Destinos à Deriva: Críticas

Filmão! Gosto bastante de filmes de sobrevivência e este é excelente. Situações bem incômodas e bem tensas. O final é muito forte e bem emocionante. Gostei bastante

Assisti o excelente Destinos à Deriva, filme espanhol 2023 da Netflix...
O cartaz do filme com uma moça sobre um container em alto mar e a péssima tradução do título (no original Nowhere) não inspira credibilidade; porém o roteiro é muito bem construído e a direção de Albert Pintó (La Casa de Papel) impressiona...
Desde a primeira imagem até o final o filme nos arremete num turbilhão de situações eletrizantes sem permitir um instante de desatenção...
Cinema é isso: não permitir, durante a projeção, que a gente lembre que existe qualquer outra realidade que não a da tela.
Vale muito conferir!

apesar das críticas negativas, é mentira,o filme é ótimo te prende do início ao fim,não esperava muito pois era original Netflix,mas pelo menos esse a Netflix acertou,filme excelente pra assistir com família e amigos, gostei bastante do filme, explica os detalhes do filme muito bom, gostei

O filme é angustiante do começo ao fim. Muito bem feito, bem pensado e realista. Prende a atenção. Talvez as críticas futuras não avaliem bem, pois se trata de uma história feminina. Uma mulher que se obriga a sobreviver presa num container, no oceano e afundando lentamente. A roteirista soube captar muito bem as emoções de uma mãe.

Da minha perspectiva, o filme é uma metáfora à Maternidade. A personagem começa o filme "embarcando" na jornada da maternidade, e uma das primeiras coisas a acontecer é ficar sozinha. Por mais que seu companheiro queira acompanhar, a jornada materna é algo solitário, necessariamente. A personagem passa boa parte do filme dentro de um container, como uma metáfora a sua própria consciência e psique adaptando-se à nova realidade de ser mãe. Também pode ser visto (o container) como uma espécie de útero, com água por toda a parte, onde a personagem precisa abrir um caminho de saída. Os buracos no container são como pequenos vislumbres da vida "fora" da maternidade. Quando uma mãe "nasce", ela fica presa em um universo extremamente fechado e é apenas por pequenos vislumbres que é possível ver a vida fora daquela nova realidade. A própria personagem precisou abrir uma passagem de saída. Tal qual acontece com toda mulher que se torna mãe: é preciso forçar um espaço para que se reencontre consigo mesma, para além daquela "prisão" (no bom sentido). Ela sobrevive e aprende a amar seu bebê. Apesar de receber pequenos contatos do mundo exterior, a personagem é sua própria rede de apoio. No fim, é resgatada por outra mulher. Porque apenas uma mulher, mãe, é capaz de resgatar outra nova mãe do afogamento no esgotamento e solidão maternas.

Filme bom. Nitidamente a protagonista faz de tudo para sobreviver. Vale a pena assistir. Não é lá aquelas coisas, mais também não é perca de tempo. Nota 8.

Filme lindo demais. Mostra a história de uma mãe guerreira e que aprende a amar seu filho da pior forma. Quem não entendeu esse filme está morto por dentro.

Fraquíssimo! Filme sem nenhum contexto, atuação fraca e muito forçado (muito mentiroso). Não perca seu tempo.

O filme relata Somos capazes demais
Não sei se eu teria tanta força como ela
É pra gente acreditar que somos mais fortes do que o homem
O pai de bebê não teria a mesma capacidade que ela.
Emociona não e cansativo.

Eu nem sou de comentar sobre filme, mas vamos lá. No começo achei interessante, porém ao decorrer do filme começou a deixar uns furos, atuação mediana da protagonista, um bebê nada realista ao nascer (ficou muito estranho aquele bebê saindo da água kkkkkkk), umas coisas sem pé nem cabeça. Esse literalmente é um filme 100% previsível, você sabe cada passo que vai acontecer, o final então uma merda kkkkkkkkkk. Não percam tempo, não vale 2h de filme.