Um pintor e sua esposa vão morar em uma ilha afastada de tudo e conhecem um misterioso grupo de pessoas que passam a trazer angústias ainda maiores à vida do casal, que já estava atormentado pelos pesadelos do pintor e por conflitos psicológicos. Durante a hora do lobo, entre a meia-noite e a aurora, ele conta para sua esposa suas memórias mais dolorosas, e começa a questionar a própria lucidez.
Um daqueles exercícios narrativos que só Bergman sabia fazer. É genial, e o final alça o filme a um clássico eterno.
Helder P.
1 crítica
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4,5
Enviada em 24 de agosto de 2013
Um filme que trás uma fotografia angustiante da vida à dois. Todo artista carrega em si uma carga pesada demais pra os seus ombros. O retrato do artista representado nessa película foi bem roteirizado por Bergman, sem falar em todo cenário pitoresco vivenciado por um grupo de Stalkers: Barões e madames, vestidas de pinturas e pouca moral. Sucinto e intrigante.
Ingmar Bergman originalmente escreveu o roteiro em 1964 sob o título "The Cannibals", só que uma pneumonia o deixou acamado em um hospital, e ele pode repensar todo o projeto. Bergman resolveu então que tal ideia poderia ficar ficar muito cara, e decidiu que mudaria o roteiro para faze-lo caber no baixo orçamento.
Detalhes técnicos
Nacionalidade Suécia
Distribuidor-
Ano de produção1967
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
Idiomas
Sueco
Formato de produção
-
CorPreto & Branco
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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