Não Se Preocupe, Querida
Média
3,5
279 notas

41 Críticas do usuário

5
3 críticas
4
11 críticas
3
14 críticas
2
7 críticas
1
3 críticas
0
3 críticas
Organizar por
Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
Naomi P
Naomi P

1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 5 de novembro de 2022
Um grande cocô feminista, se você é feminista extremista provavelmente vai gostar. agora ser tiver mais de dois neurônios vai perder seu tempo.
Dennys R
Dennys R

43 seguidores 198 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 13 de novembro de 2022
Este filme parece dividir opiniões, mas eu não consigo ver motivos o suficientes para todo esse massacre que vem recebendo.
Achei o enredo bem intrigante do início ao fim, sem ter qualquer tipo de previsibilidade.
A atuação da protagonista foi excelente e o desfecho me agradou bastante e me deixou surpreso.
Se você assistir de maneira despretensiosa vai gostar bastante da experiência.
Felipe F.
Felipe F.

3.711 seguidores 758 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 15 de novembro de 2022
Para quem gosta muito do gênero suspense, o filme funciona como um bom passatempo, apesar se sofrer de um problema de ritmo e ter um roteiro com ideias escassas. É bem atuado e consegue nos prender até o final para descobrirmos o que é tudo aquilo. Não achei ruim, mas tem melhores, bom filme.
Tiago A.
Tiago A.

10 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 3 de outubro de 2022
Filme muito interessante. O que é vencer na vida para você? Qual o nosso papel na sociedade? Que sociedade? Ser feliz é ter status? Ou viver a vida de forma "normal"? Todos que assistirem este filme lembrem-se que as redes sociais tem uma tendência que sejamos padronizados, você está seguindo os passos certinhos?
FERNANDA LAIANE
FERNANDA LAIANE

8 seguidores 117 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 7 de novembro de 2022
Que filme doido, do início para o meio da história, não estava entendo nada, mas eu adorei, o plot do final é tudo.
Acredito que não merece o hate que tem.
Luiz Cappellano
Luiz Cappellano

62 seguidores 96 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 14 de março de 2023
EXCELENTE opção para se assistir no DIA INTERNACIONAL DA MULHER (disponível HBO).
Um núcleo social utópico para os homens e distópico para as mulheres, eternamente ancorado na década de 1950, onde os papéis de gênero homem/mulher eram rígidos e os padrões de conduta (e até de vestuário) muito claros e muito explícitos.
Não por acaso as denominações neopentecostais adotam padrão estético de postura e vestimentas deste período, torando-o quase atemporal... Nunca a distância entre os sexos foi tão demarcada e as limitações à militância e empoderamento feminino tão claras! Estávamos então vivendo o pós-guerra, onde, nas potências envolvidas no conflito, muitas mulheres haviam tido de ocupar posições anteriormente tipicamente masculinas (mecânicas, motoristas de ônibus, frentistas, etc) e, para "normalizar" a sociedade, retornando ao status quo anterior ao conflito, surge o "new look" ("novo" só no nome) com as saias godê e balonê, infladas por várias anáguas (lembrando o visual de meados do séc. XIX), salto agulha, cintas, corpetes... Tudo o que impossibilitasse ou dificultasse os movimentos e a liberação feminina!
spoiler: Pois bem, com o desenrolar do filme vamos percebendo, em doses homeopáticas, que tudo isso é realidade virtual, criada por homens fracos/frágeis que, em sendo completamente fracassados no mundo real, geraram este "mundo paralelo" para, não apenas aprisionarem e controlarem suas mulheres, mas também para aparecerem com "super-homens", sendo inclusive "embelezados" e "glamourisados", tornando-se machos alfa, provedores e defensores, o que nunca foram!
MichaellMachado
MichaellMachado

1.109 seguidores 538 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 15 de novembro de 2022
"Interessante! Um suspense psicológico que faz você querer assistir até o final. se perguntando até aonde isso irá parar? ou como será o desfecho.

Claro que a gente sempre espera mais, porém os elementos aqui, combinam de uma forma homogênea e que no final, você não sente que desperdiçou seu tempo".
Jackson A L
Jackson A L

13.571 seguidores 1.223 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 7 de abril de 2024
Assisti apenas tendo lido a sinopse, e de fato acontece o que já havia em mente. Temos alguns bons filmes nesse mesmo hype. Considero um bom filme, com exceção de muitos pontos terem ficado em aberto, sem muita explicação, principalmente o final, faltou de fato terminar o filme... mais três minutos seriam suficientes. Ah, e a própria diretora do filme, que aliás, também é atriz comentou que a produção foi inspirada em Matrix, A Origem e O Show de Truman.
Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

984 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 7 de janeiro de 2025
" Visual impactante, Florence Pugh magnética, mas narrativa sofre com desempenho masculino desigual."
Nos anos 1950, Alice (Florence Pugh) vive em um cenário idílico, cercada por glamour e modernidade, enquanto seu marido Jack (Harry Styles) trabalha no enigmático Projeto Vitória. À medida que pistas sobre a verdade vêm à tona, o aparente paraíso se transforma em um pesadelo inquietante.
Olivia Wilde desconstrói com habilidade o brilho falso da era dourada americana, criando um suspense elegante que mistura mistério e ironia. Florence Pugh brilha como o núcleo emocional da trama, enquanto a estética impecável e a direção de arte de Erika Toth complementam a narrativa. Chris Pine encanta com carisma perturbador como o líder ambíguo, mas Harry Styles entrega uma atuação inconsistente, dependendo demais da energia de Pugh. Apesar de algumas soluções fáceis no roteiro, Wilde conduz o filme com maestria, expondo as rachaduras de um sonho americano ilusório.
Mariano Soltys
Mariano Soltys

2 seguidores 35 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2024
Filme “Não se Preocupe, Querida” e a vida cibernética


Um filósofo atual que trata do tema da cibernética é Pierre Levy, sendo que ainda outros observam o momento atual com desconfiança, como Zizec, Bauman e outros. O filme “Não se preocupe, querida” está em um nível de Matrix, Show de Truman, Blade Runner e outros, mostrando mulheres em uma vida dos anos 40, para servir maridos e ficarem presas a um serviço e operação secreta militar no deserto. Os maridos saem para trabalhar, as mulheres cuidam dos filhos, da casa e do almoço: por si só isso já seria uma distopia patriarcal. Mas o foco do filme é spoiler:
um simulacro da realidade, parecendo à cidade onde moram aquelas de testes nucleares americanos.

“Não se preocupe, querida” tem um primeiro choque quando a protagonista Alice, spoiler:
vê imagens estranhas, bem como começa a questionar após ver uma queda de avião do céu, além de uma amiga e vizinha ter se suicidado, ou ferido a si mesma, em crise existencial. A realidade por ser um choque, entre o real e o imaginário, entre o real e o virtual. Vivemos em gaiolas mentais fabricadas pela família, pela cultura, pela religião e tudo mais. As mulheres parecem terem sido as maiores vítimas dessas manipulações comportamentais. O corpo se torna o escravo, seja dos maridos, seja dos pais ou da religião e sociedade. Nos anos 50 havia uma grande libertação das mulheres, seja pela pílula, seja por começarem a trabalhar fora. Parece o filme mostrar uma vida ou sonho americano perfeitos nessa dinâmica, misturado a um serviço militar secreto e um período de pós Segunda Guerra. Acaba no tema feminista, que parece transparecer na mulher que desafia o marido, que não quer ser escrava no amor e casamento. O livro “She: a chave da psicologia feminina” mostra esse universo feminino voltado para o amor e o casamento, como espécie de iniciação a vida plena. Desconstruir o que a mulher era obrigada a fazer era necessário para reconstruir a mulher na sua essência.

Mas a temática do filme começa a se desvelar quando mostra o casal no mundo real, ou a médica ao tratar Alice. Ela é médica dela mesma. O mudo que ela vivia era cibernético e virtual, um simulacro de uma vida noutro tempo, no passado onde a mulher não questionava, não pensava, não estudava, não trabalhava. Alice assim descobre de onde vêm as imagens que aparecem nas suas lembranças, quando no mundo perfeito. Também o filme é curioso pelo que não diz, abrindo a possibilidades que podem ser explicadas em outro filme, como já fez um Cubo, por exemplo. Muitas vezes vivemos algo semelhante em nossos celulares, em mundo cibernético e “perfeito” que nos coloca na morte ou em coma, para a vida realmente real, dos sentidos, de pessoas próximas, amigos legítimos e um amor de real entrega. Talvez sejamos cobaias de um sistema planejado, para nos manipular, como a Alice no filme, que descobre um pouco tarde, mas que coloca em caos toda a jogada do governo e poder militar. Esse é o papel de uma disposição filosófica, é desvendar esse mundo de ilusão e manipulação. A vida cibernética nos mescla com as máquinas e nos torna obsoletos, mas ao mesmo nos desperta para desafiar esse sistema comportamental e figurativo.

Mariano Soltys, filósofo e advogado, autor de livro Séries e Filosofia
Quer ver mais críticas?
  • As últimas críticas do AdoroCinema
  • Melhores filmes
  • Melhores filmes de acordo a imprensa