Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Um visitante
4,0
Enviada em 31 de julho de 2021
Depois de Parasita temos Minari que embora não tão bom quanto é outro filme sul-coreano de excelente qualidade e com mensagens importantíssimas. Nesse filme eu destacaria a estética muito bonita e a atuação super merecedora do Oscar da atriz Yuh-jung Youn.
Minha opinião: Um filme sensível, com um elenco desconhecido para o público mundial , só que de boa qualidade. O roteiro é bom, talvez a edição prejudique um pouco, algumas partes são lentas demais. Basicamente é o que a sinopse diz, não tem nenhuma surpresa e isso prejudica o resultado final. Quem já foi estrangeiro em outro país, talvez se identifique com as dificuldades de adaptação e choque de culturas. Não acho que seja o melhor filme do ano, deveria concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro.
MINARI (2020) provocou reações extremadas por causa de suas indicações a prêmios neste ano. Grande parte do público sensibilizou-se, a maioria dos críticos achou exagero deslavado. Sem ater-se a qualquer das pontas, é necessário um mínimo de empatia a qualquer imigrante e a qualquer um que decida desbravar hostilidades, seja a da terra que se lavra ou da própria família que resolva, um dia, se rebelar. É um filme que, em sua superfície, parece frugal. Mas, existem camadas e camadas a serem revolvidas e, enfim, aceitas. Há momentos de profunda e tocante beleza e há outros em que a agilidade cairia bem. Mas, qualquer obra, filme ou não, é fruto de um enfoque, uma visão, um sonho a ser mostrado ou uma ousadia a ser exibida. Há momentos que prefiro sonhos, noutros prefiro ousadias. O roteirista/diretor partiu da experiência de sua família também asiática, também imigrante, também sonhadora. Hoje, preferi conferir o seu sonho. Filme de singeleza gritante, uma boniteza.
(Insta: @cinemacrica): O sonho americano também alicia uma humilde família coreana. Na expectativa de prosperar, Jacob muda-se com sua mulher e filho da Califórnia para o Arkansas. A transição é marcada pela continuidade do estilo de vida desprovido de possibilidades requintadas e as distintas aspirações das entidades familiares. A sensibilidade é notável, mas é difícil segregá-la da amarração íntima da cartilha dramática genérica. O ponto de equilíbrio narrativo, por vezes, aparenta direcionar-se para o pequeno filho David. Mas o desenvolvimento recruta outros pontos de vista, sobretudo o paterno. Em meio à incorporação das perspectivas familiares individuais: pai, mãe, filho e avó, há uma delineação determinística sobre os valores de cada membro. Os personagens são apresentados como tais e assim persistem, a exposição tem amplo domínio sobre a revelação. A escolha não seria tão rasa caso a contemplação recaísse com mais foco, por exemplo, sobre o olhar do filho nesse novo ambiente. Mas, ao invés disso, outras frustrações são absorvidas e a tentativa de embasá-las resulta em soluções fracas em empatia. Perdem força o inocente desbravamento infantil e a divergência de valores entre marido e esposa. Bonito, mas ordinário.
Sensação de que faltou algo a história. É um bom filme, conta algo relevante e interessante, mas na opinião do canal, ficou a essa sensação de pedaço vazio. Aproveito para divulgar o Canal VF Filmes no Youtube e convidar pra dar uma olhada no nosso capítulo piloto e no canal se propõe a falar sobre dicas de filmes. Algo novo e fora de qualquer conteúdo que tenha visto. Obrigado!
Minari é um filme interessante sobre a tentativa de uma família de imigrantes asiáticos em se instalar nos EUA. A trama consegue abordar com eficácia a dificuldade financeira da família, as arranjos que precisam fazer, e os conflitos familiares oriundos dessa mudança. Filme competente, mas que pode não permanecer na memória por muito tempo, pela falta de clímax e de momentos grandiosos ou tensos ou mesmo inspiradores. É um roteiro com uma trama muito calma e sem grandes conflitos.
Minari conta a história de uma família imigrante coreana que tenta a sorte na América. No ramo da agricultura, tentam fazer uma fazendinha enquanto têm dificuldades, problemas de saúde, conflitos na relação e problemas financeiros. Um filme bem emotivo, leve, mostra o quanto o Sonho Americano não é tudo que pensam. A dinâmica da família é bem amorosa, lutam para dar uma vida melhor aos filhos, que por sua vez são bem bonitinhos e ajudam no que podem. A adição da avó na família traz todo um novo ar à família. David, o garotinho é a grande estrela do filme. Muito legal. Obs.: Minari é o nome de uma planta que cultivam na floresta.
Minari tem um discurso batido, mas ainda assim bonito e importante, ainda mais nesse momento de isolamento e incerteza que passamos. Desenvolve muito bem dois personagens que mantém o interesse pelo filme e nos faz importar com eles.
No entanto, faltou personalidade para esse filme. A trilha sonora e a fotografia são apenas operante, não causam impacto e deixa a atmosfera do filme neutra. Para um filme indicado como melhor filme, faltou estilo, elegância e originalidade.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade