:
Patrick McKee (Sam Claflin) é um homem que escapou por pouco do Homem do Saco quando era criança. Ele volta para sua cidade natal com sua esposa Karina (Antonia Thomas) e seu filho Jake (Caréll Vincent Rhoden). No entanto, o pesadelo da infância de Patrick volta, ameaçando a segurança de sua família.

Crítica:
"O Homem do Saco" é uma decepção monumental, e não entrega nem de perto o que promete. Dirigido por Colm McCarthy e baseado em uma lenda que deveria provocar arrepios, o filme se torna mais um exemplo de clichês do terror que não ousa se desviar dos caminhos batidos.

A narrativa é um emaranhado de eventos previsíveis. Patrick McKee (Sam Claflin) retorna à sua cidade natal carregando um passado que poderia ser explorado de maneira profunda, mas que acaba sendo uma desculpa fraca para uma trama desgastada. O personagem principal falha em gerar empatia, e suas emoções estão mais para caricatura do que para um real testemunho do trauma.

A criatura mitológica, que deveria ser o ponto alto do filme e causar medo, é desvirtuada em momentos de tensão que não conseguem se sustentar. Em vez disso, o "Homem do Saco" transforma-se em um monstro de baixo orçamento, mal elaborado e sem carisma. Os efeitos especiais deixam a desejar e não conseguem dar vida à lenda como esperado.

A atuação do elenco, incluindo Sam Claflin e Antonia Thomas, parece se perder em um roteiro que limita suas habilidades. As interações entre os personagens são forçadas, carecendo de autenticidade, e os diálogos são risíveis em sua tentativa de criar tensão. As transições entre cenas são abruptas, e a falta de um ritmo adequado prejudica o envolvimento do público.

Além disso, a tentativa de crítica social ou reflexão sobre os medos da infância é superficial e mal explorada, deixando claro que o filme prefere se apoiar em sustos tolos do que em uma narrativa mais profunda. A construção do terror se mostra cheia de furos e, em vez de provocar medo, traz mais risadas involuntárias.

No geral, "O Homem do Saco" é uma experiência frustrante, que não faz jus ao potencial de sua premissa. O espectador pode sair mais aliviado do que aterrorizado, desejando ter investido seu tempo em algo mais inovador e impactante.
2,0
Enviada em 11 de março de 2025
O homem do saco é um filme de terro dirigido por Colm McCarthy e contou com o roteiro de John Hulme. O filme conta a história de Patrick (Sam Claflin) que retorna a sua cidade natal junto com a esposa Karina (Antonia Thomas) e o seu filho pequeno. Porém, uma ameaça da sua infância (o homem do saco) ressurge de maneira repentina, ameaçando levar o seu filho. Patrick deve fazer de tudo para protege-lo. Em um aguardado ano de 2025 para o terror, o ano de 2024 se fecha com esse filme que chegou aos cinemas no começo deste ano. Se aproveitando de uma lenda urbana mundial, o filme tenta criar um novo ídolo do horror, mas fracassa miseravelmente. A premissa do filme é realmente interessante, mas sua execução fracassa. AA grande bobagem do filme foi tentar conta a lenda sob diferentes perspectivas: um trauma de infância, entidade paranormal, alucinação psicológica e ameaça física concreta. O resultado disso, foi um amontoado de ideias que não se conectam ficando por vezes cansativo. A direção do filme fracassa em uso exagerado de clichês e abusos de flashbacks para explicar o que já estava claro. Os personagens são superficiais, e não conseguimos de fato torcer para que alguém sobreviva. Sem falar que a atuação de Sam Claflin deixou a desejar. O visual do mostro decepciona e as cenas de terror são previsíveis. O roteiro até tenta dar uma reviravolta no terceiro ato, mas não é nada agradável. Isso aliado a um desfecho previsível e pouco memorável.
0,5
Enviada em 10 de março de 2025
O filme é muito ruim não traz nada de novo o homem do saco parece uma piada eu preferia ser Madruga como homem do saco do que esse homem do saco do filme um filme muito ruim os atores são famosos tem a menina no grey's anato e meteu o cara do inesquecível que é cadeirante meu como consegue fazer um filme tão ruim desse?
2,5
Enviada em 5 de março de 2025
Filme mediano. Ele tenta criar suspense com a pseudo presença da entidade, mas eles simplesmente não funciona. A tentativa de ir soltando partes do passado em forma de flashbacks, para tentar amarrar o roteiro, também não foi eficaz. Apesar de buscar explicar a origem da entidade e a história da família do protagonista, nada é entregue de maneira assertiva, deixando mais perguntas do que respostas sobre as motivações da entidade e suas obsessões.

As atuações são monótonas, fracas e não cativam o público. Um terror que até entretém, mas está longe de ser um grande filme do gênero.
0,5
Enviada em 3 de março de 2025
Sempre tem um ser sem luz para da spolier. Tinha que ter uma punição severa para essas pessoas que não marcam o comentário com spoiler quando há o mesmo.
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