Filme muito bom. A atuação da Lady Gaga é espetacular! Achei que poderia abordar mais assuntos e evitar um pouco a repetição, mas no geral a obra é muito boa, apesar de longa.
Lady Gaga está excepcional como Patrícia Gucci. Havia assistido o documentário com a Patrícia há alguns meses e a Gaga foi tão fenomenal que eu me esquecia que se tratava de uma atuação, parecia a própria Patrícia estrelando o filme de sua vida! Minha única crítica ao enredo do filme é que poderia ter detalhado melhor a vida do casal, senti falta de mais informações. Mas o filme é intenso e me prendeu em todas as cenas! Lady Gaga com sua atuação PERFEITA, me ganhou como fã!
Onde se tem (muito) dinheiro, tenha uma certeza: você irá encontrar ambição, intriga, traição, cobiça… Todos esses elementos fazem parte da história que iremos acompanhar em “Casa Gucci”, filme dirigido por Ridley Scott, e baseado no livro homônimo que conta a trajetória do clã familiar criador da casa de moda de luxo italiana.
Assistindo a “Casa Gucci”, percebemos o quanto a evolução da grife Gucci está entrelaçada com as tramas familiares. Ao passo em que se torna uma marca mundialmente conhecida, as intrigas familiares crescem proporcionalmente, sempre envolvendo uma disputa pelo poder e pelo controle dos milhões de dólares provenientes da empresa.
Interessante perceber também como o roteiro escrito por Becky Johnston e Roberto Bontivegna faz o enlace entre família e negócios, tendo como marco temporal principal o casamento entre Maurizio Gucci (Adam Driver) e Patrizia Reggiani (Lady Gaga, numa ótima performance). A ascensão de Patrizia como uma Gucci, pelo casamento, e a sua visão predatória e particular sobre a maneira como ela acreditava que o marido deveria se portar diante da família e, por consequência, do negócio, são um símbolo perfeito para ilustrar as consequências danosas da ganância, principalmente quando ela se manifesta em relações construídas tendo como base a desconfiança.
Quando da sua estreia, “Casa Gucci” dividiu a crítica especializada, que viu o filme como uma grande alegoria - principalmente por causa das interpretações e dos sotaques exagerados. Particularmente, eu vejo estes pontos como favoráveis dentro do propósito do longa. Se Ridley Scott cometeu algum erro aqui foi no desenvolvimento da sua história, principalmente no ato final, que se conclui apressadamente.
É um excelente filme, tem um elenco incrível, a trilha sonora é perfeita, o figurino, a filmografia... em muitos aspectos está sem defeitos. Porém, é um filme muito massante, acho que algumas pequenas partes poderiam ter sido cortadas, que não iriam fazer falta para o desenrolar da história. Al Pacino tá simplesmente deslumbrante em sua atuação.
Adorei a forma como o filme foi conduzido (tirando os sotaques medonhos). O que me incomodou e muito, foi aquele final. Criei uma grande expectativa para acompanhar o desenrolar da trama, após o assassinato de Mauricio até o julgamento de Patricia. Infelizemente não aconteceu.
Filmão! não de qualidade, mas de tamanho mesmo.. não acabava nunca kkk. Não foi à toa que o filme foi esnobado no Oscar, um grande elenco, porém roteiro muito "mascado", faltou ser mais objetivo e definir o foco.
Depois de tanta espera e ansiedade, o roteiro carece de grandiosidade. Trata-se muito mais de um grande caso de família, que a história da marca em sí. Vale a pena principalmente por suas interpretações e caracterizações, mas falta o ápice. Gaga mostra mais uma vez que é uma gigantesca atriz e Jared se encontra incontestável. Talvez o problema seja a direção.
Esta história como filme não foi boa. A começar pelo título. Seria mais honesto intitular o filme como o nome da protagonista, Patrizia. spoiler: Já que não vemos o nascimento da marca, mas sim a história de Patrizia.
De qualquer maneira, há um cuidado grande no início da trama, na segunda metade o andamento é apressado e faz saltos grandes na linha do tempo, seria melhor se fosse um seriado ou um documentário. Talvez, um elemento que todos os produtores de todas as obras cinematográficas deveriam fazer é assumir a nacionalidade do filme e parar com a caracterização das etnias. A caracterização do estereótipo italiano não é legal, se era preciso agir como os italianos, por que não fizeram com atores italianos já que a marca chama atenção, o diretor chama atenção? Não era necessário um elenco de língua inglesa porque o que mais irrita é o uso do sotaque. São atores de idioma inglesa, o público sabe disso, por que não se utiliza o inglês sem sotaque?
Não sei se houve alguma intenção publicitária da Gucci em relação a esse filme, mas se houve o tiro saiu pela culatra porque o filme não é bom, o elenco poderia italiano, o título é, de certa forma, desonesto e a história entrega algo em que não faz bem para nenhuma marca.
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