Tudo parece aprisionar Pedro (). Primeiro há, é claro, a cadeia em si, com sua confusão de grades e gritos e guardas. Depois, como é um detento em regime semi-aberto e, por isso, pode trabalhar durante o dia, o homem tem que encarar os imensos corredores de um galpão usado para estocar o que parecem ser os produtos de um supermercado ou de um distribuidora. E em terceiro lugar, temos a vigilante câmera, com seus enquadramentos perfeitamente simétricos, que criam quadros dentro de quadros, constantemente prontos para encarcerar Pedro em seus limites visuais. , estreia do diretor e roteirista paraibano , deixa evidente que a pena que seu protagonista necessita cumprir, que as contas que tem para acertar com a lei, retornarão para assombrá-lo a cada esquina. Inclusive e até mesmo no feriado do Natal, quando Pedro ganha um indulto e, temporariamente livre, retorna à casa de sua mãe. Mas inv
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