Minha conta
    A Mão de Deus
    Média
    3,2
    76 notas
    Você assistiu A Mão de Deus ?

    5 Críticas do usuário

    5
    0 crítica
    4
    1 crítica
    3
    4 críticas
    2
    0 crítica
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Kamila A.
    Kamila A.

    6.363 seguidores 747 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2022
    Durante boa parte de “A Mão de Deus”, filme dirigido e escrito por Paolo Sorrentino, o protagonista, o jovem Fabietto Schisa (Filippo Scotti) se vê às voltas com uma família italiana barulhenta e com problemas, com a sua paixão pelo futebol (em especial pelo Napoli e por Diego Armando Maradona - que foi contratado pelo time em 1984), e também com o seu amor pelo cinema.

    Fabietto percorre essas situações com o olhar de um jovem despreocupado com a vida, que está vivendo um dia de cada vez, sem aquela pressa típica da juventude pela vivência dos marcos pessoais (principalmente aqueles relacionados à descoberta da sexualidade e do primeiro amor) que são típicos dessa época.

    E assim Fabietto vai, spoiler: até o momento em que a personagem é confrontada com uma dura perda pessoal
    , que o obriga a amadurecer, a pensar no seu futuro, a vislumbrar o dia do amanhã e a decidir quais os rumos que ele vai tomar - o principal deles relacionado ao seu grande sonho: o de ser diretor de cinema.

    Baseado nas experiências pessoais do diretor Paolo Sorrentino, o título “A Mão de Deus” faz referência ao famoso gol de mão que Maradona fez, contra a Inglaterra, nas quartas-de-final da Copa do Mundo de 1986. O gol é emblemático, controverso; ao mesmo tempo em que representa um momento mágico, de paixão e de amor por um esporte.

    Todos esses sentimentos são paralelos que podemos fazer também com o cinema. Se o objetivo de Sorrentino, com “A Mão de Deus” era fazer uma obra “coming-of-age”, sobre a transição de Fabietto da juventude para a vida adulta, acredito que o diretor conseguiu cumprir em parte com o seu propósito. A experiência de se assistir “A Mão de Deus” se revela arrastada. Não consegui me conectar 100% com a história.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    49.282 seguidores 2.430 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de janeiro de 2022
    Mas um filme do ótimo diretor Paolo Sorrentino, que sempre entrega bons trabalhos e aqui não é diferente, não é dos seus melhores trabalhos, mas passa um filme com um bom roteiro, apesar de exagero de tempo de filme, se reduzisse alguns minutos ficaria melhor e a experiência idem. Vem forte para o óscar de filme internacional.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.113 seguidores 354 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2022
    "Mão de Deus" é um filme italiano que fala sobre propósito e paixão, o longa passeia sobre a adolescência de Fillipo, um jovem que após uma tragédia familiar começa a repensar sobre seu futuro e razões para existir. O primeiro sentimento que vemos ao assistir "Mão de deus" é que é um filme muito pessoal, o que faz sentido, já que o diretor da obra, o italiano Paolo Sorrentino viveu na mesma cidade e na mesma época que nosso protagonista o que dá uma contextualização incrível, como por exemplo tocar, nem que seja de leve, sobre a chegada de Maradona no nápoles e a revolução que o mesmo causa na cidade, isso é um detalhe muito bem colocado. O roteiro parece ser autobiográfico, sobre o amor, arte e a extração da dor no belo. "Mão de deus" é um filme muito interessante em todos os seus aspectos, e tem seus atos muito bem definidos que contam sua construção narrativa de modo linear, porém em seus atos finais o misticismo começa a se mesclar com o realismo, a direção conta com uma fotografia clara, o diretor do filme usa muito bem planos em locais abertos e busca sempre enaltecer seus personagens. O filme apresenta um humor que nem sempre funciona, além disso, apresenta alguns acontecimentos e falas muito regionais do sul da Itália, o que pode tirar um pouco a atenção do telespectador. Nota 8/10.
    Anderson
    Anderson

    5 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2022
    Trata-se de uma autobiografia. Portanto, centrada no biografado (talvez em excesso) cercado por componentes de uma família tipicamente napolitana. Ao fundo e onipresente a cidade de Nápoles onde o legal e o ilegal trafegam com displicência pelos mesmos ambientes. Trouxe-me à memória a leitura da trilogia de Elena Ferrante (autora de "A filha perdida", livro em que se baseia o filme homônimo de 2021). A mesma devoção à cidade, a seus habitantes com comportamentos típicos que vão além da expansividade italiana (são napolitanos) e ao futebol, com Maradona sendo uma das acepções do título. Como qualquer filme italiano extravasa bom humor mesmo nas piores situações.
    Anderson
    Anderson

    2 seguidores 162 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de outubro de 2022
    Trata-se de uma autobiografia. Portanto, centrada no biografado (talvez em excesso) cercado por componentes de uma família tipicamente napolitana. Ao fundo e onipresente a cidade de Nápoles onde o legal e o ilegal trafegam com displicência pelos mesmos ambientes. Trouxe-me à memória a leitura da trilogia de Elena Ferrante (autora de "A filha perdida", livro em que se baseia o filme homônimo de 2021). A mesma devoção à cidade, a seus habitantes com comportamentos típicos que vão além da expansividade italiana (são napolitanos) e ao futebol, com Maradona sendo uma das acepções do título. Como qualquer filme italiano extravasa bom humor mesmo nas piores situações.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top