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    Vestida para Matar
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    3,8
    56 notas
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    10 Críticas do usuário

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    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.250 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de junho de 2020
    Mesmo não sendo 100% original,o cineasta Brian De Palma se mostrava ser muito bem influenciado,se nos filmes anteriores ele fazia muitas referências aos filmes classicos de Hitchcock,nesse ele continua ainda mais afiado,homenageando o grande Psycho.

    Tudo bem que podemos dizer que Dressed To Kill é um filme sexista e misógino,esse fator que foi bastante criticado por muita gente depois de assistir ao filme.Mesmo tendo esse problema,o filme visa fazer uma homenagem ao clássico do Hitchcock e nisso ao meu ver é muito bem sucedido.De Palma trabalha o suspense do filme de maneira incrível,mostrando ângulos que remetem ao Hitchcock e subvertendo espectador com sucesso em sua narrativa.Começa de maneira descompromissada mostrando uma mulher de 45 anos que está insatisfeita com seu relacionamento e Eu confesso que não investi tanto nesses primeiros 30 minutos.

    Mesmo assim o diretor cria cenas de maestria com os tracking shots no Museu.Mas a partir dos 30 minutos o filme ganha tanto que você não consegue tirar os olhos de tela.Acho que a essência de pegar o público de surpresa com a morte de sua protagonista tem um impacto que cumpre bem o que o Hitchcock fez em Psycho.Daí em diante a trama tem cenas de perseguição intensas e reviravoltas interessantes que só deixa o filme melhor.É um filme ousado para a época também,violento e com um teor sexual aflorado que não caiu muito bem no corte americano.

    Eu particularmente achei um filme muito bem escrito,essa derivação de Psycho é trabalhada por De Palma de maneira que nunca é um plágio da obra do mestre do suspense,tem muitas reviravoltas,suspense,sangue e boas atuações.Tem um trabalho de atmosfera forte,em especial a cena final onde o diretor usa o escuro com perfeição.Mesmo sem ser dos mais originais,Dressed To Kill serviu bem para colocar e vez o nome de De Palma na boca dos amantes de um bom suspense.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.680 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2020
    Brian de Palma com cara de Alfred Hitchcock! Aqui temos um filme muito bom de crime, com excelentes diálogos, com a presença do lendário Michael Caine, numa boa atuação, podemos destacar ainda a estupenda trilha sonora, pesada e atrativa, assim como a sensualidade que paira no ar desse suspense. vale muito a pena conferir.
    Crismika
    Crismika

    985 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de maio de 2015
    Filme clássico de Brian de Palma, sempre com todo suspense do diretor que nos prende do início ao fim do filme. RECOMENDO....
    Macaco Louco
    Macaco Louco

    7 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    Na minha opinião, o cineasta Brian De Palma é O discípulo do mestre Alfred Hitchcock. Seus filmes, consagrados ou não, marcaram por cenas de ação, sexo, erotismo, assassinato e muito suspense, herdado pelo célebre parrudo careca, aficcionado por pássaros pretos e pela escuridão que o influenciou na criação de suas peças cinematográficas.

    Filmes como Scarface, Os Intocáveis e Carrie A Estranha são obrigatórias para quem quer entender a concepção de De Palma. Mas a película que mais aproxima das obras de Hitchcock é Vestida Para Matar, que pelo título remete à Disque M para Matar.

    Michael Caine é Dr. Elliott, um psiquiatra que se vê envolvido num misterioso assassinato de sua paciente Kate Miller (Angie Dickinson), causado por um psicopata vestido de mulher empunhando uma navalha. Cena bem semelhante à do Psicose (vocês sabem de quem!). Quem também aparece na trama é a prostituta Liz Baker (Nancy Allen), principal suspeita do crime.

    Uma verdadeira trama que envolve sexo, perseguição e morte. Liz tenta desvendar que o psicopata. Mas, para isso, conta com a ajuda do filho de Kate. Por trás de uma mente insana, há uma verdade surpreendente.
    Marcos C.
    Marcos C.

    6 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de junho de 2015
    Se o filme é considerado por alguns como sendo machista e Brian De Palma sendo um misógino, isso pouco importa. Avaliando apenas a obra, podemos ver um suspense interessante, calcado em outra pérola do gênero. Psicose de Hitchcock que remete aquela famosa cena do chuveiro. Depois de mostrar a personagem Kate Miller (Angie Dickinson) tomando banho e demonstrar que ela tem desejos sexuais reprimidos começa uma perseguição meio sem nexo num museu e depois uma cena de sexo dispensável no banco traseiro de um taxi. Após o complemento do desejo feminino concluído num apartamento é que começa o ajuste de contas. Uma misteriosa figura se encarrega de limpar essa imoralidade. Segue-se então a tentativa de desvendar quem é o assassino, uma prostituta de luxo e o filho da vítima se juntam para desvendar esse mistério. Muito boa a atuação de Michael Caine como psiquiatra Dr. Robert Elliott. Ao fim deciframos o imaginável, um bom tema para estudo.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Após estourar com o grande sucesso de "Carrie - A Estranha" (1976), que fora adaptado da obra de Stephen King, Brian De Palma investiu em um projeto no qual poderia, além de dirigir, escrever. Como muitos diretores, Brian criou seu estilo através de referências de outros grandes nomes do cinema. Um exemplo bem presente em seus filmes é o clima de suspense e suas "belas fatais", que o inglês Alfred Hitchcock imortalizou em vários clássicos nas décadas de 40 a 60. O curioso é que De Palma, ao copiar um estilo ou referência, nunca se preocupou necessariamente em fazer melhor que o "homenageado", como é o que acontece em Vestida Para Matar, onde o diretor pega emprestado a embalagem do "mestre do suspense", mas se esquece de dar a mesma importância ao conteúdo, e com isso cria um estilo próprio de filme ruim, mas extremamente atraente (nitidamente referenciando Psicose, entretanto, sem perder sua identidade particular). Eu diria - e entendam isso da maneira mais carinhosa possível - que os filmes de De Palma, com exceção de grandes clássicos, como "Scarface" ou "Os Intocáveis", são a nata dos filmes "B".

    Com seu estilo polêmico, o trabalho de De Palma sempre dividiu ferrenhamente opiniões. Tanto que a jovem Nancy Allen pelo filme "Vestida Para Matar" foi indicada ao Globo de Ouro de "Nova Estrela Feminina do Ano" e também ao Framboesa de Ouro como "Pior Atriz", na primeira edição do evento que surgiu para coroar os piores filmes do ano. Além de Nancy, Michael Caine e Brian De Palma também foram indicados ao Framboesa, como "Pior Ator" e "Pior Diretor", respectivamente. Na história, conhecemos uma mulher loira, casada e sexualmente frustrada chamada Kate Miller (Angie Dickinson). Ela visita seu psiquiatra Dr. Elliott (Michael Caine), principalmente para reclamar de sua vida sexual insatisfatória e acaba dando em cima do doutor, que calmo e centrado a rejeita, por ser um homem casado. Note que De Palma não tem pudor algum em mostrar nudez e sexo de forma explícita, agindo sempre em favor do seu estilo, e impressionando o espectador através de imagens claras e diretas.

    Após fazer um sexo inusitado e satisfatório com um desconhecido, Kate descobre que este lhe passou uma doença venérea. E retornando ao apartamento do homem, um assassinato horrível acontece no elevador. Enquanto a vítima ainda dava seus últimos suspiros de vida, uma prostituta também loira chamada Liz (Nancy Allen), identifica a assassina, uma mulher (adivinhe!) loira que mata a vítima com uma navalha. Devido a falta de credibilidade da testemunha, a policia investiga o caso tratando-a também como uma suspeita, fazendo a moça unir forças com o filho da vítima para tentar parar a psicopata, entretanto, a garota passa a ser o próximo alvo da assassina.

    O filme conta com a excelente trilha sonora do italiano "Pino" Donaggio, que também faz referência às trilhas "hitchcoquianas" do mestre Bernard Herrmann (dos clássicos Psicose (1960), Os Pássaros (1963) e que havia composto a trilha original de "Trágica Obsessão" (1976) para o próprio De Palma). Donaggio, que já havia se destacado na trilha de "Inverno de Sangue em Veneza" (1973) e de "Carrie, a Estranha" (1976), também para De Palma, utiliza violinos histéricos nos momentos de tensão e melodias sensuais para ilustrar o "sex-appeal" de suas mulheres fatais. Não fosse sua trilha instigante, Vestida Para Matar seria puramente visual e um primor na técnica de como se fazer um filme de suspense, que certamente serviu de inspiração (ou base) para outros grandes nomes que vieram posteriormente, e eu arriscaria a dizer (parece absurdo, mas conceitualmente é aceitável) nomes como "O Silêncio dos Inocentes" e "Pânico", além de estar bem à frente do seu tempo, como se anunciasse uma geração de dramas eróticos que surgiriam entre meados da década de 80 e 90.

    Obviamente nem tudo são flores, pois certamente tem problemas estruturais e de roteiro, além de ser um filme que ficou datado no tempo por seu figurino, violência gratuita e tom de sensacionalismo em alguns momentos, mas a habilidade cinematográfica de De Palma transcende qualquer problema. E o final, ah o final espetacular! Goste ou não do diretor, fica difícil não admitir seu brilhantismo neste "thriller" psicológico ao melhor estilo Hitchcock. Defeitos, encontramos aos montes, mas conforme a história avança, fica impossível abandoná-la sem querer saber seu desfecho, e como grande cineasta que é, De Palma sabe disso e recompensa o espectador de forma absolutamente gratificante, com cenas e sequências de dar "borboletas no estômago" até o último minuto de película. Vestida Para Matar é uma obra obrigatória, que foi inspirada por grandes filmes e inspirou outros tantos na mesma proporção.
    Ricardo
    Ricardo

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Clássico absoluto do diretor Brian de Palma, o filme prende a atenção do ínicío ao fim. Mulher infeliz sexualmente no casamento ptocura seu analista e depois é assassinada no prédio do seu amante, uma prostitutta de luxo testemunha tudo e acaba sendo acusada de ter praticado o crime, daí então, luta para manter-se viva e provar sua inocência. De Palma faz uma digna homenagem ao mestre do suspense Alfred Hicthcock, pondo então a restemunha como suspeita e fazendo com que ela corra atrás da verdade para provar sua inocência, assusto bastante peculiar nos filmes de Hicthcock. Ambivalência sexual, violência e muito suspense se misturam num enredo muito bem amarrado pelo diretor. Sem dúvia um clássico na sua filmografia. Nota: 8,5   
    Pablo Moraes da Silva
    Pablo Moraes da Silva

    3 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Vi este filme uma única vez o suficiente o bastante pra dizer que é muito bom, Sendo capaz de prender o telespectador do inicio ao fim. O dia em que eu poder ver este filme de novo eu verei, não deixarei passar tal oportunidade em branco.
    L. Henrique & Paula
    L. Henrique & Paula

    9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É sem dúvida um grande suspense. Não deixando a desejar, em nada, para clássicos como psicose e atração fatal. Recomendo.
    FabioBiz
    FabioBiz

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2024
    Um ótimo filme de Brian de Palma, com uma boa direção e roteiro, o filme é uma mistura de terror, com thriller erótico e policial.
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