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    Borat: Fita de Cinema Seguinte
    Média
    3,5
    165 notas
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    27 Críticas do usuário

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    Marcel Aoki
    Marcel Aoki

    13 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de maio de 2021
    Minha opinião:

    Não lembro direito do filme anterior de 2006, só recordo que não gostei.

    O que acho interessante é que a maioria das pessoas não são atores e não tem a mínima ideia estão participando de um filme de comédia.

    As críticas políticas e sociais são inteligentes, algumas partes eu achei engraçadas, no geral é um besteirol com muito marketing e divulgação mundial.

    A atriz Maria Bakalova concorrer a melhor atriz coadjuvante parece uma piada criada por Borat, só que não.

    Não fosse o suficiente, concorre a melhor roteiro adaptado, chega a ser uma heresia com os outros concorrentes.

    Em 2006, algo assim poderia ser inovador, hoje em dia, existem centenas de canais no youtube exibindo "comediantes" e em 90% dos casos, palhaços juvenis que se acham profissionais da comédia.

    Chico Anysio foi um gênio e o maior de todos e com certeza o melhor da história em criar personagens diferentes, foram mais de 200. Ele mudava a voz, expressão corporal, tudo.

    Hoje qualquer moleque palhaço da escola, acha que poder ser um gênio da comédia.

    É tanta porcaria, pelo menos nesse caso, o longa tem um roteiro regular e não tão previsível.

    Para quem curte esse tipo de "comédia", eu recomendo.

    Caso você seja mais seletivo, fuja.

    Disponível na Amazon prime.
    Sunça - Felipe Assumpção Soares
    Sunça - Felipe Assumpção Soares

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2021
    A alguns anos atrás, o discurso de ódio, a intolerância e o preconceito eram velados. Hoje, são ditos e escritos abertamente. Não é difícil encontrá-los intrinsecamente ligado à política, religião e grupos sociais. A ciência é negada, o “achismo” vale mais do que o fato e a moralidade não importa mais. É nesse contexto que Borat Sagdiyev (Sacha Baron Cohen) retorna. A nova empreitada, lançada pela plataforma de streaming Amazon Prime Video, é “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Em sua primeira aparição, o desafio do jornalista cazaquistão era escancarar e trazer a tona o preconceito, a intolerância, o racismo e a homofobia das pessoas com quem interagia. Quatorze anos se passaram desde o primeiro longa “Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América”. E agora, na sequência Borat e sua filha Tutar (Maria Bakalova) logo percebem que não é preciso muito esforço para trazer a tona todo esse discurso de ódio. Basta trocar algumas frases certeiras e as pessoas, mesmo sabendo da presença da câmera, não têm o menor pudor de dizer atrocidades. A obra sabe disso. Logo de início em uma rápida montagem vemos Trump e suas amizades pelo mundo, uma demonstração de como nosso planeta está cada vez mais intolerante. Se esta conversa lhe parece familiar, é porque é. Não à-toa o Brasil está representado nessa montagem na figura de Bolsonaro.

    É nesse contexto, onde uma vendedora de bolo não tem problemas em escrever uma frase antissemita no produto, um pastor se preocupa mais com um aborto do que com o abuso sexual de um pai e um medico que assume não ter problemas em cometer um assedio a uma adolescente de 15 anos, que Borat recebe sua nova missão. Após ter feito seu país virar motivo de piada no mundo inteiro com o primeiro filme, o jornalista passou quatorze anos preso. Ele é convocado por seu governo para uma importante missão. Borat é encarregado de entregar um macaco de presente a Mike Pence o vice-presidente dos Estados Unidos, com o objetivo do Cazaquistão cair nas graças de Donald Trump. Um cara que eles idolatram. Quando o macaco tragicamente sai de cena, sua filha Tutar passa a ser a oferenda. O diretor Jason Woliner e Sacha Baron Cohen não escondem as intenções anti-Trump que a obra se propẽ, mas atingem algo muito maior com essa sequência onde realidade e ficção se misturam de forma orgânica.

    O sucesso do longa anterior deixou mais difícil a produção desse novo projeto. Borat se tornou uma figura conhecida e cultuada na cultura pop, no início vemos pessoas pedindo autógrafos e perseguindo o cazaquistão. A solução encontrada, é também um grande mérito desse novo trabalho, o jornalista se vê obrigado a usar disfarces e assumir novas personas. É surpreendente ver Sacha Baron Cohen interpretando um personagem que interpreta outros personagens. Borat assume personalidades de vários tipos culminando em uma cena estilo “Missão: Impossível” em que ele adentra uma conferência republicana “disfarçado” de klus klus klan e termina fantasiado de Donald Trump carregando sua filha nos braços como oferenda a Mike Pence. Uma troca de vestimenta que nos faz refletir. Em “Fita de Cinema Seguinte” são utilizadas mais cenas roteirizadas, logo, a trama é mais forte e define arcos narrativos para seus personagens. O roteiro trabalha a relação entre o pai e a filha. Maria Bakalova impressiona e assim como Sacha Baron Cohen, nunca sai de seu papel. Mesmo nas situações mais absurdas, loucas e perigosas. Assim acompanhamos pai e filha em momentos de improviso nas situações reais, interações chocantes e as sequências de vergonha alheia. Culminando na “participação” comprometedora do o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani, um dos principais aliados de Trump. Tutar expõe os preconceitos que as mulheres sofrem e Borat mostra o discurso de ódio presente nos cidadãos norte americanos. Para isso, ambos colocam suas vidas em risco, um bom exemplo é o momento em que o jornalista cazaquistão canta para uma multidão de supremacistas brancos alcoolizados e armados.

    A obra tem seus momentos de ternura, gentileza e carinho. Um cuidado dos oito roteiristas (Sim, oito) para que o espectador não desista da humanidade. É na caricatura e no exagero que o filme constrói seu humor, nos faz rir pelo desconforto, pelas terríveis realidades que retrata e pelo absurdo que é a sociedade em que vivemos. Quatorze anos depois Borat se mostra ainda necessário, “desenha” a hipocrisia dos discursos de ódio, “escreve” o absurdo que é o negacionismo a ciência (Abordando até mesmo a pandemia de COVID-19 já que ela começa durante as filmagens) e mostra o perigo e poder destruidor das fake news. É assim, desenhando, escrevendo e mostrando que “Borat: Fita de Cinema Seguinte” evidencia a piada de mau gosto que chamamos de mundo. É impressionante, que em meio a tudo isso, o longa ainda tenha tempo para uma das melhores reviravoltas de Hollywood.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 1 de março de 2021
    Embora não carregue o mesmo verniz de novidade do seu antecessor, Fita de Cinema Seguinte consegue apresentar uma continuidade coerente para as loucas aventuras de Borat, interpretado com o mesmo vigor e talento irreverente de Sacha Baron Cohen. Mais uma vez, o que nós temos é uma brutalmente escatológica e intelectualmente provocativa sátira da cultura americana, e é impressionante como eles não tiveram que fazer mudanças estruturais significativas no desenvolvimento dos comentários sociais, sendo que o que era pertinente em 2006, continua sendo hoje. O mundo parece que muda, muda, e tudo acaba ficando sempre igual. É óbvio que, assim como o longa anterior, Borat 2 tem um claro viés liberal com críticas explícitas à direita cristã conservadora do Partido Republicano, bem como sua base social. Mas acredito que é uma comédia de natureza atemporal que consegue transpor eventuais barreiras ideológicas com seu senso de humor infalível, podendo ser apreciada por diferentes grupos.Tem que virar trilogia!
    Vinicius Zaninello
    Vinicius Zaninello

    1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2021
    É um bom filme, porém não supera o sucesso do original e talvez seja pelo sucesso da primeira versão que o roteiro acabou precisando se limitar tanto. A interação entre 'Borat' e o estilo de vida americana é um dos pontos chaves do sucesso do filme original, aqui ele continua apostando nessa fórmula, entretanto com um foco em alcançar pessoas de alto perfil, talvez seja pela dificuldade em fazer essas interações renderem que acabamos nos frustrando um pouco com o filme. Se desconsiderarmos isso é um bom filme, ainda mais para quem gosta de um humor mais ácido, mas que não mostrou fôlego o bastante.
    Vinicius M Sene
    Vinicius M Sene

    8 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2021
    Incrível como dá pra contar quantas risadas dei, 0. Não chega aos pés do primeiro, totalmente forçado, mal feito e sem graça. Digno de 2020 mesmo.
    Vinicius M.
    Vinicius M.

    7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2020
    Incrível como dá pra contar quantas risadas dei, 0. Não chega aos pés do primeiro, totalmente forçado, mal feito e sem graça. Digno de 2020 mesmo.
    Kesley Bertany
    Kesley Bertany

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de dezembro de 2020
    A fuckin' great movie. Na minha opinião, muito melhor que o primeiro. O método, a espontaneidade... é surreal como as coisas fluem. Convenhamos que não é o filme mais agradável visualmente, mas quando essa é a intenção e todo o restante se inter-relaciona, temos essa obra, com uma idealização primorosa. Destaque (como sempre) ao Sasha que tem "insights" incrivelmente originais e tem uma espécie de "dom" de conseguir arrancar o pior lado das pessoas, realmente imergindo no personagem. A coadjuvante é OK, interessante mas não é a melhor atriz, porém FUNCIONA no papel.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2020
    Embora não carregue o mesmo verniz de novidade do seu antecessor, Fita de Cinema Seguinte consegue apresentar uma continuidade coerente para as loucas aventuras de Borat, interpretado com o mesmo vigor e talento irreverente de Sacha Baron Cohen. Mais uma vez, o que nós temos é uma brutalmente escatológica e intelectualmente provocativa sátira da cultura americana, e é impressionante como eles não tiveram que fazer mudanças estruturais significativas no desenvolvimento dos comentários sociais, sendo que o que era pertinente em 2006, continua sendo hoje. O mundo parece que muda, muda, e tudo acaba ficando sempre igual. É óbvio que, assim como o longa anterior, Borat 2 tem um claro viés liberal com críticas explícitas à direita cristã conservadora do Partido Republicano, bem como sua base social. Mas acredito que é uma comédia de natureza atemporal que consegue transpor eventuais barreiras ideológicas com seu senso de humor infalível, podendo ser apreciada por diferentes grupos.Tem que virar trilogia!
    Monica Vicente
    Monica Vicente

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de novembro de 2020
    Olá queridos cinéfilos😗
    Não sou nenhuma profissional da área e apenas uma "curiosa" assisti ao filme dei várias risadas e ao mesmo tempos me fez refletir sobre vários assuntos como por exemplo xenofobia, opressão a mulher, política .
    O exagero chama atenção quanto a filha do Borat é tratada no filme como se fosse um ser incapaz de evoluir como ser humano e tratada como um animal que precisa ser adrestado. Oque na verdade é algo que na vida real lutamos a séculos para mudar para ter poder de liberdade de pensamentos e equidade de direitos. Respeito como seres humanos e não como moedas de troca ou acordos.
    Sobre a política também foi bem esquisito kkk 🤣 mas eu entendi que o ator tentar passar a ideia de que o tal presidente resolveria seus problema casando com sua filha kkk tipo aliança entre países .
    Xenofobia quando fala dos judeus . Bom acho que é isso que eu entendi ☺️ . bjsss 🥰❤️
    Fernanda Souto
    Fernanda Souto

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de novembro de 2020
    Difícil ver até o final, Borat quase não aparece no filme, foco é a filha dele. Nada a ver com o primeiro filme que é divertidíssimo.
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